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quinta-feira, 7 de novembro de 2024

O holandês do nome gigante na origem da demissão de Adriaanse do FC Porto. Quem se lembra de Vennegoor of Hesselink?

Vennegoor of Hesselink assinou pelo Celtic após não rumar ao Dragão
Jan Vennegoor of Hesselink raramente meteu os pés em Portugal, mas esteve na origem da demissão de um treinador do FC Porto ainda durante a pré-época, Co Adriaanse, no verão de 2006.
 
O possante (1,91 m) ponta de lança internacional holandês, que tinha acabado de participar no Mundial da Alemanha e que há quase uma década que apresentava um registo de golos assinalável no campeonato do seu país (315 jogos, 133 golos) com as camisolas de Twente (1996 a 2001) e PSV (2001 a 2006), era um dos alvos do treinador, seu compatriota, para reforçar os dragões.
 
Esse interesse foi assumido publicamente e motivou uma longa novela durante várias semanas. “Ainda não desistimos. Já disse ao presidente: é um achado, porque com Vennegoor of Hesselink não ganhamos um, mas dois jogadores”, chegou a dizer Adriaanse ao De Telegraaf a 18 de julho. O ponta de lança, por sua vez, concedeu uma entrevista ao jornal A Bola a confessar a sua vontade de ir para o Dragão.

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

“Não os subestimámos. Eles é que eram melhores do que pensávamos”. As melhores frases de Sir Bobby Robson

Bobby Robson orientou Sporting e FC Porto na década de 1990
Bobby Robson era um britânico à moda antiga, um gentleman carregado de chã, educação, cortesia, boa disposição e humor fino. Dedicou toda a vida ao futebol, mas gostava de ter experimentado outras coisas. “Teria dado o meu braço direito para ser um pianista”, afirmou um dia, numa típica frase bem-humorada da sua parte. Também apreciava a natureza, sempre com muito humor à mistura. “Olhem para estas oliveiras. Têm 200 anos, do tempo antes de Cristo”, brincou noutra ocasião.
 
Um dos nomes mais mediáticos da história do desporto-rei, representou clubes como Fulham e West Bromwich e foi internacional A por Inglaterra enquanto futebolista, tendo marcado presença nos Mundiais de 1958 e 1962.

quinta-feira, 1 de agosto de 2024

“Quando nasci, o Papai do Céu apontou para mim e disse: este é o cara.” Quem se lembra de Romário?

Romário marcou 744 golos na carreira mas diz ter mais de 1000
Romário correspondia àquela imagem que tantas vezes criamos sobre os jogadores brasileiros: muito talento, muitos golos e muito… Carnaval. A diferença é que sorria muitos menos que outros grandes craques do seu país. Com a bola sempre colada ao pé direito, dava-se bem em espaços reduzidos e construía obras de arte em menos de um metro quadrado. Reivindica ter mais de mil golos, mas entidades independentes que recolhem este tipo de dados creditam-lhe uma marca na casa dos 700.
 
Seja como for, é um registo excelente para um jogador que tinha assumidamente atitudes pouco profissionais. “Não sou um atleta. Não treino, descanso e como bem. Sou um avançado centro. Sou autêntico, claro, real e difícil”, vincou.
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