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segunda-feira, 16 de junho de 2025

O herói do FC Porto na final de Viena. Quem se lembra de Juary?

Juary marcou o golo que decidiu a final da Taça dos Campeões de 1987
Arma secreta de Artur Jorge, saltou do banco após o intervalo na final de Viena, que consagrou o FC Porto como campeão europeu em 1987, para endossar a bola para o calcanhar de Madjer no lance do golo do empate e para marcar, a passe do argelino, o golo que sentenciou a reviravolta sobre o Bayern Munique.
 
Essa foi a principal recordação que Juary deixou aos adeptos portugueses em geral e aos portistas em particular, mas não foi a única. Até porque estamos a falar não de um herói improvável, mas de um avançado internacional brasileiro, que esteve numa Copa América (1979) e disputou 100 jogos na Serie A italiana, 21 dos quais pelo poderoso Inter de Milão.

sexta-feira, 16 de maio de 2025

O brasileiro que chegou a ser a contratação mais cara do Sporting. Quem se lembra de Elias?

Elias somou 65 jogos e seis golos ao serviço do Sporting
Médio que no Brasil jogava numa posição à qual chamam de segundo volante, equivalente ao que por cá se chama de número 8, começou a jogar futebol como avançado nas camadas jovens do Palmeiras, mas quando transitou para o futebol sénior foi dispensado pelo verdão.
 
Obrigado a ganhar rodagem noutras paragens, passou pelo Náutico, clube no qual viveu um drama e salários em atraso, tendo passado por um período de inatividade que o levou inclusivamente à depressão.
 
Em 2007 conseguiu a possibilidade de fazer testes no São Bento e ficou no clube, tendo sido transformado em centrocampista pelo treinador Freddy Rincón. Depois passou por Juventus de São Paulo e Ponte Preta antes de chegar a um dos maiores emblemas brasileiros, o Corinthians, onde foi colocado pela empresa Traffic, que comprou o seu passe.

quarta-feira, 23 de abril de 2025

O flop de Estoril, Estrela da Amadora e Farense que virou craque do PSG. Quem se lembra de Christian?

Christian passou discreto em Portugal antes de brilhar no PSG
Um estranho caso de um jogador que passou despercebido onde parecia ser mais fácil sobressair e que acabou por atingir um patamar inimaginável. Não deixou saudades aos adeptos de Estoril, Estrela da Amadora e Farense, mas esteve em duas fases finais ao serviço da seleção brasileira e brilhou em clubes como Paris Saint-Germain, Internacional de Porto Alegre ou Grêmio.
 
Com formação dividida entre os dois principais emblemas do Rio Grande do Sul, este veloz e possante ponta de lança (1,86 m e 83 kg) deixou o Internacional para ingressar no Estoril Praia quando tinha apenas 18 anos, no início de 1994, tendo atuado em 13 jogos (oito a titular) e marcado três golos até ao final de uma época marcada pela despromoção à II Liga.

quarta-feira, 16 de abril de 2025

O internacional brasileiro que venceu uma Taça pelo Belenenses. Quem se lembra de Baidek?

Jorge Baidek represento o Belenenses entre 1987 e 1990
No século XXI tornou-se um importante empresário de jogadores, que levou muitos jogadores brasileiros como Portugal, entre os quais Derlei, Diego e Luís Fabiano, e que esteve envolvido, por exemplo, na ida de José Mourinho para a União de Leiria. Mas antes disso foi também um conceituado defesa central, que ficou conhecido como “lenhador” e chegou a jogar uma vez pela seleção brasileira.
 
Natural de Barão de Cotegipe, do estado do Rio Grande do Sul, destacou-se ao serviço do Grêmio entre 1977 e 1987, tendo vencido a Libertadores e a Taça Intercontinental em 1983, assim como um campeonato brasileiro (1981) e cinco campeonatos gaúchos (1979, 1980, 198, 1986 e 1987). Durante essa década, atuou pela canarinha num particular diante do Uruguai em Curitiba, em junho de 1984 (1-0).

terça-feira, 11 de março de 2025

O flop que o Benfica devolveu ao São Paulo ao fim de seis meses. Quem se lembra de Bruno Cortez?

Bruno Cortez disputou apenas sete jogos oficiais pelo Benfica
Depois da saída de Fábio Coentrão para o Real Madrid em 2011, o Benfica cometeu vários erros de casting para encontrar um lateral esquerdo que pudesse finalmente fazer esquecer o internacional português. Primeiro foi Emerson e Capdevila em 2011-12 e depois Melgarejo e Luisinho na época seguinte, tendo também Luís Martins ou André Almeida passado pela posição. No início da temporada 2013-14, as águias receberam Bruno Cortez por empréstimo do São Paulo com o mesmo intuito, mas voltou a não correr bem – felizmente para os encarnados, Siqueira foi contratado no mesmo defeso.
 
Identificado por Jorge Jesus, um fervoroso recrutador no futebol brasileiro, o esquerdino, que estava afastado da equipa do São Paulo desde 10 de maio de 2013 devido a uma má fase no clube, até nem foi propriamente uma aposta em desespero perto do fecho da janela de transferências. Não. Foi anunciado como reforço benfiquista ainda durante a primeira quinzena de julho de 2013, a mais de mês e meio do encerramento do mercado.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

O polivalente que deu vantagem ao Sporting na final da Taça UEFA em 2005. Quem se lembra de Rogério?

Rogério marcou cinco golos em 59 jogos pelo Sporting
Polivalente jogador brasileiro, capaz de atuar no lado direito da defesa e no meio-campo, começou a jogar profissionalmente no modesto União São João, da cidade paulista de Araras, de onde saltou para o Palmeiras em 1996.
 
Ao serviço do verdão conquistou uma Taça do Brasil (1998), uma Copa Mercosul (1998) e uma Taça Libertadores (1999) às ordens de Luiz Felipe Scolari, com bons desempenhos que lhe permitiram tornar-se internacional A pelo escrete. Somou três jogos pela canarinha entre setembro de 1998 e março de 1999, tendo defrontado Jugoslávia, Equador e Japão em particulares, sempre na condição de suplente utilizado.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Marcelo disse adeus aos relvados. Qual é a melhor memória que têm dele?

Marcelo venceu cinco Champions pelo Real Madrid
O lateral esquerdo internacional brasileiro Marcelo anunciou esta quinta-feira o adeus aos relvados enquanto jogador, aos 36 anos.
 
Com o amor pelo futebol transmitido pelo avô, despontou no Fluminense e viu, aos 18 anos, o Real Madrid abriu-lhe a porta, para uma aventura de 16 épocas, num percurso em que chegou a ser um dos capitães.
 
Nesse período conquistou 25 títulos pela equipa espanhola (quatro mundiais de clubes, cinco Ligas dos Campeões, três Supertaças europeias, seis Ligas espanholas, duas Taças do Rei e cinco Supertaças de Espanha), mas também venceu troféus pelo Brasil (duas medalhas olímpicas e uma Taça das Confederações) e pelo Fluminense (uma Taça Libertadores e uma Taça sul-americana).

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

O brasileiro que esteve no Mundial 1990 e um ano depois foi para o Tirsense. Quem se lembra de Acácio?

Acácio defendeu as balizas de Beira-Mar e Tirsense em Portugal
Guarda-redes que despontou em modestos clubes do Brasil como o Americano Futebol Clube e Serrano Foot Ball Club, foi praticamente sempre o dono da baliza do Vasco da Gama durante os dez anos que passou no emblema carioca, entre 1982 e 1991.
 
Ao longo desse período no clube do Rio de Janeiro venceu títulos como um Brasileirão (1989) e três campeonatos cariocas (1982, 1987 e 1988), esteve 879 minutos sem sofrer golos em 1988 e passou a fazer parte das contas da seleção brasileira, pela qual somou seis internacionalizações entre 1986 e 1990. Conquistou a Copa América 1989 apesar de não ter jogado, esteve presente também na edição de 1983 e foi igualmente convocado para o Mundial de Itália, em 1990.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

O criativo brasileiro que o Real Madrid cedeu ao Sporting. Quem se lembra de Rodrigo Fabri?

Rodrigo Fabri somou quatro golos em 30 jogos pelo Sporting
Médio ofensivo que despontou no Portuguesa, destacou-se na Lusa ao ponto de ter sido eleito para o melhor onze (seleção) do futebol brasileiro pela revista Placar em 1996 e 1997 e de, mesmo não representando um dos maiores clubes do seu país, ter feito a estreia pelo escrete em dezembro de 1996, quando tinha apenas 20 anos.
 
Premiado pelos bons desempenhos ao serviço do emblema paulista, vice-campeão brasileiro em 1996 e semifinalista do Brasileirão em 1997, foi mesmo convocado para a Taça das Confederações de 1997. Não chegou a ser utilizado no torneio, mas fez parte do elenco que ganhou o torneio.
 
A valorização captou o interesse de emblemas europeus, tendo sido o poderoso Real Madrid a contratá-lo no início de 1998, por um negócio avaliado em dez milhões de dólares. Apesar do esforço financeiro feito pelo clube da capital espanhola, que bateu a concorrência da Lazio e do Deportivo da Corunha, Rodrigo Fabri nunca chegou a vestir a mítica camisola blanca, tendo sido sucessivamente emprestado ao longo dos cinco anos de contrato.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

O médio internacional brasileiro que passou duas meias épocas no Sporting. Quem se lembra de Tinga?

Tinga somou 24 jogos e um golo de leão ao peito
Médio de baixa estatura (1,70 m), mas robusto fisicamente e com um futebol dinâmico, nasceu em Porto Alegre e fez a formação e os primeiros anos de sénior no Grêmio, clube ao serviço do qual venceu duas Copas do Brasil (1997 e 2001) e um campeonato gaúcho (2001). No tricolor gaúcho, Paulo César Fonseca Nascimento de seu nome verdadeiro ganhou ainda a alcunha de Tinga, em alusão ao bairro Restinga, onde cresceu.
 
Em agosto de 2001 tornou-se internacional A pelo Brasil e no ano seguinte venceu a Bola de Prata brasileira da revista Placar, mas antes desta afirmação este emprestado ao Kawasaki Frontale, da II Liga japonesa, e ao Botafogo.

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

O mais “fabuloso” flop da história do FC Porto. Quem se lembra de Luís Fabiano?

Luís Fabiano marcou apenas três golos em 27 jogos pelo FC Porto
É talvez um dos maiores mistérios do futebol português: apelidado de “Fabuloso”, Luís Fabiano marcou golos em quase todo o lado, nomeadamente Ponte Preta, São Paulo, Sevilha e seleção brasileira, conquistou troféus internacionais e afirmou-se no Brasil, em Espanha e na China como um goleador-nato, mas não vingou – nem de perto nem de longe – no FC Porto.
 
Melhor marcador do Brasileirão em 2002 e da Taça Libertadores em 2004, reforçou o FC Porto no verão de 2004, logo após ter contribuído com dois golos para a conquista da Copa América, numa transferência que custou aos dragões cerca de 3,5 milhões de euros, uma verba baixa tendo em conta as pretensões do São Paulo. “Ele mudou a postura dele e disse que queria ir embora. Não dá para pagar um jogador caro e insatisfeito”, afirmou na altura o presidente do tricolor paulista, Marcelo Portugal Gouvêa.

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

O diabo loiro que bisou na estreia pelo Benfica e depois eclipsou-se. Quem se lembra de Paulo Nunes?

Paulo Nunes marcou dois golos em oito jogos pelo Benfica em 1997
Um dos avançados da moda no futebol brasileiro em meados da década de 1990, formou uma dupla infernal com Mário Jardel que fez do Grêmio vencedor da Libertadores em 1995, foi melhor marcador do Brasileirão em 1996 e tinha acabado de vencer a Copa América pelo Brasil quando foi contratado pelo Benfica no verão de 1997, protagonizando aí a maior venda de um clube brasileiro (10 milhões de dólares).
 
“Estive três meses em negociações. O meu empresário era o Gilmar Veloz, mas o dono do meu passe era um espanhol que comandava o Barcelona na época, que agora não lembro o nome… Estava a negociar com o Benfica e com o Deportivo da Corunha, mas eu queria muito ir para Portugal. O Benfica é dez vezes maior do que o Deportivo”, recordou ao Maisfutebol em outubro de 2016.

terça-feira, 29 de outubro de 2024

“Igual a Pelé não existe nem nunca vai existir. A minha mãe fez-me e fechou a fábrica”

Pelé ajudou o Brasil a vencer três Campeonatos do Mundo
Três vezes campeão mundial e, segundo o próprio, autor de mais de mil golos ao longo de toda a carreira – embora todos os registos apontem para uma soma entre os 750 e os 800. Mais golo, menos golo, Pelé foi sem dúvida um dos melhores futebolistas de todos os tempos e também um fenómeno de popularidade.
 
Na década de 1980 cruzou-se com o presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, que lhe deixou um elogio esclarecedor: “Muito prazer, sou o presidente dos Estados Unidos. Você não precisa de se apresentar porque toda a gente sabe quem é o Pelé.”

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Zé Carlos, lateral que brilhou no São Paulo e foi vice-campeão mundial em 1998. Quem se lembra dele?

Zé Carlos ajudou o Brasil a chegar à final do Mundial 1988
O antigo lateral Zé Carlos, que disputou o Mundial 1998, em França, pela seleção brasileira, morreu esta sexta-feira, aos 56 anos, vítima de um "enfarte fulminante", informou o São Paulo, seu antigo clube.
 
O ex-futebolista sofreu uma paragem cardiorrespiratória enquanto dormia na casa de um familiar na cidade de Osasco, região metropolitana de São Paulo.
 
Zé Carlos, nascido a 14 de novembro de 1967 em Presidente Bernardes, a quase 600 quilómetros da capital paulista, teve uma carreira tardia, mas notável, tendo ganhado notoriedade ao serviço da equipa da Sociedade Esportiva Matonense, em 1997, quando o clube foi promovido à primeira divisão do Campeonato Paulista.

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

O “pantera” brasileiro que só durou cinco meses no Benfica. Quem se lembra de Donizete?

Donizete marcou nove golos em 22 jogos pelo Benfica
Mais uma viagem no tempo até ao “Vietname” do Benfica para recordar um jogador que chegou à Luz com muito estatuto e muito hype, mas que não rendeu o desejado. Recrutado no verão de 1996, numa altura em que era chamado frequentemente à seleção brasileira e quando Manuel Damásio era o presidente e Paulo Autuori o treinador das águias, chegou a fazer bons jogos ao lado de João Vieira Pinto no ataque, mas acabou por regressar ao Brasil nas primeiras semanas de 1997.
 
“Não deu certo porque o grupo estava muito desunido. Isso atrapalhava muito, não só a equipa, mas atrapalhava também os jogadores que se queriam projetar. O Benfica tinha um grande plantel, tinha grandes jogadores, tinha jogadores de seleções, o João Pinto, o Panduru, o Valdo, o Preud’homme, mas faltava união”, recordou ao Maisfutebol em novembro de 2015.

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

O “meio Eusébio, meio Pelé” do Sporting. Quem se lembra de Careca?

Careca esteve no Sporting entre 1990 e 1992
Médio ofensivo/avançado brasileiro, despontou no Cruzeiro e afirmou-se no clube de Belo Horizonte ainda em tenra idade, ajudando a raposa a ganhar dois campeonatos mineiros (1987 e 1990). Em 1987 venceu também os Jogos Pan-Americanos, e no ano seguinte vestiu a camisola 10 da seleção olímpica canarinha que conquistou a medalha de prata nos Jogos de Seul e somou as primeiras de seis internacionalizações pelo escrete.
 
No verão de 1990 foi contratado pelo Sporting. E o presidente Sousa Cintra, que tinha ido ao Brasil com o objetivo de recrutar um número 10 digno de seleção brasileira, não fez a coisa por menos quando apresentou o reforço: “Temos aqui Careca, que é meio Eusébio, meio Pelé.”

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

O especialista em livres que foi duas vezes campeão pelo Sporting. Quem se lembra de André Cruz?

André Cruz apontou 15 golos em dois anos e meio no Sporting
Defesa central que contabilizava 33 internacionalizações pela seleção brasileira, uma participação num Mundial (1998) e duas em Copas América (1989 e 1995) e que tinha no currículo passagens por clubes importantes como Flamengo, Nápoles e AC Milan, foi um dos três reforços determinantes do Sporting no mercado de janeiro de 2000 – a par de César Prates e Mbo Mpenza – para a conquista do título nacional que escapava há 18 anos.
 
“Eu estava no Torino, em Itália, e não estava satisfeito. Aconteceram coisas que me levaram a querer sair do clube. Eles não queriam que eu saísse, mas deixei de estar confortável e senti que o Torino podia mesmo descer à segunda divisão. ‘Eu não vim para cá para descer à segunda divisão’. Foi então que falei com o Luciano d’Onofrio [empresário] e ele trouxe o nome do Sporting para cima da mesa. Recolhi informações do clube, até junto de jornalistas amigos, e convenci o Torino a libertar-me. Eu sabia que o Sporting estava há um tempo sem ganhar títulos e pensei que seria uma boa oportunidade para marcar o meu nome na história do clube. Eu fazia golos, batia bem os livres, tinha feito golos em todo o lado, a equipa estava bem e juntei tudo. ‘Se calhar posso ficar na história do clube’. Acabou por dar tudo certo”, recordou, em declarações ao Maisfutebol, em maio de 2021.

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Mostrou veia goleadora no Benfica e foi campeão mundial de clubes e seleções. Quem se lembra de Edílson "Capetinha"?

Brasileiro Edílson representou o Benfica em 1994-95
Quando o Brasil se sagrou campeão mundial pela última vez, em 2002, Edílson não só fazia parte dos convocados como foi utilizado em quatro dos sete jogos da seleção então comandada por Luiz Felipe Scolari, tendo inclusivamente sido titular na vaga de Ronaldinho na meia-final diante da Turquia.
 
Mas nada fazia prever um título de campeão do mundo quando este avançado de baixa estatura (1,68 m) começou a jogar no Industrial de Linhares em 1987, na altura a acompanhar o irmão mais velho. Também nada o fazia prever quando se mudou para o Tanabi, do interior paulista, em 1991, e continuava a ser pouco crível quando deu o salto para o Guarani, na altura um dos principais emblemas do estado de São Paulo, em 1992.

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

O internacional brasileiro que brilhou no Vitória FC entre 1993 e 1995. Quem se lembra de Sérgio Araújo?

Sérgio Araújo marcou 10 golos pelo Vitória
Para muitos adeptos do Vitória de Setúbal é inesquecível a equipa de 1993-94, que obteve um honroso sexto lugar na I Divisão e era liderada em campo pela dupla de goleadores africanos composta por Rashidi Yekini e Chiquinho Conde. Juntos marcaram 36 golos no campeonato, com o nigeriano a sagrar-se melhor marcador da prova (21 golos) e o moçambicano a acabar no top 5 da tabela de artilheiros (15 remates certeiros).
 
Mas naquele ataque havia um terceiro elemento que galvanizava as bancadas do Bonfim, o rápido e driblador Sérgio Araújo. Na verdade, há um antes e depois da estreia do brasileiro pelos sadinos. Antes de realizar o seu primeiro jogo, a equipa então orientada por Raul Águas ocupava isoladamente o último lugar, com apenas três pontos (um triunfo e um empate) em nove jornadas.
 
A estreia de Sérgio Araújo pelo Vitória aconteceu a 21 de novembro de 1993, no Bonfim, numa goleada ao… Benfica (5-2). Nessa partida o extremo brasileiro foi titular, tendo estado em campo durante a primeira hora de jogo e apontado o segundo golo dos setubalenses.

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

O campeão mundial pelo Brasil que não foi além de 12 jogos pelo Sporting. Quem se lembra de Ricardo Rocha?

Ricardo Rocha jogou pelo Sporting em 1988-89
Começou como lateral direito no modesto Santo Amaro, do estado de Pernambuco, mas quando se transferiu para o Santa Cruz, em 1983, foi adaptado a central por Carlos Alberto Silva, que viria a orientar o FC Porto (1991 a 1993). “Desloquei ele para a zaga pois na zaga ele chegará à seleção, já na lateral não”, justificou o técnico na altura.
 
O que é certo é que Ricardo Rocha deu mesmo certo como central. Ganhou a alcunha de “Xerife” e, numa fase em que brilhava há já várias épocas no Guarani, acabou por se estrear na seleção brasileira em 1987, ano em que venceu os Jogos Pan-Americanos e disputou a Copa América.
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