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quinta-feira, 15 de maio de 2025

O tecnicista chileno que não teve uma afirmação plena no Sporting. Quem se lembra de Matías Fernández?

Matigol marcou 19 golos em 116 jogos de leão ao peito
Não, não foi um flop. Mas deu sempre a entender que ficou aquém do que poderia dar, sobretudo no Sporting. Oscilava muito. Era capaz de pormenores técnicos deliciosos e de livres diretos magistralmente executados, mas também sofria de apagões e problemas físicos recorrentes.
 
Matías Fernández nasceu na Argentina, país da mãe, mas aos quatro anos foi viver para o Chile, país do pai, e foi lá que começou a jogar futebol. Começou pela Unión La Calera, de onde saiu para as camadas jovens do mais conceituado Colo-Colo aos 12 anos. Aos 18, a 1 de agosto de 2004, estreou-se na I Divisão chilena e depressa mostrou ser um valor seguro, ao ponto de ter sido eleito melhor jovem jogador da temporada.

terça-feira, 30 de julho de 2024

“Apartheid? Não conheço, mas se é perigoso vou fazer marcação em cima”. As melhores pérolas de Amaral

Amaral disputou 29 jogos pelo Benfica entre 1996 e 1998
Amaral era o típico jogador brasileiro proveniente de raízes humildes, com poucos estudos, que não era conhecido pelo nome de batismo (Alexandre da Silva Mariano) e que construiu uma carreira de muito bom nível. Aos 14 anos já trabalhava numa funerária na sua cidade natal, Capivari, no estado de São Paulo, mas manteve sempre vivo o sonho de ser futebolista.
 
Depois de despontar no Palmeiras e de ter chegado à seleção brasileira, foi contratado pelo Parma, que por sua vez o emprestou ao Benfica no final de 1996. Esse empréstimo de cerca de meio ano correu tão bem que os adeptos encarnados promoveram a “Operação Fica Amaral”, uma conta que convidava os benfiquistas a depositar dinheiro para a compra do passe do jogador. No entanto, a quantia angariada não chegou e o médio teve de voltar ao Palmeiras. Haveria de voltar à Luz entre dezembro de 1997 e maio do ano seguinte, mas sem o mesmo brilho do que na passagem anterior, na qual havia exibido uma contagiante entrega ao jogo e uma simplicidade admirável.

segunda-feira, 22 de julho de 2024

O peruano virtuoso que brilhou no Sporting. Quem se lembra de Juan Seminário?

Juan Seminário representou o Sporting entre 1959 e 1961
Desde os primeiros anos de existência que o Sporting contava com jogadores estrangeiros nas suas fileiras, ao contrário do rival Benfica, e no final da década de 1959 reforçou-se com um internacional peruano, considerado mesmo o primeiro grande futebolista não português da história leonina: Juan “El Loco” Seminário.
 
A sua velocidade fez com que fosse conhecido como o “Expresso de Lima”, mas era também um atacante refinado tecnicamente e com capacidade de finalização. Despontou no Deportivo Municipal, um emblema da capital peruana, e estreou-se pela seleção do seu país quando tinha apenas 19 anos.
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