Os 10 jogadores com mais jogos pelo Penafiel na Taça da Liga

Dez jogadores importantes na história recente do Penafiel

Prestes a dar o pontapé de saída da edição 2022-23 da Taça da Liga (esta quinta-feira às 20:30, na receção ao Moreirense), o Futebol Clube de Penafiel vai a iniciar a sua 14.ª participação na prova (em 16 possíveis).

 

Remetido para a II Liga desde 2015-16, o emblema duriense foi a 3.ª melhor equipa da então denominada Carlsberg Cup na sua edição inaugural, em 2007-08, ao concluir o torneio quadrangular que antecedeu a final atrás de Vitória de Setúbal e Sporting. Nessa temporada, os nortenhos até foram despromovidos à II Divisão B.

 

Posteriormente, o melhor que conseguiu foi atingir a fase de grupos em que se jogava o acesso às meias-finais, em 2010-11, 2011-12, 2013-14, 2019-20 e 2021-22.

 

Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo conjunto rubro-negro na Taça da Liga.

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Moreirense na Taça da Liga

Moreirense conquistou a Taça da Liga em 2016-17

Prestes a dar o pontapé de saída da edição 2022-23 da Taça da Liga (esta quinta-feira às 20:30, na visita ao Penafiel), o Moreirense Futebol Clube vai a iniciar a sua 12.ª participação na prova (em 16 possíveis).

 

Remetido para a II Liga esta época depois de oito épocas consecutivas na I Liga, o emblema minhoto é um dos cinco clubes que tem no palmarés uma Taça da Liga, tendo vencido o troféu em 2016-17, quando bateu o Sp. Braga na final disputada no Estádio Algarve.

 

A formação de Moreira de Cónegos atingiu ainda a fase de grupos em que se jogava o acesso às meias-finais em 2011-12, 2012-13, 2015-16 e 2017-18.

 

Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Moreirense na Taça da Liga.

Dos três magriços a Cancelo. Os barreirenses que estiveram em Mundiais

Portugal estreou-se em Campeonatos do Mundo em 1966

Convocado por Fernando Santos para o Campeonato do Mundo, o lateral João Cancelo vai tornar-se no sexto jogador barreirense a disputar um Mundial, juntando-se a uma lista onde há um elemento que representou outra seleção que não a equipa das quinas.

 

Os primeiros futebolistas naturais do Barreiro a marcar presença no maior torneio de seleções forma três elementos da mítica seleção dos magriços, que sob o comando técnico do brasileiro Otto Glória alcançaram aquela que ainda hoje é a melhor classificação de sempre de Portugal num Mundial, o 3.º lugar em 1966.

Os 10 melhores combates de Eddie Guerrero na WWE

Eddie Guerrero teve um reinado de campeão da WWE em 2004

Um nome que deixa saudades, Eddie Guerrero colocou os fãs de wrestling em lágrimas quando morreu a 13 de novembro de 2005, aos 38 anos, vítima de uma insuficiência cardíaca aguda. De acordo com alguns rumores, estava previsto que o Latino Heat conquistasse o World Heavyweight Championship cinco dias depois.

 

No entanto, Eduardo Gory Guerrero Llanes foi muito mais do que alguém que morreu enquanto ainda integrava o roster da WWE. Nascido a 9 de outubro de 1967 no estado norte-americano do Texas, mudou-se para o México ainda durante a adolescência se tornar wrestler profissional, seguindo assim as pisadas dos irmãos e do pai.

 

Em 1986, debutou nos ringues do Consejo Mundial de Lucha Libre (CMLL), companhia em que interpretou a personagem de Mascara Magica até 1992. Seguiram-se passagens por Asistencia Asesoría y Administración (AAA), New Japan Pro-Wrestling (NJPW), Extreme Championship Wrestling (ECW) e World Championship Wrestling (WCW) antes de ingressar na WWE em janeiro de 2000, como um dos membros dos The Radicalz, juntamente com Chris Benoit, Dean Malenko e Perry Saturn.

 

Em novembro de 2001 chegou a ser despedido, depois de ter sido detido por conduzir bêbedo, mas voltou à companhia de Vince McMahon em abril de 2002 e por lá se manteve até ao dia da sua trágica morte.

 

Muito tecnicista, mas também um grande entertainer, Eddie Guerrero conquistou o WWE Championship (uma vez), o European Championship (duas), o United States Championship (uma), o Intercontinental Championship (duas) e o WWE Tag Team Championship (quatro, duas ao lado do sobrinho Chavo Guerrero, uma com Tajiri e outra com Rey Mysterio). Poucos meses após ter falecido, foi introduzido no Hall of Fame da WWE.

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Eddie Guerrero na WWE, por ordem cronológica.

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Lusitano de Évora na II Divisão B

Equipa do Lusitano que alcançou o 4.º lugar em 1990-91

Fundado a 11 de novembro de 1911 por um grupo de rapazes eborenses que reuniam no adro da Igreja da Graça, o Lusitano Ginásio Clube viveu o período áureo da sua história entre 1952 e 1966, quando somou as 14 presenças (consecutivas) que contabiliza na I Divisão.

 

Com o passar dos anos, os jovens que formaram o clube tornaram-se homens e paralelamente o clube foi progredindo, ao ponto de em 1917-18 ter vencido pela primeira vez o Campeonato de Évora.

 

Inicialmente designado por Lusitano Futebol Clube, o emblema alentejano substituiu a palavra “Futebol” por “Ginásio” no nome numa Assembleia Geral na Esplanada do Edem Teatro em setembro de 1925. Mais tarde, em 1931 o clube comprou o Campo Estrela, que ainda hoje é palco dos seus jogos.

 

Após ter jogado entre os grandes durante as décadas de 1950 e 1960, tendo inclusivamente alcançado o 5.º lugar em 1956-57 e as meias-finais da Taça de Portugal em 1952-53 e 1958-59, o Lusitano de Évora tem estado arredado da elite do futebol português.

 

Em 1983 esteve perto do regresso à I Divisão, quando disputou uma liguilha de acesso à competição, mas não o conseguiu. Desde então que tem estado remetido para as divisões não profissionais, como as antigas II Divisão, II Divisão B e III Divisão, mas também para os distritais da AF Évora, tendo chegado mesmo a extinguir a equipa sénior durante um ano em 2011.

 

Em julho de 2016 foi criada uma SAD, que, entretanto, entrou em litígio com o clube, que por sua vez criou em 2019 a Associação Lusitano Évora 1911, que começou competir nos distritais da AF Évora e agora está no Campeonato de Portugal. Paralelamente, a equipa da SAD acabou por ser desativada.

 

Vale por isso a pena recordar os dez futebolistas que jogaram mais vezes pelo Lusitano Évora na II Divisão B, patamar em que o emblema eborense militou entre 1990-91 e 1992-93, em 1994-95 e em 2000-01.

Os 10 melhores combates de sempre pelo WWE World Heavyweight Championship

WWE World Heavyweight Championship esteve ativo entre 2002 e 2013

Instituído a 2 de setembro de 2002, o World Heavyweight Championship deu à WWE um segundo título mundial, a par do WWE Championship, tendo sido representado pelo histórico big gold belt, introduzido em 1986 na NWA e a partir de 1991 na WCW.

 
Na altura, o cinturão foi implementado no Raw por Eric Bischoff, uma vez que o WWE Championship estava com Brock Lesnar no SmackDown, e foi atribuído automaticamente a Triple H.
 
Retirado a 15 de dezembro de 2013, quando foi unificado com o WWE Championship, o cinturão esteve 282 dias consecutivos na posse de Batista e foi conquistado sete vezes por Edge, recordistas de duração e número de reinados, respetivamente.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de sempre pelo WWE World Heavyweight Championship.

Os 10 melhores combates de sempre dos The Shield

The Shield estiveram invictos durante cerca de meio ano

Chocaram o mundo quando interferiram no combate principal do Survivor Series 2012 para possibilitar que CM Punk retivesse o WWE Championship, na estreia televisiva do grupo, e depressa se tornaram numa das fações mais dominantes da história da WWE. Os The Shield estiveram invictos entre dezembro de 2012 e maio de 2013, tendo os seus três elementos saído do Extreme Rules 2013 com cinturões, com Dean Ambrose a conquistar o United States Championship, enquanto Seth Rollins e Roman Reigns venceram o WWE Tag Team Championship.

 

Embora tenham atacado os adversários de CM Punk durante as primeiras aparições, os The Shield negaram trabalhar para o Straight Edge Superstar e asseguraram que o que os movia era lutar contra as injustiças.

 

Assim foi até Rollins se ter virado contra Ambrose e Reigns em junho de 2014 para se juntar à The Authority, fação liderada por Triple H e para a qual os The Shield tinham trabalhando durante o ano anterior mas com a qual tiveram posteriores atritos.

 

Entretanto, todos os elementos dos The Shield seguiram carreiras a solo bastante bem-sucedido, tendo os três conquistado os principais títulos da companhia. Paralelamente, o grupo reuniu-se esporadicamente entre 2017 e 2019.

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates dos The Shield na WWE, por ordem cronológica.

A minha primeira memória de… um jogo entre Bayern Munique e Werder Bremen

Ribéry inaugurou o marcador aos 22 minutos

Recordo-me bem do respeitável Werder Bremen do início do século XXI, que foi campeão alemão em 2003-04, vice-campeão em 2005-06 e 2007-08, vencedor da Taça da Alemanha em 2003-04 e 2008-09 e finalista vencido da Taça UEFA em 2008-09. Tinha no banco o eterno Thomas Schaaf (esteve no cargo entre maio de 1999 e maio de 2013) e jogadores como o guarda-redes Tim Wiese, os defesas Naldo e Per Mertesacker, os médios Frank Baumann, Torsten Frings, Tim Borowski, Fabian Ernst, Johan Micoud, Diego e Mesut Özil e os avançados Miroslav Klose, Ivan Klasnić, Angelos Charisteas, Claudio Pizarro e Hugo Almeida, ainda que nem todos tivessem sido contemporâneos.

 

No entanto, a minha primeira memória de um jogo entre o Bayern Munique e o Werder Bremen é posterior a esse período áureo, é relativa a 3 de dezembro de 2011, quando ambos os conjuntos se defrontaram na Allianz Arena numa partida da 15.ª jornada da Bundesliga, para a qual os bávaros entraram em 3.º lugar (a um ponto dos líderes Borussia Dortmund e Borussia Mönchengladbach) e os visitantes na quarta posição, a três pontos da liderança.

PPV Review - WWE Crown Jewel 2022

 

Data: 5 de novembro de 2022

Arena: Mrsool Park

Localidade: Riade, Arábia Saudita

 

Recorde as quatro vitórias do Estoril sobre o Benfica

 Os capitães Alberto e Francisco Ferreira no jogo de novembro de 1948

O saldo dos jogos entre Benfica e Estoril Praia é amplamente favorável aos lisboetas, com 50 vitórias contra apenas quatro dos canarinhos (e 12 empates) em todas as competições. Se nos cingirmos apenas a jogos do campeonato, os estorilistas venceram quatro, empataram onze e saíram derrotados em 39, num histórico em que a percentagem de vitórias das águias é de cerca de 76%.

 

A primeira vez em que os dois emblemas se defrontaram foi numa ocasião muito especial: a final da Taça de Portugal, em 1943-44. No Campo das Salésias, na Ajuda, em Lisboa, o Benfica orientado pelo húngaro János Biri goleou por 8-0, com cinco golos de Rogério Pipi, dois de Julinho e outro de Arsénio.

 

Na época seguinte, os dois conjuntos defrontaram-se pela primeira vez tanto no Campeonato de Lisboa como na I Divisão.

  

Vale por isso a pena recordar as quatro vitórias do Estoril sobre o Benfica.

A Major League Soccer em 2022: Protagonistas, surpresas e desilusões

Los Angeles FC e Philadelphia Union vão disputar final da MLS

Ao contrário do que seria habitual nesta fase da prova, os Play-offs da Major League Soccer não trouxeram surpresas significativas. Los Angeles FC e Philadelphia Union, líderes das respetivas Conferências, conquistaram naturalmente o seu lugar na grande final da principal competição de clubes norte-americana. Em vésperas do tão aguardado confronto que irá condecorar um campeão inédito, o Soccer em Português decidiu traçar um breve retrato da temporada que está prestes a terminar, colocando especial ênfase nos finalistas, nas surpresas e desilusões coletivas, e nas individualidades em destaque.  

Os 10 melhores Steel Cage matches de sempre na WWE

Antiguidade do Steel Cage match remonta há década de 1930

Ainda a WWE não tinha sido fundada (apenas em 1953, com a denominação Capitol Wrestling Corporation) tiveram lugar os primeiros Steel Cage matches da história. O primeiro de que há registos terá ocorrido a 9 de janeiro de 1936, em Caruthersville, no estado norte-americano do Missouri, era designado de chicken wire fence match e tinha o ringue cercado por arame de galinheiro.

 
Entretanto, o arame de galinheiro deu o lugar ao aço, que por sua vez antecedeu a tela metálica de arame, que é mais barato, mais leve para transportar, mais flexível e, consequentemente, mais seguro para os lutadores.
 
A forma mais comum de um combate de jaula ser vencido é quando um dos lutadores consegue escapar, seja por cima ou pela porta, mas nas regras da WWE é igualmente permitido vencer por assentamento ou submissão.
 
O combate entre Drew McIntyre e Karrion Kross no Crown Jewel deste sábado será o próximo da história da promotora.
 
Vale por isso a pena conhecer a nossa lista de dez melhores Steel Cage matches de sempre na WWE, por ordem cronológica.

A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e equipas suecas

Bracarense Evaldo protege a bola de Ishizaki

Quando fui pesquisar sobre o histórico entre o Sp. Braga e equipas suecas, constatei que os bracarenses tinham defrontado o Hammarby na ronda de acesso à fase de grupos da então denominada Taça UEFA em 2007-08, mas confesso que não me recordo desse duplo confronto. Lembro-me sim de, duas épocas depois, os minhotos terem sido surpreendidos na terceira pré-eliminatória de acesso à fase de grupos da Liga Europa por uma equipa da qual eu nunca havia ouvido falar, o Elfsborg.

 

O guarda-redes australiano Ante Čović, os defesas suecos Daniel Mobaek, Teddy Lučić e Niklas Hult, o médio islandês Helgi Daníelsson, o centrocampista sueco Anders Svensson, os extremos suecos Stefan Ishizaki e Emir Bajrami, o ponta de lança sueco Denni Avdic eram os jogadores internacionais às ordens de Magnus Haglund, treinador que estava no cargo desde 2004 e que havia conquistado o título nacional em 2006.

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas israelitas

Benfiquista Luisão tenta desarmar Eran Zahavi

Ainda não ligava a futebol quando o Benfica defrontou o Beitar Jerusalém na 2.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões em agosto de 1998, pelo que a minha primeira memória de um jogo entre as águias e equipas israelitas remonta aos derradeiros meses de 2010, quando os encarnados mediram forças com o Hapoel Telavive na fase de grupos da Champions.

 

De regresso à prova milionária após dois anos de ausência, o Benfica de Jorge Jesus mantinha grande parte da equipa que tinha arrasado no campeonato nacional na época anterior, mas o guarda-redes espanhol Roberto tardava em convencer e Ramires e Di María ainda não tinham encontrado sucessores à altura.

 

Do outro lado estava o campeão israelita, que se estreava na Champions e que tinha como jogador mais conhecido o guarda-redes internacional nigeriano Vincent Enyeama. A nível mediático quem mais se aproximava era o avançado internacional israelita Ben Sahar, que tinha jogado no Chelsea durante a primeira passagem de José Mourinho pelos londrinos.

Os 10 jogadores com mais jogos pelo FC Crato na III Divisão

FC Crato somou duas participações completas na III Divisão

Fundado em 1950, o Futebol Clube do Crato disputou o seu primeiro jogo a 1 de novembro desse ano, uma vitória por 9-1 frente a uma equipa de Fronteira. No entanto, a formação alentejana só foi registada na Conservatória em 1953 e teve de esperar quase 60 anos para participar pela primeira vez nos campeonatos nacionais, no caso a III Divisão Nacional.

 

A primeira presença, em 2008-09, resultou num 12.º lugar na Série E que culminou na despromoção ao campeonato distrital da AF Portalegre.

 

Duas épocas depois, os cratenses voltaram à III Divisão, mas desta feita para alcançar a permanência, tendo mesmo chegado a sonhar com a participação na fase de subida à II Divisão B.

 

Em 2011-12, estava tudo apostos para a terceira presença na III Divisão Nacional. Depois de uma boa pré-época e de uma derrota ante o Ginásio de Alcobaça na jornada inaugural, a direção do clube demitiu-se e a equipa desistiu da competição, devido a um diferendo de verbas a atribuir por parte do município.

 

Vale por isso a pena recordar os dez futebolistas com mais jogos pelo FC Crato na III Divisão.

A minha primeira memória de… um jogo entre Montpellier e Rennes

Rémy Cabella esteve em destaque no jogo de 7 de maio de 2012

Se me perguntarem qual é o clube de que mais gosto em França, a minha resposta é Montpellier. Parece random, mas tem uma explicação. Tenho um primo francês que é adepto do clube – e apaixonadíssimo pelo Benfica – e por isso ganhei simpatia pelo emblema do sul do país. E quando em 2011-12 pareciam ser capazes de bater um já milionário PSG – com Matuidi, Sissoko, Pastore, Thiago Motta e Kévin Gameiro – na luta pelo título gaulês, não resisti a assistir à transmissão de um dos seus jogos na reta final do campeonato, no terreno do Rennes, a 7 de maio de 2012, a contar para a 36.ª (e antepenúltima) jornada.

 

É curioso que na equipa de René Girard, mesmo passados mais de dez anos, não identificamos grande estrelas. O avançado Olivier Giroud era o jogador mais mediático e nessa temporada foi mesmo o melhor marcador da Ligue 1 – com os mesmos 21 golos de Nenê (PSG), mais um do que Eden Hazard (Lille) –, naquela que, a nível de números, foi a melhor temporada da sua carreira. O central Mapou Yanga-Mbiwa chegou à seleção francesa e a clubes como Newcastle e AS Roma, o médio defensivo Benjamin Stambouli deu o salto para emblemas como Tottenham, PSG e Schalke 04 e o médio ofensivo Rémy Cabella também se tornou internacional A por França e marcou presença no Mundial 2014, mas nenhum atingiu propriamente o topo do futebol mundial.

A minha primeira memória de… um dérbi entre CSKA e Lokomotiv

Mário Fernandes (CSKA) ganha nas alturas a Caicedo (Lokomotiv)

Numa manhã em que certamente não teria nada para fazer, decidi colar-me à televisão para assistir ao dérbi moscovita entre CSKA e Lokomotiv no Estádio Luzhniki, que na altura ainda tinha um perfil olímpico e relvado sintético.

 

À partida para o jogo da 14.ª jornada do campeonato russo, disputado a um domingo, 4 de novembro de 2012, o CSKA comandado por Leonid Slutsky liderava o campeonato russo à frente do favorito Zenit, enquanto o Lokomotiv era 7.º.

 

Na equipa da casa pontificavam vários internacionais por países de segunda linha, como os russos Igor Akinfeev, Sergei Ignashevich, os irmãos Vasili e Aleksei Berezutskiy, Kirill Nababkin, o naturalizado Mário Fernandes, Alan Dzagoev, Georgi Schennikov e Pavel Mamayev, assim como os suecos Pontus Wernbloom e Rasmus Elm, o japonês Keisuke Honda, o sérvio Zoran Tosic e o nigeriano Ahmed Musa.

Recorde todos os jogos entre Vitória FC e Alverca na I Liga

Peixe e Ico lutam pela bola no Bonfim, em março de 2002

Dois clubes que já andaram entre a elite do futebol português, embora com dimensões históricas bem distintas, Vitória de Setúbal e Alverca coincidiram em três temporadas na I Liga  entre a segunda metade da década de 1990 e o início do século XXI.

 

No saldo desses seis encontros, há supremacia sadina: quatro vitórias, um empate e uma derrota. Curiosamente, os ribatejanos bateram os setubalenses numa época em que a equipa do Bonfim terminou o campeonato em 5.º lugar, e os vitorianos alcançaram um duplo triunfo sobre o emblema do concelho de Vila Franca de Xira numa temporada em que acabaram por descer de divisão.

 

Vale por isso a pena recordar todos os seis jogos entre Vitória de Setúbal e Alverca na I Liga.

PPV Review - WWE NXT Halloween Havoc 2022

Data: 22 de outubro de 2022

Arena: WWE Performance Center

Localidade: Orlando, Flórida

 

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Tottenham

Gareth Bale e André Santos disputam uma bola pelo ar

Já era um seguidor de futebol quando Sporting e Tottenham se defrontaram num jogo particular em White Hart Lane a poucos dias do arranque oficial da época 2003-04, mas recordo-me de as duas formações terem medido forças nos Estados Unidos em julho de 2010, num torneio de pré-temporada denominado New York Football Challenge.

 

Na altura, os leões eram orientados por Paulo Sérgio e procuravam reaproximar-se de Benfica e FC Porto após terem ficado em quarto lugar na época anterior. João Moutinho tinha saído para os dragões e Miguel Veloso estava prestes a deixar Alvalade, é verdade, mas haviam sido contratados os centrais Marco Torsiglieri (ex-Vélez Sarsfield) e Nuno André Coelho (ex-FC Porto), o lateral esquerdo Evaldo (ex-Sp. Braga), o médio internacional português Maniche (ex-Colónia), o médio ofensivo chileno Jaime Valdés (ex-Atalanta) e o extremo Diogo Salomão (ex-Real SC), tendo ainda sido recuperado André Santos, que estava emprestado ao União de Leiria.

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Coimbrões no Campeonato de Portugal

Coimbrões contabiliza oito presenças no Campeonato de Portugal

Fundado a 25 de outubro de 1920 por um grupo de jovens trabalhadores, o Sporting Clube de Coimbrões passou a maior parte da sua centenária existência nos campeonatos distritais da AF Porto, mas já no século XXI amealhou 13 participações consecutivas nas competições nacionais, oito dos quais no Campeonato de Portugal (2013-14 a 2020-21).

 

Ao longo dessas oito presenças no inicialmente designado por Campeonato Nacional de Seniores, o emblema do concelho de Vila Nova de Gaia totalizou 82 vitórias, 67 empates ,86 derrotas e um saldo de 295-316 em golos em 235 jogos na competição. Em termos classificativos, o melhor que conseguiu foi alcançar o 4.º lugar na Série C em 2014-15.

 

No entanto, a formação gaiense acabou por ser despromovida aos distritais portuenses em 2021.

 

Vale por isso a pena recordar os dez futebolistas com mais jogos pelo Coimbrões no Campeonato de Portugal.

A minha primeira memória de… um jogo entre Barcelona e Athletic Bilbau

Catalão Xavi tenta ultrapassar basco Amorebieta

Numa Espanha que tem como parte da sua identidade alguns regionalismos bem vincados, ao ponto de existirem movimentos independentistas em algumas regiões, imagino que uma final da Taça do Rei entre Athletic Bilbau e Barcelona é tudo o que o rei… não quer. É que uma coisa seria uma final entre uma equipa chamada Espanyol e outra REAL Sociedad, outra é entre dois clubes tão associados a um certo fanatismo regional do País Basco e da Catalunha e que, curiosamente, até são os emblemas com mais Taças do Rei no palmarés.

 

A 25 de maio de 2012, Athletic e Barça defrontaram-se na final, disputada no Estádio Vicente Calderón, no coração da capital Madrid, e ainda antes de a bola começar a rolar, os adeptos de ambas as equipas presentearam uma versão reduzida (e ruidosa) do hino espanhol com uma assobiadela monumental.

A minha primeira memória de… um jogo entre Real Madrid e Sevilha

Cristiano Ronaldo inaugurou o marcador no Bernabéu

Tenho uma vaga ideia de pelo menos um jogo na primeira década do século XXI em que o Sevilha bateu o Real Madrid no Ramón Sánchez Pizjuán, mas a minha primeira real memória de um jogo entre as duas equipas remonta à manhã de 29 de abril 2012, quando os dois conjuntos se defrontaram no Santiago Bernabéu.

 

Na altura, os andaluzes, então orientados pela antiga glória merengue Míchel, atravessavam a sua pior fase desde 2003, uma vez que à entrada para o encontro na capital espanhola ocupavam o modesto 9.º lugar, posição em que haveriam de terminar a edição 2011-12 do campeonato espanhol. Na época seguinte, voltariam a concluir a prova no 9.º posto.

 

Ainda sem o obreiro do sucesso na Liga Europa entre 2014 e 2016, Unai Emery, as principais figuras da equipa eram os internacionais espanhóis Jesús Navas (na altura ainda um extremo), Fernando Navarro, José Antonio Reyes e Álvaro Negredo, assim como outros jogadores internacionais por outros países como o central argentino Federico Fazio, o médio alemão Piotr Trochowski e o médio croata Ivan Rakitic.

 

Já o Real Madrid era comandado por José Mourinho, tinha Cristiano Ronaldo no auge da carreira e um onze-base fácil de decorar: Casillas; Arbeloa, Pepe, Sergio Ramos e Marcelo (ou Fábio Coentrão); Xabi Alonso e Khedira; Di María, Ozil e Cristiano Ronaldo, Benzema. Os blancos vinham de um decisivo triunfo em Camp Nou e, em caso de triunfo sobre o Sevilha no Bernabéu e de derrota do Barcelona no terreno do Rayo Vallecano, sagrar-se-iam campeões nacionais nesse mesmo fim de sabe e quebrariam a hegemonia do tricampeão Barça.