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domingo, 3 de agosto de 2025

Hoje faz anos a eterna promessa do Benfica que secou Papin numa meia-final da Champions. Quem se lembra de Samuel?

Samuel esteve na equipa principal do Benfica entre 1983 e 1993
Defesa central nascido na Guiné-Bissau, começou por jogar no Benfica de Bissau, de onde saltou para o Benfica lisboeta por intermédio do antigo jogador benfiquista Cavungi.
 
Desenvolvido nas camadas jovens do clube da Luz, conseguiu captar a atenção do treinador dos encarnados daquela altura, Sven-Göran Eriksson. Pela mão do sueco, estreou-se na equipa principal a 31 de dezembro de 1983, entrando para o lugar do lesionado António Bastos Lopes numa receção vitoriosa ao Desportivo de Chaves (4-0), para a Taça de Portugal. "Era um Benfica diferente", recordou ao Diário de Notícias em setembro de 2017. "Os jogadores lutavam pela camisola. Quando cheguei à equipa principal, havia um balneário para os mais novos e outro para os mais velhos. Havia muito respeito pelos mais velhos, que até me pediam para ir comprar tabaco", acrescentou.

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Alberto Augusto, o “Batatinha” que marcou o primeiro golo da seleção nacional

Alberto Augusto representou o Benfica entre 1917 e 1924
O autor do primeiro golo de sempre da seleção nacional, naquele que também foi o primeiro jogo oficial de Portugal, uma derrota às mãos de Espanha em Madrid (1-3) a 18 de dezembro de 1921. Depois de um penálti sofrido pelo irmão mais novo, Artur Augusto, que jogava no FC Porto, o avançado benfiquista Alberto Augusto chegou-se à frente para enfrentar e bater o mítico Zamora, que ainda hoje dá nome ao troféu de melhor guarda-redes da Liga espanhola.
 
Conhecido como o “Batatinha”, integrou a equipa das quinas que disputou os Jogos Olímpicos de Amesterdão (1928), venceu um Campeonato de Lisboa pelo Benfica (1919-20) e jogou nos dois maiores emblemas minhotos, Sp. Braga e Vitória de Guimarães. "Não há em Portugal jogador algum mais popular, mais admirado e mais característico que Alberto Augusto. Poucos ou quase nenhuns dos nossos foot-ballers reúnem tanta simpatia como o popular jogador, simpatia que ele merece como recompensa ao seu esforço, à sua dedicação e aos seus grandes conhecimentos técnicos aliados à simplicidade e modéstia do seu jogo. Possui todas as qualidades de um jogador perfeito até mesmo no dificílimo desempenho de guarda-redes", descreveu Armando Moreira Rato em 1923 numa biografia em jeito de almanaque de bolso, que pode ser consultada no Museu do Desporto.

quarta-feira, 30 de julho de 2025

O “furacão de Águeda” que fez mais de 300 jogos pelo FC Porto e disse “não” ao Inter. Quem viu jogar Hernâni?

Hernâni ganhou dois campeonatos e duas taças pelo FC Porto
Um dos melhores e mais importantes futebolistas do FC Porto nas décadas de 1950 e 1960. Foi capitão de equipa e talvez até um dos primeiros “jogadores à Porto”, um avançado com enorme espírito guerreiro, que não dava uma bola por perdida, e que também era famoso pelos sprints.
 
Conhecido como o “furacão de Águeda”, por ter nascido e crescido nessa cidade do distrito de Aveiro, somou 183 golos em 339 jogos de dragão ao peito entre 1950 e 1952 e entre 1953 e 1964, tendo conquistado dois campeonatos nacionais (1955-56 e 1958-59) e duas Taças de Portugal (1955-56 e 1957-58).

terça-feira, 29 de julho de 2025

O mestre do desarme que foi à baliza numa final da Taça dos Campeões Europeus. Quem viu jogar Germano?

Germano sagrou-se bicampeão europeu pelo Benfica
Um dos melhores defesas centrais de sempre do Benfica e de Portugal, Germano era considerado o mestre do desarme sem faltas, fazendo-o com uma elegância tremenda.
 
Natural de Alcântara, ficou órfão de pai e mãe durante a adolescência. Começou a jogar futebol no Atlético (1951 a 1959) e tornou-se numa das principais figuras da história do emblema da Tapadinha, pelo qual se sagrou campeão nacional da II Divisão em 1958-59, ao ponto de hoje dar nome ao troféu de pré-época do clube lisboeta.
 

quarta-feira, 23 de julho de 2025

O “Altafini de Cernache” e um dos heróis da Taça das Taças do Sporting. Quem se lembra de Figueiredo?

Figueiredo representou o Sporting entre 1960 e 1968
Avançado combativo e com apurado instinto goleador, está na história do Sporting como o seu décimo melhor marcador, com 150 golos em 232 jogos oficiais.
 
Antes de se consagrar em Alvalade, este atacante natural de Tomar despontou no Matrena e deu nas vistas ao serviço de União de Tomar e Vitória de Sernache, tendo saído diretamente do modesto clube de Cernache do Bonjardim, então na III Divisão Nacional, para o Sporting.
 
Porém, Ernesto Figueiredo não sentiu a diferença do nível competitivo e continuou a marcar golos, ao ponto de se ter tornado o melhor marcador da equipa – apesar de ser o mais mal pago do plantel – logo na primeira época em Alvalade, 1960-61, quando apontou 25 remates certeiros.

quinta-feira, 17 de julho de 2025

O médio regular surpreendentemente dispensado pelo Sporting. Quem se lembra de Pedro Martins?

Pedro Martins passou três anos no Sporting após brilhar em Guimarães
Os mais novos certamente o conhecerão melhor como treinador, mas antes de abraçar essa carreira Pedro Martins fez um meritório percurso como futebolista profissional que incluiu uma internacionalização pela seleção A, outra pela seleção nacional de sub-18, 197 jogos na I Divisão e 105 encontros com a camisola do Sporting. Foi um médio de características defensivas regular e consistente do qual poucos treinadores ousaram abdicar.
 
Nascido em 17 de julho de 1970 em Santa Maria da Feira e produto da formação do Feirense, saltou para a equipa principal aos 17 anos, em 1987-88, tendo contribuído para a promoção ao primeiro escalão em 1989 e para a subida à II Liga em 1994, com duas descidas de divisão pelo meio.

terça-feira, 24 de junho de 2025

O guarda-redes que fugiu da PIDE e exilou-se em Marrocos. Quem viu jogar Carlos Gomes?

Carlos Gomes defendeu a baliza do Sporting entre 1950 e 1958
Guarda-redes natural do Barreiro, tinha tanto de genial como de polémico e gostava de usar equipamento preto, à imagem de um seu contemporâneo, o russo Lev Yashin, ainda que seguramente por motivos diferentes (já lá vamos…).
 
Cresceu no Barreirense, mas foi contratado pelo Sporting quando tinha apenas 18 anos, em 1950, revelando logo aí toda a sua irreverência, ao exigir mais dinheiro do que os 10 contos que os responsáveis leoninos lhe propunham, acabando por conseguir receber cinco vezes mais.
 
A primeira época de leão ao peito foi passada na sombra de um seu conterrâneo, Azevedo, mas depois ganhou o lugar e não mais o largou ao longo de sete anos, período no qual juntou quatro campeonatos (1951-52, 1952-53, 1953-54 e 1957-58) e uma Taça de Portugal (1953-54) ao título nacional para o qual pouco contribuíra na temporada de estreia (1950-51). Com naturalidade tornou-se também numa presença habitual nas convocatórias da seleção nacional, tendo somado 18 internacionalizações entre novembro de 1953 e maio de 1958.

O lateral que chegou à seleção no Belenenses e foi infeliz no Benfica. Quem se lembra de Cabral?

Cabral brilhou no Belenenses antes de chegar ao Benfica
Defesa lateral destro, mas também capaz de atuar à esquerda, foi subindo a pulso no futebol português. Natural de Vila Nova de Cerveira, passou pelas camadas jovens de Cerveira e Os Torrenses antes de concluir a formação e iniciar o percurso como sénior no Vianense no início da década de 1990.
 
Ajudou o emblema de Viana do Castelo a subir à II Divisão B em 1992, mas no ano seguinte não conseguiu impedir a despromoção à III Divisão. Depois de uma época positiva ao serviço do Joane na III Divisão em 1993-94, deu o salto diretamente para o Tirsense, então na I Divisão, mas não foi além de cinco jogos disputados ao serviço dos jesuítas.
 
Em 1995-96 foi ganhar rodagem para o Vizela, então na II Divisão B, antes de se afirmar como titular no conjunto de Santo Tirso na temporada que se seguiu, marcada pela descida da II Liga à II Divisão B.

terça-feira, 17 de junho de 2025

O “Ruço” que queria ser médico e “era o único jogador à Benfica” no… Sporting. Quem se lembra de Artur Correia?

Artur Correia passou seis anos no Benfica e três no Sporting
Defesa direito lisboeta conhecido pela alcunha de “Ruço” devido ao visual, mas também pelo seu estilo impetuoso, começou a praticar futebol nas camadas jovens do Futebol Benfica, o popular “Fofó”, como avançado, mas ao fim de um ano já estava a jogar nos juniores do Benfica como médio, tendo vencido o título nacional da categoria em 1967-68 ao lado de Humberto Coelho, Vítor Martins e Nené.
 
Quando transitou para sénior, colocou os estudos à frente da bola e mudou-se para a Académica para ter a possibilidade de estudar medicina em Coimbra. Se na primeira época pouco jogou, entre 1969 e 1971 afirmou-se de tal maneira na equipa principal da briosa, já como lateral direito, que teve de deixar de lado o sonho de ser médico. Em 1969-70 contribuiu para a caminhada dos estudantes até aos quartos de final da Taça das Taças e na temporada seguinte para a obtenção de um honroso 5.º lugar na I Divisão.

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Morreu Artur Santos, o campeão europeu pelo Benfica que se desentendeu com Guttmann. Quem o viu jogar?

Artur Santos venceu dez títulos ao serviço do Benfica
Morreu na passada sexta-feira, aos 94 anos, o antigo defesa central internacional português Artur Santos, vestiu a camisola do Benfica durante 11 temporadas, entre 1950-51 e 1960-61, tendo conquistado quatro campeonatos nacionais, cinco Taças de Portugal e a Taça dos Clubes Campeões Europeus em 1960-61, a primeira de um clube português.
 
Um desentendimento com o treinador húngaro treinador Bella Guttmann, que colocou o até então esteio do eixo da defesa encarnada na ala direita, encurtou a presença de Artur Santos na caminhada europeia a apenas ao jogo da primeira mão da segunda eliminatória frente aos húngaros do Újpest [vitória por 6-2], no qual envergou a braçadeira de capitão.

sexta-feira, 13 de junho de 2025

O defesa portuense bicampeão europeu que só jogou no Benfica. Quem se lembra de Ângelo Martins?

Ângelo Martins disputou 280 jogos pelo Benfica entre 1952 e 1965
Defesa nascido no Porto que habitualmente atuava sobre o lado esquerdo do setor mais recuado, desde tenra idade que assumiu a preferência clubística pelo Benfica numa cidade onde a tendência era, naturalmente, ser adepto do FC Porto. Por isso, dizia ser simpatizante do clube local que também vestia de vermelho, o Salgueiros.
 
Filho de um sapateiro, mostrou cedo ter jeito para jogar futebol, tendo começando por representar o Académico do Porto quando tinha 15 anos. Aos 16 chegou a ser irradiado, por ter assinado por dois clubes, após ter sido enganado por um dirigente portista, e permaneceu afastado do desporto-rei até aos 20, quando a cumprir serviço militar em Santarém foi observado por um olheiro do Benfica num jogo entre militares. Após apelos para instâncias superiores, a irradiação foi revogada e Ângelo assinou pelos encarnados.

quinta-feira, 12 de junho de 2025

O génio excêntrico de FC Porto e Sporting que chegou a selecionador. Quem se lembra de Oliveira?

António Oliveira brilhou de leão e dragão ao peito
Um dos jogadores mais geniais da história do futebol português, um criativo que gostava de atuar solto atrás dos avançados, onde podia dar largas à imaginação e talento que possuía. Um génio que, assegura quem o viu jogar, poderia ter ido mais longe na carreira não fosse a personalidade difícil que faziam dele uma espécie de enfant terrible.
 
Aos 13 anos já treinava com os seniores do Penafiel, mas como o clube duriense não tinha camadas jovens, resolveu mudar-se para o FC Porto, emblema no qual se começou a destacar como… lateral esquerdo. “Vi pela primeira vez o António a jogar nos nossos juniores, como defesa esquerdo! Eu, treinador de bancada, pensava que ele tinha talento a mais para jogar naquele posto. Contratado para treinador o José Maria Pedroto, após analisarmos o nosso plantel, ele foi da mesma opinião e disse-me que iria fazer dele, como avançado, um jogador que ficaria na nossa história. E mais do que ficar na nossa história ficou na do futebol português”, contou Pinto da Costa no livro Azul até ao Fim.

quinta-feira, 5 de junho de 2025

O preterido da geração de ouro que foi campeão por FC Porto e Sporting. Quem se lembra de Bino?

Bino representou o Sporting após falhar afirmação no FC Porto
Em alta nos dias que correm em virtude de ter guiado a seleção nacional de sub-17 à conquista do título europeu da categoria, Bino foi um importante médio no futebol português nas décadas de 1990 e 2000.
 
Poveiro de nascimento, começou a jogar futebol nas camadas jovens do Varzim, de onde saltou para o FC Porto em 1987, na transição de iniciado para juvenil, e depressa passou a fazer parte das convocatórias das seleções jovens.
 
Nascido em 1972 tal como Rui Costa ou Luís Figo, fez parte da chamada geração de ouro do futebol português, orientada por Carlos Queiroz. Sagrou-se campeão europeu de sub-16 em 1989 e esteve no Campeonato do Mundo de sub-17 no mesmo ano, mas não foi chamado para o Mundial de sub-20 de 1991, disputado em Lisboa e que teve Portugal como vencedor.

sexta-feira, 30 de maio de 2025

O lateral bicampeão pelo FC Porto que também passou pelo Sporting. Quem se lembra de Gabriel?

Gabriel somou 20 internacionalizações pela seleção nacional A
Lateral direito inventado por José Maria Pedroto, fez a formação no FC Porto, inicialmente como médio defensivo, mas quando transitou para sénior foi obrigado a ganhar rodagem no Sp. Espinho para não ficar sem jogar.
 
Em 1973-74 ajudou os tigres da Costa Verde a subir à I Divisão e na época seguinte regressou às Antas para se afirmar como titular nos dragões e, posteriormente, como uma presença habitual nas convocatórias da seleção nacional A, pela qual somou 20 internacionalizações.

sexta-feira, 23 de maio de 2025

O único jogador (duplamente) campeão pelos três grandes de Portugal. Quem se lembra de Eurico Gomes?

Eurico Gomes brilhou nas defesas de Benfica, Sporting e FC Porto
Transmontano nascido em Santa Marta de Penaguião, foi viver para a Grande Lisboa ainda em tenra idade. Aos 14 anos começou a trabalhar como aprendiz de mecânico numa oficina de automóveis na Póvoa de Santo Adrião, concelho de Odivelas, enquanto jogava futebol num emblema local, o Várzea, ao serviço do qual captou a atenção de Mário Coluna, que o quis levar para o Benfica. Eurico recusou, uma vez que passaria a ganhar cinco vezes menos do que na oficina, e foi jogar de graça para o Odivelas.
 
Contudo, as águias voltaram à carga e levaram-no em 1970, numa altura em que ainda atuava como médio. Foi nas camadas jovens dos encarnados que recuou para o centro da defesa e chegou às seleções jovens, tendo feito a estreia por uma equipa das quinas, no caso a de sub-18, em março de 1974.

quinta-feira, 22 de maio de 2025

O filho de peixe que soube nadar, trocou o Benfica pelo FC Porto e vice-versa. Quem se lembra de Rui Águas?

Rui Águas brilhou de dragão e águia ao peito
Filho da antiga glória benfiquista José Águas, começou a jogar futebol nas camadas jovens do Benfica, mas em 1974 deixou o clube em que o pai se celebrizou e teve que penar muito para lá voltar, tendo passado pela formação do CAC da Pontinha e do Sporting, assim como pelos seniores de Sesimbra, Atlético e Portimonense.
 
Percorreu todas as divisões nacionais, desde a terceira à primeira, tendo feito a estreia no patamar maior do futebol português ao serviço dos alvinegros de Portimão em 1983-84. Na temporada seguinte, marcada pelo apuramento dos algarvios para a Taça UEFA, afirmou-se ao ponto de ter somado duas internacionalizações pelos sub-21 e o primeiro de 31 jogos pela seleção nacional A, estreando-se na reta final de uma derrota em Itália (0-2) em abril de 1985.

terça-feira, 20 de maio de 2025

O mais jovem jogador a marcar pelo Sporting nas provas europeias. Quem se lembra de Litos?

Litos esteve no Sporting entre 1982 e 1992
O seu nome é Luís Filipe Vieira Carvalha, mas todos no futebol o conhecem por Litos. Natural de São João da Madeira, começou a jogar à bola na Sanjoanense, de onde saiu para o Sporting ainda com idade de iniciado, em 1982, tornando-se rapidamente numa presença habitual nas convocatórias das seleções jovens.
 
Ainda com idade de júnior, foi integrado no plantel principal dos leões pelo galês John Toshack em 1984-85 e logo nessa época se afirmou como um habitual titular, tendo atuado em 36 encontros (25 como titular) e apontado nove golos, destacando-se como um médio dotado de grande qualidade técnica.

segunda-feira, 19 de maio de 2025

O “Zé Gato” que defendeu a baliza do Benfica em 307 jogos. Quem se lembra de José Henrique?

José Henrique defendeu a baliza do Benfica entre 1966 e 1979
Era filho de um homem que na Arrentela tinha como alcunha “Zé da Gata”. E, graças à agilidade felina exibida entre os postes e à coragem patenteada nas saídas da baliza, ficou com uma adaptação do epíteto e tornou-se no “Zé Gato” do Benfica e da seleção.
 
Após começar a jogar futebol nas camadas jovens do Arrentela, José Henrique chegou ao Benfica na primeira época de júnior, em 1959-60, e teve muito que penar até conquistar o seu espaço na equipa principal, onde pontificava Costa Pereira, tendo passado por Amora, Seixal e Atlético antes de regressar à Luz em 1966-67. Porém, foi somente na época seguinte que se afirmou como titular, estatuto que manteve durante cerca de uma década, até à ascensão de Manuel Bento.

quarta-feira, 7 de maio de 2025

Vieirinha, o promissor extremo que se fez lateral e campeão europeu, anunciou o fim da carreira

Vieirinha somou 25 internacionalizações e um golo pela seleção A
Vieirinha, campeão europeu com Portugal em 2016, pôs, aos 39 anos de idade, fim à sua carreira profissional, depois de ter passado as últimas oito temporadas nos gregos do PAOK Salónica.
 
O jogador somou 25 internacionalizações e marcou um golo por Portugal, tendo integrado a equipa que conquistou o Euro2016 em França, numa seleção comandada por Fernando Santos.
 
O lateral, que no início da carreira era extremo, fez nessa campanha os primeiros três encontros na fase de grupos, mas acabou por perder o lugar para Cédric Soares e não foi utilizado nos jogos a eliminar.

quinta-feira, 24 de abril de 2025

O canhoto portuense que tem três títulos europeus no currículo. Quem se lembra de Mário Silva?

Mário Silva ganhou tudo pelo FC Porto após ter despontado no Boavista
Foi futebolista profissional durante 14 anos e dez deles foram passados na cidade do Porto, onde nasceu, tendo até alcançado a única internacionalização A que tem no currículo em pleno Estádio do Bessa.
 
Mário Silva nasceu na maternidade Júlio Dinis, em Massarelos, a 24 de abril de 1977. A mãe Norberta era empregada de escritório e o pai Artur serralheiro mecânico nos STCP, ambos igualmente portuenses. Começou por viver na zona da Circunvalação, mas desde os cinco anos que cresceu perto do Bairro do Bom Pastor, onde conheceu um futuro companheiro de equipa e até de seleção nacional, Petit.
 
Portista desde tenra idade e fã de outro esquerdino, Paulo Futre, começou por jogar nas camadas jovens do Núcleo Desportivo do Bairro Bom Pastor, de onde saiu para o Boavista ainda com idade de infantil, em 1988, na companhia de… Petit.
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