A minha primeira memória
de um jogo entre Vitória de Setúbal e Sporting de Braga foi de
muito má memória para os sadinos, pois ditou-lhes a última descida
de divisão.
Para o último encontro
da 32.ª jornada de 2002/03, disputado numa segunda-feira (19 de
maio) no Estádio
do Bonfim, a formação orientada por Carlos Cardoso entrou com a
corda na garganta, a oito pontos da primeira equipa acima da zona de
despromoção e com apenas nove em disputa. Basicamente, teria de os
ganhar todos. Do outro lado estavam uns bracarenses que, pela
primeira vez em muitos anos, lutavam pela permanência, partindo para
este jogo com apenas três pontos de vantagem sobre a primeira equipa
abaixo da zona de despromoção, o Beira-Mar.