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sábado, 3 de junho de 2023

Recorde todas as finais entre FC Porto e Sp. Braga

FC Porto e Sp. Braga já se defrontaram em sete finais
Um clássico à moda do Norte. A final da Taça de Portugal deste ano (este domingo, às 17:15) marcará a oitava ocasião em que FC Porto e Sp. Braga se defrontam com um troféu em disputa.
 
Ao longo da história de ambos estes centenários clubes, dragões e bracarenses mediram forças já em três finais da Taça de Portugal, em dois jogos decisivos da Taça da Liga, numa final da Liga Europa e discutiram uma edição da Supertaça Cândido de Oliveira.
 
Apesar de os azuis e brancos terem um palmarés muito mais recheado, no histórico de confrontos em finais o registo é muito equilibrado: o FC Porto levantou o troféu em quatro ocasiões e o Sp. Braga em três.
 
Vale por isso a pena recordar todas as finais entre FC Porto e Sp. Braga.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Sp. Braga

Duelo aéreo entre Zé Nuno Azevedo e Pena
Comecei a ver futebol em meados de 2000, mas o primeiro jogo entre FC Porto e Sp. Braga de que me recordo é de 2002. Já vi os resumos dos confrontos de 2000-01 e do primeiro de 2001-02, mas não me lembro de nenhum. A minha primeira memória é de um duelo no Estádio das Antas para os quartos de final da Taça de Portugal no qual os portistas estiveram a vencer, mas acabaram por perder por 1-2 ou 1-3. Ainda hoje tenho presente o golo do gigante central bracarense Idalécio com a nuca.

Fazendo uma pesquisa pela Internet, a memória fica avivada. De facto, o FC Porto esteve a vencer por 1-0 com um golo de Capucho aos 51 minutos, mas o Sp. Braga deu a volta no espaço de três minutos, por Castanheira (71’) e Idalécio (74’), a 16 de janeiro de 2002, uma quarta-feira.

sábado, 7 de abril de 2012

Liga ZON Sagres | Sp. Braga 0-1 FC Porto



Esta noite, no Estádio AXA, o FC Porto venceu o Sp. Braga por 1-0, num jogo a contar para a 26ª Jornada da Liga ZON Sagres. Hulk marcou o único golo do encontro.

domingo, 27 de novembro de 2011

Liga ZON Sagres | FC Porto 3-2 Sp. Braga



O FC Porto venceu esta noite o Sporting de Braga no Estádio do Dragão por 3-2, num jogo a contar para a Liga ZON Sagres. Para os dragões marcaram Hulk (2) e Kléber e para os minhotos Lima por duas vezes.


Eis a constituição das equipas:

FC Porto



No FC Porto, a dúvida reside em qual das faces a equipa irá apresentar esta noite: aquela que no passado fim-de-semana foi goleada em Coimbra ou a que foi a vencer quarta-feira na Ucrânia?
Os dragões precisam de ganharam para não se deixarem ultrapassar pelo Benfica, e ao mesmo tempo, alargar a distância para Sporting e Marítimo, que não venceram esta jornada, assim como o Sporting de Braga, adversário de hoje.
Vítor Pereira aposta no mesmo onze que venceu em Donetsk.


Sporting de Braga



O Sporting de Braga não venceu os últimos dois jogos para a Liga ZON Sagres e à entrada para esta jornada já se encontrava a cinco pontos da liderança, por isso, torna-se fundamental ganhar para não deixar fugir o Benfica e FC Porto. Uma vitória no Dragão igualaria os 22 pontos do Marítimo que é 4º e reduziria a distância para o Sporting que seria assim de apenas um.
Em relação ao onze que actuou em Alvalade, Quim regressa à baliza, Douglão substitui o castigado Elderson e Fran Mérida e Paulo César entram para o meio-campo ofensivo, ocupando os lugares que no jogo da Taça foram de Mossoró e Hélder Barbosa.


A segunda grande partida desta jornada começou muito taco-a-taco, com o Braga a querer assumir a sua condição de candidato ao título e a não trazer nenhum “autocarro” para a frente da sua grande área.

No entanto, ocasiões de golo nem vê-las para nenhum dos lados, todos os lances terminavam prematuramente e os remates que se faziam não davam para assustar até que o FC Porto, com Hulk ao leme, pegou de vez no jogo, e o brasileiro rematou aos 25’ para grande defesa de Quim.

Pouco tempo depois, os minhotos responderam, com um cruzamento de Alan que foi respondido ao segundo poste por Paulo César por cima.

Aos 37’, primeiro golo no Dragão e para a equipa da casa. Após uma bola jogada colectiva, James na direita fez um cruzamento de pé esquerdo que foi direito à cabeça de Hulk que saltou mais alto que os centrais adversários e fez assim o 1-0.


Para a segunda parte, quando se pensava que os comandados por Leonardo Jardim iriam aparecer com a ambição de mudar o resultado e mostrar as suas armas para o conseguir, foram os portistas que estiveram sempre mais próximos de ampliar a vantagem, anulando por completo os bracarenses.

Aos 67’, James Rodríguez cabeceia para uma grande defesa de Quim dando sequência a um cruzamento de Alvaro Pereira, e por esta altura, no Sporting de Braga, Hélder Barbosa e Mossoró entravam no jogo, mexendo com o mesmo, voltando a colocar a sua equipa a pisar terrenos mais próximos da baliza contrária.

Aos 73’, Alan rematou forte para uma grande defesa de Helton para canto, e quando todos pensavam que iríamos ter 20 minutos finais de grande equilibro e emoção, passado pouco tempo, Hulk de fora da área fez o 2-0 num remate espectacular de pé esquerdo não dando a mínima hipótese ao antigo guarda-redes do Benfica.

Logo a seguir, James foi substituído por Kléber e o ponta-de-lança brasileiro apenas precisou de dois minutos em campo para marcar, desviando a bola para a baliza após uma jogada incrível de Hulk na direita.

O clima no Estádio do Dragão era de festa, a equipa da casa estava a impor-se e a golear um forte opositor, parecia estar dado o pontapé na crise e os azuis e brancos estavam a marcar um impacto 24 horas depois de o Benfica ter vencido o “derby” da capital.

Ainda assim, antes do final do jogo, o Sporting de Braga marcou, por duas vezes, ambas por Lima, e chegou a assustar os milhares de adeptos portistas.
Primeiro, na conversão de uma grande penalidade aos 88’ e quando se pensava que este tinha sido o golo de honra, Paulo Vinicius aos 90+1’ tem um bom lance no flanco esquerdo, e cruza atrasado e rasteiro para o brasileiro, numa jogada em que Nuno Gomes teve uma movimentação muito boa.

Vitória justa dos campeões nacionais, que nunca foram inferiores ao adversário e com raras excepções nunca viram a sua vitória ser ameaçada. O resultado acaba por ser enganador, até porque até aos 88’ os comandados por Vítor Pereira venciam por 3-0.


O FC Porto em certos períodos do jogo pareceu o da temporada passada, não fez uma exibição apática como em jogos anteriores e até cativou a massa associativa, apesar de não termos assistido propriamente a um espectáculo brilhante.
Helton pouco trabalho teve, Maicon não atacou muito mas Hulk chegou e sobrou no seu flanco, os centrais quando chamados a intervir não estiveram mal também e Alvaro Pereira é o jogador que conhecemos.
O meio-campo controlou o jogo quando o resultado esteve 1-0 durante boa parte do jogo, James fez um bom jogo, Djalma não esteve mal mas talvez lhe fosse pedido mais, e Hulk, foi o melhor em campo, o autêntico abono de família desta equipa, esteve nos três golos e “levou o FC Porto ao colo”. Kléber marcou mesmo estando em campo durante muito pouco tempo.

Quanto ao Braga, não começou mal, mostrou personalidade, tal como já o tinha mostrado com o Benfica e em Alvalade na semana passada e esteve taco-a-taco com o FC Porto até perto da meia hora.
Depois, também com o golo sofrido, não conseguiu reagir, fruto também da pouca criatividade do seu meio-campo onde faltavam dois homens que entraram posteriormente e mexeram com a partida: Márcio Mossoró e Hélder Barbosa, embora fossem insuficientes para a obtenção de um resultado agradável.
Tenho de destacar Quim que foi gigante entre os postes e que tudo fez para que o Braga não fosse goleado, a defesa não esteve ao nível de encontros anteriores, o meio-campo como já afirmei foi pouco criativo e Lima apesar de ter bisado esteve desaparecido durante quase todo o jogo.

Com esta vitória do FC Porto, fica assim organizada a tabela classificativa da Liga ZON Sagres quando ainda se faltam disputar dois jogos da 11ª jornada:

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Liga Europa | Porto 1-0 Sp. Braga



"As finais não se jogam, ganham-se!"

Esta frase de José Mourinho personifica as finais actuais do futebol mundial, e esta não foi excepção.
Uma final é um jogo único, toda a campanha que se fez até ali não vale de nada, são 90 minutos que decidem quem fica na história, quem levanta a taça e por outro lado, apesar de um percurso glorioso, quem morre na praia e quem não terá o seu nome inscrito da lista de vencedores de uma competição tão importante.
Sendo um jogo em que o que importa mesmo é vencer, a táctica, o medo de errar e o pragmatismo sobrepõem-se a qualquer vontade dos jogadores se quererem mostrar com alguma "nota artística" (e aqui cito Jorge Jesus), e esta final não foi excepção.

Uma final típica dos tempos modernos, com poucas oportunidades e consequentemente poucos golos, em que ganha quem é mais eficaz, e foi isso que o FC Porto foi, apesar da justiça da vitória não estarem em causa.

O FC Porto esteve sempre (umas vezes mais, umas vezes menos...) por cima do jogo, com uma posse de bola que não deve ter estado longe dos 65/70%, e embora criando poucas, criou mais ocasiões de golo, e sobretudo, marcou.
Daí destaco um remate de Hulk que passou muito perto do poste logo no inicio do jogo e claro, o golo de Falcao executado irrepreensivelmente. Este colombiano se ruma depressa a um grande europeu não me admirava nada que viesse a ser Bota de Ouro, tem uma eficácia incrível e a meu ver é o grande abono de família desta equipa.

O Braga fez o jogo que lhe competia, sendo o desfavorecido, ainda mais lhe competia não errar, mas errou, por intermédio de Rodríguez, no lance que veio a resultar no golo do FC Porto. Apesar de ter sido o único erro, foi aproveitado. Destaque para duas ocasiões, uma de Custódio no inicio do jogo e outra de Mossoró no inicio da segunda parte, aproveitando um erro de Fernando.

Resta dar os parabéns ao FC Porto que conquista o terceiro troféu europeu em oito anos e André Vilas Boas, que na sua primeira época completa como treinador, já conquistou três troféus e tornou-se no treinador mais novo a vencer uma competição europeia.

Palavra de apreço, também, ao Sporting de Braga, que foi enorme durante toda esta campanha.
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