terça-feira, 2 de maio de 2023

É tão difícil travar Kvaratskhelia quanto escrever o seu nome

Kvaratskhelia deverá ganhar prémio de melhor jogador da Série A em 2022-23
Feche os olhos e experimente escrever o nome da grande revelação do futebol mundial em 2022-23: Khvicha Kvaratskhelia. É difícil, não é? Tanto quanto travá-lo em campo. Do anonimato, o extremo georgiano contratado pelo Nápoles ao Dínamo Batumi há menos de um ano deverá com toda a certeza saltar para a lista de nomeados à Bola de Ouro.
 
Titular indiscutível para Luciano Spalletti desde o início da temporada, o talentoso, irrequieto e imprevisível atacante de 22 anos é um dos raros futebolistas das principais ligas europeias que esta época já superou a marca dos dois dígitos tanto em golos (14) como assistências (14) em todas as competições e é um dos principais responsáveis pela boa campanha que o conjunto do sul de Itália tem estado a fazer: chegou aos quartos de final da Liga dos Campeões e está prestes a conquistar o seu primeiro título nacional desde 1990.

sexta-feira, 21 de abril de 2023

quarta-feira, 19 de abril de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Juventus

 
Recordo-me que fiquei acordado para assistir ao encontro, que começou às 23:55. Estava de férias, sem obrigação de acordar cedo no dia seguinte, e queria acompanhar os primeiros passos do novo Sporting, que nesse verão estava a investir forte no plantel depois de Godinho Lopes ter sido eleito presidente em março e de ter trazido de volta para a estrutura leonina Carlos Freitas e Luís Duque. Além do treinador Domingos Paciência, que tinha acabado de guiar o Sp. Braga à final da Liga Europa, foram contratados jogadores como o central norte-americano Oguchi Onyewu (ex-AC Milan), o médio defensivo argentino Fito Rinaudo (ex-Gimnasia), o médio holandês Stijn Schaars (ex-AZ Alkmaar), o avançado holandês Ricky van Wolfswinkel (ex-Utrecht), o avançado búlgaro Valeri Bojinov (ex-Parma), o avançado chileno Diego Rubio (ex-Colo-Colo) e o extremo espanhol Diego Capel (ex-Sevilha).

terça-feira, 18 de abril de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Inter de Milão

Karagounis, aqui ao serviço do Inter, entre Zahovic e Miguel
Ainda os meus pais eram umas crianças quando o Inter bateu o Benfica na final da Taça dos Campeões Europeus em 1964-65, pelo que a minha primeira memória de um jogo oficial entre as duas equipas é relativa aos oitavos de final da Taça UEFA em 2003-04. Digo jogo oficial porque também me recordo de um encontro de caráter particular, de pré-época, realizado em julho de 2002 em Palermo e no qual a formação transalpina praticamente só se apresentou com segundas linhas (0-0).
 
Ambas as equipas surgiram na Taça UEFA por via da repescagem, depois de terem tentado ficar na Liga dos Campeões. As águias de José Antonio Camacho, que estavam há dois anos sem participar nas competições europeias, viram a Lazio negar-lhe o sonho de voltar à Champions, mas na prova continental secundário eliminaram os belgas do La Louvière e os noruegueses do Molde e do Rosenborg. Já os nerazzurri de Alberto Zaccheroni, semifinalistas da Liga dos Campeões na época anterior, ficaram atrás de Arsenal e Lokomotiv Moscovo (e à frente do Dínamo Kiev) na fase de grupos da Champions, tendo depois eliminado os franceses do Sochaux na Taça UEFA.

domingo, 16 de abril de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Barreirense e Palmelense

Centenas de adeptos do Barreirense invadiram Municipal de Palmela
A minha primeira memória de um jogo entre Barreirense e Palmelense é de um encontro ao qual não assisti, mas cujas imagens da invasão de adeptos alvirrubros ao Complexo Municipal de Palmela me impressionaram.
 
Após cair a pique desde a II Liga aos distritais em cerca de três anos, com a demolição do emblemático Campo Dom Manuel de Mello e um período de casa às costas pelo meio, o histórico clube do Barreiro deu grandes sinais de vitalidade na temporada 2011-12. Desportivamente, a equipa sénior sagrou-se campeã distrital, batendo o Vasco da Gama de Sines no photo finish, e socialmente arrastou centenas de adeptos para os seus jogos de norte a sul do distrito.
 
Um dos momentos mais marcantes dessa temporada foi vivido precisamente em Palmela, na tarde de 27 de maio de 2012. As estimativas podem variar, mas as imagens provam que estavam presentes no recinto várias centenas de adeptos do Barreirense. Talvez 200, 300 ou até mais.

quinta-feira, 13 de abril de 2023

Olímpico de Turim, Delle Alpi e o novo estádio. Recorde os 10 jogos de equipas portuguesas em casa da Juventus

Novo Juventus Stadium já recebeu visitas de Benfica, FC Porto e Sporting
Desde que há competições europeias que a Juventus já jogou em casa em três estádios: Olímpico de Turim (anteriormente denominado Estádio Benito Mussolini e Estádio Comunale Vittorio Pozzo, 1933-1990 e 2006-2011), Delle Alpi (1990-2006) e Juventus Stadium (desde 2011). Em qualquer um a vecchia signora mostrou-se sempre poderosa, embora também tenha vivido alguns dissabores nas receções às equipas portuguesas.
 
O Olímpico de Turim, propriedade do município, mas atual casa do Torino, era o mais pequeno (lotação inferior a 30 mil lugares), recebeu duas visitas de equipas portuguesas. O Delle Alpi era o maior (69 mil lugares) durou apenas 16 anos, porque se chegou a conclusão que a pista de atletismo arruinava o ambiente criado pelos adeptos, mas foi visitado por três conjuntos lusos. Mais moderno, o Juventus Stadium (41 507 lugares) já foi visitado seis vezes por equipas portuguesas no espaço de pouco mais de uma década – cinco em duelos frente aos bianconeri e a final da Liga Europa de 2013-14 entre Benfica e Sevilha.
 
Nos dez encontros em que a Juventus defrontou em casa conjuntos lusitanos, a turma de Turim averbou sete vitórias, um empate e duas derrotas, ainda que um dos triunfos e a igualdade tenham significado a eliminação bianconera de uma competição.
 
Vale por isso a pena recordar as oito visitas de equipas portuguesas ao terreno da Juventus para defrontar a vecchia signora.

quarta-feira, 12 de abril de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Vilafranquense na II Liga

Vilafranquense compete na II Liga desde 2019-20
Fundado a 12 de abril de 1957, a União Desportiva Vilafranquense resultou da fusão de quatro coletividades existentes em Vila Franca de Xira: Operário, Águia, Hóquei e Ginásio. O intuito passava por criar um clube maior e mais representativo, que tem tido o ponto mais alto da sua história desde 2019, com a subida à II Liga.
 
Em termos futebolísticos, a União Desportiva Vilafranquense acabou por suceder ao Grupo Futebol Operário Vilafranquense, nascido a 6 de março de 1913 e que no final da década de 1930 e nos anos 1940 participou na II Divisão Nacional; e ao Águia Sport Clube Vilafranquense, clube satélite do Belenenses, fundado a 3 de maio de 1924 e que também competiu na II Divisão durante a década de 1940.
 
Até à ascensão às ligas profissionais o mais significativo que as Piranhas do Tejo tinham alcançado foram duas presenças nos oitavos de final da Taça de Portugal, em 2003-04 e 2016-17, quando foram eliminadas por FC Porto e Vitória de Guimarães, respetivamente.
 
Em termos de II Divisão B acumulou oito presenças, uma em 1995-96 e as outras sete entre 1998 e 2005, tendo alcançado o 2.º lugar na Zona Centro em 1999-00.
 
A competir presentemente na II Liga pela quarta época consecutiva, o conjunto de Vila Franca de Xira tem sido forçado a jogar em Rio Maior devido à falta de condições do Campo do Cevadeiro para receber jogos das ligas profissionais.
 
Entretanto, o Vilafranquense tornou-se protagonista de mais uma rutura entre clube e SAD, tendo os sócios do clube aprovado em dezembro de 2022 a venda dos 10 por cento da SAD que ainda estavam na posse da União Desportiva Vilafranquense. Nessa mesma assembleia-geral, os associados expressaram o desejo de findar parte da atividade do clube que será assumida por uma “nova associação desportiva, herdeira da União Desportiva Vilafranquense”, criada já em 2023 e cuja equipa de futebol sénior arrancará na III Divisão Distrital da Associação de Futebol de Lisboa, devido a uma dívida superior a um milhão de euros considerada “impagável”.
 
Paralelamente, a SAD do Vilafranquense já mostrou intenção de se fundir com o Sp. Espinho.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Vilafranquense na II Liga.

terça-feira, 11 de abril de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Barreirense na II Liga

Dez futebolistas que jogaram pelo Barreirense na II Liga
No início do século XX, um grupo de aprendizes das oficinas dos Caminhos de Ferro do Sul e Sueste fundaram uma agremiação a que deram o nome de Sport Recreativo Operário Barreirense, que foi crescendo e beneficiando da extinção de outras coletividades para aumentar o número de sócios. No entanto, dificuldades financeiras levaram o clube a proceder a uma profunda reorganização interna e, em assembleia geral realizada a 11 de abril de 1911, foi decidido que tendo como base esse clube nascesse o Foot-Ball Club Barreirense.
 
Hoje nos campeonatos distritais, o Barreirense já foi um dos clubes mais importantes do futebol nacional. Na década de 1930, foi duas vezes finalista do Campeonato de Portugal, perdendo em 1930 para o Benfica no prolongamento e em 1934 para o Sporting.
 
Na I Divisão também foi presença assídua nos anos 1950, 1960 e 1970, tendo como melhor classificação o quarto lugar obtido em 1969-70, que valeu a qualificação para a Taça das Cidades com Feiras, precursora da antiga Taça UEFA e atualmente Liga Europa, em que defrontou o Dínamo Zagreb: 2-0 no Barreiro, 1-6 na Croácia.
 
Remetidos para as divisões secundárias desde 1979, os alvirrubros assumiram-se como uma das principais equipas da II Divisão B – Zona Sul entre 1991 e 2005, numa fase em que conseguiam colocar vários produtos da formação na equipa principal, arrastar multidões a todos os campos em que jogavam e obter honrosas classificações. Em 2004-05, sagraram-se mesmo campeões e alcançaram a subida à II Liga.
 
Em termos de II Liga, o histórico clube do Barreiro participou na edição inaugural, em 1990-91, tendo lá voltado em 2005-06. Em ambas as vezes a despromoção foi o desfecho. No total, os camarros somaram 12 vitórias, 24 empates, 36 derrotas e um saldo de 57-117 em golos em 72 jogos no segundo escalão.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Barreirense na II Liga.

sábado, 8 de abril de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Juventus e Lazio

 
 

sexta-feira, 7 de abril de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Guadalupe no Campeonato de Portugal

Guadalupe competiu no Campeonato de Portugal em 2017-18
Fundado oficialmente a 7 de abril de 1955, o Sporting Clube de Guadalupe nasceu com a designação Clube Central Recreativo e Desportivo Sporting Clube de Guadalupe, por naquela altura ser sede da Filarmónica União Progresso de Guadalupe, que, entretanto, se mudou para o edifício da Casa do Povo de Guadalupe, a poucos metros de distância.
 
Depois de uma primeira participação na III Divisão Nacional em 2011-12, os leões da Graciosa regressaram aos campeonatos da Federação Portuguesa de Futebol em 2017-18, quando competiram no Campeonato de Portugal. Em ambas as ocasiões o emblema insular foi despromovido.
 
Campeão açoriano em 2016-17, o clube verde e branco contabiliza ainda sete participações na Taça de Portugal, mas nunca foi além da 2.ª eliminatória.
 
Vale por isso a pena conferir a lista dos dez futebolistas com mais jogos pelo Guadalupe no Campeonato de Portugal.

quinta-feira, 6 de abril de 2023

terça-feira, 4 de abril de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Maia na II Liga

Dez jogadores importantes na história do Maia
Fundado a 4 de abril de 1954, o Futebol Clube da Maia viveu o melhor período da sua existência entre 1997 e 2006, quando esteve nove épocas consecutivas na II Liga, tendo ficado perto da subida à I Liga em 2000-01, quando terminou o mesmo campeonato com os mesmos 64 pontos de Vitória de Setúbal e Varzim, que acabaram por ser promovidos.
 
Na última jornada dessa temporada, os nortenhos venciam em casa do Sp. Espinho por 3-2, enquanto o Vitória de Setúbal empatava em casa com a Naval por 1-1. Mas, nos derradeiros instantes da partida do Bonfim, Meyong marcou o golo da vitória e colocou os sadinos no primeiro escalão.
 
Antes, os maiatos tinham participado na edição inaugural do segundo escalão, em 1990-91, mas foram despromovidos logo nessa época. Porém, em 1997 os maiatos regressaram em força, após se terem sagrado campeões nacionais da II Divisão B.
 
Paralelamente, o emblema nortenho atingiu os quartos de final da Taça de Portugal em 1989-90 e 1996-97.
 
No entanto, após quase uma década de bonança, surgiu a tempestade. Após duas despromoções consecutivas, em 2008 o clube decidiu extinguir a equipa de futebol sénior, quando esta se encontrava na III Divisão Nacional, e em 2011 desapareceu em definitivo, devido a problemas financeiros.
 
Contudo, em 2009 já tinha sido criado o sucessor do Futebol Clube da Maia: o FC Maia Lidador, presentemente a competir nos distritais da AF Porto e assim batizado tendo em conta três princípios fundamentais: praticar futebol, representar a cidade e homenagear Gonçalo Mendes da Maia, “O Lidador”, a maior figura histórica do município.
 
Vale por isso a pena conferir a lista dos dez jogadores com mais jogos pelo Maia na II Liga.

domingo, 2 de abril de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre União de Leiria e Alverca

União de Leiria festejou quatro golos em Alverca em março de 2004
A minha primeira memória de um jogo entre União de Leiria e Alverca remonta precisamente ao último duelo entre ambos os clubes na I Liga, a 21 de março de 2004. Não assisti ao encontro, mas recordo-me perfeitamente de ficar algo surpreendido pelo resultado desnivelado e por um grande golo – tinha a ideia, não sei porquê, que teria sido um pontapé de bicicleta de Douala, mas afinal foi uma bomba de Edson –, tendo assistido ao resumo da partida no saudoso Domingo Desportivo da RTP 1.
 
Embora os leirienses fossem presença assídua na primeira metade da tabela nas épocas anteriores e os ribatejanos tivessem o estatuto de recém-promovidos, os dois conjuntos partiram para a 27.ª jornada com os mesmos 29 pontos – mais oito do que as primeiras equipas em zona de despromoção.

sábado, 1 de abril de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Lixa no Campeonato de Portugal

Lixa competiu no Campeonato de Portugal em 2013-14
Fundado oficialmente a 1 de abril de 1934, o Futebol Clube da Lixa até nasceu em 1929 com o nome Sporting Clube Lixense, tendo sido inicialmente registado pelo nobre lisboeta D. José de Avillez, que foi a Lixa tratar um problema de saúde na Estância do Seixoso e que por lá acabou por casar e residir.
 
Se o nome inicial do clube foi dado em homenagem ao clube lisboeta de Avillez, em 1934 o Sporting Clube Lixense tornou-se filial do Futebol do Clube do Porto, passando a chamar-se Futebol Clube da Lixa. Nessa altura também se inscreveu na Associação de Futebol do Porto e começou a integrar campeonatos oficiais.
 
Presença habitual nos campeonatos nacionais desde 1980-81, o emblema do concelho de Felgueiras contabiliza quatro presenças na antiga II Divisão Nacional, 12 na antiga III Divisão, 12 na antiga II Divisão B e uma no Campeonato de Portugal. Atualmente competem nos distritais portuenses.
 
Em termos de Taça de Portugal, o melhor que os lixenses conseguiram foi atingir os oitavos de final em 1985-86 e 2005-06, quando foram eliminados por Belenenses e Vitória de Setúbal, respetivamente.
 
Vale por isso a pena conferir a lista dos dez futebolistas com mais jogos pelo Lixa no Campeonato de Portugal.

sexta-feira, 31 de março de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Arsenal e Leeds United

Golo Henry de pouco ou nada valeu ao Arsenal
Tenho uma vaga ideia de, creio eu no final da época 2002-03, observar no então canal único da Sport TV que o Arsenal estava empatado a dois golos com o Leeds já nos derradeiros minutos do encontro. Ao olhar para o histórico de jogos entre ambas as equipas, constato que de facto os whites bateram os gunners em Highbury por 3-2 a 4 de maio de 2003, referente à 37.ª jornada da Premier League, o que me leva a crer tratar-se do tal encontro de que tenho uma enevoada memória.
 
Assisti a apenas alguns minutos desse encontro e talvez não tivesse a noção do contexto do mesmo. É que o Arsenal, em caso de desaire caseiro com o Leeds, poderia entregar o título de campeão ao Manchester United, se os red devils vencessem na receção ao Charlton, o que veio mesmo a acontecer. Já o Leeds, depois de tão boas temporadas por altura da viragem do milénio, ainda corria o risco de ser despromovido ao Championship, mas até poderia sair de Londres com a permanência assegurada, algo de forma oficiosa também aconteceu – o West Ham teria de recuperar de uma desvantagem de 16 golos no saldo entre marcados e sofridos em todo o campeonato.

quinta-feira, 30 de março de 2023

Os 10 melhores combates de sempre do Supercard of Honor

Supercard of Honor vai realizar-se pela 15.ª vez
Implementado em 2006, o Supercard of Honor é um evento que a Ring of Honor (ROH) habitualmente leva a cabo todos os anos durante o fim de semana da WrestleMania, na mesma cidade ou nas imediações de onde se vai realizar o maior show do ano da WWE.
 
As exceções a essa tradição aconteceram em 2010 e 2011, quando o Supercard of Honor se realizou em maio, e em 2012, 2020 e 2021, quando teve de ser cancelado devido à pandemia de covid-19.
 
Por outro lado, o evento de 2019 teve a denominação de G1 Supercard, tendo sido coproduzido pela New Japan Pro Wrestling (NJPW).
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista de dez melhores combates da história do Supercard of Honor, por ordem cronológica.
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