terça-feira, 21 de junho de 2022
domingo, 19 de junho de 2022
Os 10 melhores combates de Christopher Daniels na TNA
Christopher Daniels esteve na TNA entre 2002 e 2012 |
Uma das figuras mais emblemáticas
dos primeiros anos da Total Nonstop Action (TNA), Christopher Daniels teve três
passagens pela promotora (2002 a 2010, 2011, 2012 e 2021) e encarnou outras
tantas personagens (Daniels, Curry Man e Suicide), ajudando a tornar a
X Division numa das principais atrações do pro
wrestling mundial.
Nascido a 24 de março de 1970 em
Kalamazoo, no estado norte-americano de Michigan, Daniel Christopher Covell de
seu nome verdadeiro debutou em ringue em abril de 1993, numa promotora chamada Windy
City Pro Wrestling, sediada em Chicago.
Após passagens por companhias
independentes dos Estados Unidos e do Japão e passagens pela World Wrestling
Federation (WWF), World Championship Wrestling (WCW) e Ring of Honor (ROH),
estreou-se pela TNA a 10 de julho de 2002, dando início a um percurso recheado
de conquistas e bons combates.
Ao longo das duas primeiras
passagens pela promotora venceu o X Division Championship (quatro vezes), o NWA
World Tag Team Championship (seis: três com Low Ki e Elix Skipper nos Triple X,
uma com James Storm e duas com AJ
Styles) e o TNA
World Tag Team Championship (duas, ambas com Kazarian). Paralelamente,
venceu a World X Cup em 2004 (juntamente com Jerry Lynn, Chris Sabin e Elix
Skipper) e a TNA World Cup of Wrestling em 2013 (ao lado de James Storm,
Kazarian, Kenny King e Mickie James). Ficou a faltar um título mundial!
Vale por isso a pena recordar os
dez melhores combates de Christopher Daniels na TNA, por ordem cronológica.
sábado, 18 de junho de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Moreirense na II Liga
Dez jogadores importantes na história do Moreirense |
“Em 1938, em novembro dia
1/Nasceu o pequeno Moreirense/Que
igual não há nenhum”. O hino não engana e o pequeno Moreirense
Futebol Clube tem vindo a agigantar-se no século XXI, quando fez a estreia
na I
Liga, somando já 12 presenças no primeiro
escalão.
O clube de Moreira de Cónegos tem
feito por colocar no mapa a freguesia do concelho de Guimarães, principalmente
pela conquista da Taça
da Liga em 2016-17 e pela obtenção de um histórico sexto lugar dois
anos depois, numa campanha em que o emblema minhoto bateu
o próprio recorde de pontos na I
Liga: 52.
Antes, em 1999-00, atingiu pela
primeira e única vez as meias-finais da Taça
de Portugal, numa época em que até militava na II Divisão B – já em
1998-99, 2000-01, 2007-08, 2011-12 e 2017-18 os cónegos
chegaram aos quartos de final.
Fundado por Álvaro Almeida e
António Pinheiro da Rocha, funcionários com cargos de alta responsabilidade na
Indústria Têxtil Cuca, localizada na vila, o Moreirense
passou as três primeiras décadas de existência no distritais da AF
Braga. Em 1979 estreou-se na III Divisão Nacional e seis anos depois na II
Divisão.
Durante os anos 1990 os minhotos
chegaram às ligas profissionais, mas após cinco épocas de classificações
modestas acabaram por cair novamente na II Divisão B. Porém, essa despromoção
foi apenas um recuo para ganhar balanço, pois com Manuel Machado no comando
técnico o popular Moreira
somou duas promoções consecutivas, além do título de campeão da II
Liga, e chegou à elite
do futebol português pela primeira vez em 2002.
Em 2022, após oito participações
consecutivas na I
Liga, o Moreirense
foi despromovido ao segundo
escalão, regressando assim a uma competição em que marcou presença em dez
temporadas e que venceu em 2001-02 e 2013-14.
Vale por isso a pena recordar os
dez jogadores com mais jogos pelo Moreirense
na II
Liga.
sexta-feira, 17 de junho de 2022
Os 10 melhores combates Ultimate X de sempre na TNA/Impact Wrestling
Ultimate X match já teve quase 50 edições |
Um dos tipos de combates
mais emblemáticos da TNA/Impact Wrestling e sobretudo da X Division,
o Ultimate X é uma contenda disputada por três ou mais
lutadores/as, com estruturas de metal a sustentarem dois cabos que se
unem a partir de quatro cantos ao centro do ringue, onde está
suspenso um cinturão ou um “X” grande e vermelho. Tal como num
ladder
match, vence a primeira pessoa a tomar posse do objeto pendurado.
Ao longo de quase 50
edições, o combate já envolveu não só wrestlers masculinos
e femininos a competir individualmente, mas também tag teams. Na
edição inaugural, Michael Shane bateu o até então campeão Chris Sabin e Frankie Kazarian para conquistar o TNA X Division Championship, no 59.º pay-per-view semanal da promotora, a 20
de agosto de 2003.
O Ultimate X match pelo
Impact X Division Championship no Slammiversary deste domingo será o
47.º da história.
Vale por isso a pena
conhecer a nossa lista de dez melhores Ultimate X matches de sempre,
por ordem cronológica.
quinta-feira, 16 de junho de 2022
Os 10 melhores combates dos Motor City Machine Guns na TNA
Motor City Machine Guns estrearam-se como dupla na TNA em 2007 |
Embora já pertencessem aos quadros
da anteriormente denominada Total Nonstop Action (TNA) há alguns anos, Alex
Shelley e Chris Sabin estrearam-se como dupla na promotora japonesa Pro
Wrestling Zero1-Max em 2006, tendo ainda mostrado o que valiam enquanto equipa
na Pro Wrestling Guerrilla e na Ring of Honor, tendo nestas promotoras
independentes começado a lutar sob o nome Motor City Machine Guns, devido ao
facto de ambos serem provenientes da área metropolitana de Detroit.
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates dos Motor City Machine Guns na TNA, por ordem cronológica.
quarta-feira, 15 de junho de 2022
Os 10 melhores combates de Chris Sabin na TNA
Chris Sabin esteve na TNA entre 2003 e 2014 e voltou em 2020 |
Um dos lutadores com mais anos de
casa na companhia anteriormente denominada Total Nonstop Action (TNA) e agora
designada por Impact Wrestling, Chris Sabin foi um dos talentos que abrilhantou
a X Division antes de se sagrar campeão mundial.
Nascido a 4 de fevereiro de 1982
em Pinckney, no estado norte-americano do Michigan, Joshua Harter de seu nome
verdadeiro inspirou-se numa personagem do videojogo Final Fantasy (Sabin
Rene Figaro) para criar o ring name pelo qual viria a ser conhecido,
tendo debutado nos ringues da Border City Wrestling de Scott D'Amore em 2000.
Em abril de 2003 assinou pela TNA
e no mês seguinte conquistou pela primeira de oito vezes o TNA X Division Championship. Após quatro anos a solo, juntou-se com Alex Shelley durante o
verão de 2007 para formar os Motor City Machine Guns, uma dupla que venceu por
duas vezes o TNA/Impact
World Tag Team Championship.
Mais tarde, em julho de 2013,
bateu Bully
Ray para conquistar (finalmente) o TNA
World Heavyweight Championship durante o pay-per-view Destination X.
Em maio de 2014 saiu da TNA, mas
regressou aos ringues da então já denominada Impact Wrestling em 2020.
Vale por isso a pena recordar os
dez melhores combates de Chris Sabin na TNA, por ordem cronológica.
terça-feira, 14 de junho de 2022
Os 10 melhores combates de sempre pelo X Division Championship
X Division Championship foi criado a 19 de junho de 2002 |
“Não é sobre limites de peso, mas
sim sobre não haver limites”. Foi assim que o comentador Mike Tenay descreveu a
X Division, desde sempre caracterizada por combates velozes e furiosos entre
lutadores capazes de executar golpes ousados e arriscados.
Instituído a 19 de junho de 2002
e inicialmente denominado NWA X Championship, o título desta divisão da
anteriormente denominada Total Nonstop Action Wrestling (TNA) e atual Impact
Wrestling tem sofrido várias alterações relativas a limite de peso, mas não
perdeu a essência.
Com AJ
Styles como primeiro detentor, o cinturão esteve 301 dias na posse de Austin
Aries, um recorde que ainda longe de ficar ameaçado pelo atual campeão, Ace
Austin, que detém o cinturão desde 23 de abril deste ano. Chris Sabin, com oito
conquistas, é o recordista do número de reinados. Rockstar Spud foi a lutador
mais leve (63,5 quilos) e Abyss o mais pesado (159 kg), enquanto Amazing Red
(21 anos e quatro dias) foi o mais novo e Rob Van Dam (41 anos e 301 anos) foi
o mais velho a sagrar-se campeão.
Vale por isso a pena conferir a
nossa lista dos dez melhores combates de sempre pelo TNA/Impact X Division
Championship, por ordem cronológica.
segunda-feira, 13 de junho de 2022
A minha primeira memória de… um jogo entre França e Croácia
Já tive por várias vezes a oportunidade
de assistir a resumos do mítico jogo das meias-finais do Mundial 1998, no qual
um bis de Lilian Thuram – os dois únicos golos do defesa gaulês em 142 internacionalizações
– deu a volta à vantagem croata obtida através de um remate certeiro de Davor
Suker, mas o primeiro jogo entre França e Croácia que me recordo de ter
acompanhado em tempo real foi o da fase de grupos do Euro 2004.
Em pleno Estádio Municipal de
Leiria, a França procurava dar sequência ao triunfo na ronda inaugural diante
de Inglaterra (2-1), enquanto a Croácia tentava manter intactas as aspirações
de chegar aos quartos de final após um empate a zero frente à Suíça.
Mesmo não sendo a seleção
brilhante que conquistou Mundial 1998 e Euro
2000, o elenco de les blues
continuava a ser incrível, com Zinédine Zidane à cabeça, mas também quatro jogadores
do Arsenal
que tinham vencido a Premier
League sem derrotas (Patrick Vieira, Sylvain Wiltord, Thierry Henry e Robert
Pirès) e cinco outros campeões europeus e/ou mundiais como Fabien Barthez, Lilian
Thuram, Marcel Desailly, David Trezeguet e Bixente Lizarazu. Isto só para citar
alguns dos escolhidos por Jacques Santini.
domingo, 12 de junho de 2022
sábado, 11 de junho de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Bragança no Campeonato de Portugal
Dez jogadores marcantes na história recente do Bragança |
Fundado a 11 de junho de 1943 por
um comerciante benfiquista (Alberto Rodrigues) e um advogado portista (Eduardo
Gonçalves) o Grupo Desportivo de Bragança, nasceu de uma tertúlia de amigos que
se reuniam no café Machado, junto à Praça da Sé, onde foi congeminada a criação
de um clube de futebol que representasse a cidade e a região.
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Bragança no Campeonato de Portugal.
sexta-feira, 10 de junho de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Pampilhosa no Campeonato de Portugal
Pampilhosa competiu no Campeonato de Portugal entre 2013 e 2017 |
Fundado a 10 de junho de 1930, o Futebol
Clube da Pampilhosa é a filial n.º 6 do FC
Porto e viveu o período mais alto da sua história nas duas primeiras
décadas do século XXI, quando participou durante 15 temporadas consecutivas nos
campeonatos nacionais.
Em 2002-03, o emblema
do concelho da Mealhada surgiu pela primeira vez na III Divisão, alcançando
logo nessa temporada a subida à II Divisão B, patamar em que competiu
consecutivamente entre 2003-04 e 2010-11 e ao qual voltou em 2012-13.
Posteriormente, participou nas
quatro primeiras edições do Campeonato
de Portugal, entre 2013-14 e 2016-17.
Desde 2017 remetido para os
distritais da AF Aveiro, os ferroviários
chegaram à 5.ª eliminatória da Taça
de Portugal em 2004-05, quando foram eliminados pelo Sporting em Alvalade (1-4).
Vale por isso a pena recordar os
dez jogadores com mais jogos pelo Pampilhosa
no Campeonato
de Portugal.
quinta-feira, 9 de junho de 2022
terça-feira, 7 de junho de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Académico de Viseu na I Divisão
Académico de Viseu participou por quatro vezes na I Divisão |
Fundado no início do século XX por
um grupo de alunos da Escola Secundária Alves Martins e do colégio da Via
Sacra, o que justificou o nome do clube e a predominância da cor negra, o Clube
Académico de Futebol foi referenciado pela primeira vez na imprensa local de
Viseu a 7 de junho 1914, data que assume como sendo a da sua fundação.
Nesse dia, o Académico de Viseu
defrontou o Tondela
no Campo do Viriato, no entanto, foi apenas um grupo informal até 1927, quando foram
aprovados e entregues os Estatutos na Federação Desportiva de Viseu (atual
Associação de Futebol de Viseu).
Presença assídua nos campeonatos
nacionais desde os primórdios dos mesmos, na década de 1930, os academistas chegaram
pela primeira vez à I
Divisão em 1978-79, repetindo a presença no primeiro
escalão por três vezes na década seguinte, em 1980-81, 1981-82 e 1988-89.
Contudo, em janeiro de 2006 o Clube
Académico Futebol Clube sofreu um forte revés, ao ser declarado insolvente por
decisão judicial e depois extinto. Porém, um grupo de sócios inconformados
chegou a acordo com o Grupo Desportivo de Farminhão, que militava na I Divisão
Distrital da AF Viseu e passou a chamar-se Académico de Viseu Futebol Clube,
designação que mantém até aos dias de hoje.
Daí para cá, os viriatos
iniciaram nova ascensão na hierarquia do futebol português, tendo saído dos
distritais viseenses em 2007 e atingido a II
Liga em 2013. Ainda a militar no segundo
escalão, os beirões estiveram perto de regressar ao patamar
maior do futebol português em 2018.
Paralelamente, o Académico
atingiu as meias-finais da Taça
de Portugal em 2019-20 e os quartos de final em 1978-79.
Vale por isso a pena recordar os
dez jogadores com mais jogos pelo Académico de Viseu na I
Divisão.
segunda-feira, 6 de junho de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Louletano no Campeonato de Portugal
Dez jogadores importantes na história recente do Louletano |
Fundado a 6 de junho de 1923
devido à fusão de duas associações desportivas na então vila de Loulé,
o Louletano
Desportos Clube viveu a fase de maior fulgor na sua história no início
da década de 1990, quando disputou a II
Liga durante quatro temporadas consecutivas.
Depois de largos anos nas
divisões secundárias, sobretudo a III Divisão e os campeonatos distritais
da AF
Algarve, o emblema
alvirrubro terminou em 3.º lugar na II Divisão – Zona Sul em 1989-90,
o que lhe garantiu a presença na edição inaugural da II
Liga na época seguinte. Em quatro participações, o melhor que o Louletano conseguiu
foi o 10.º lugar em 1992-93.
Depois, entre 1994 e 2013
competiu por 17 vezes na II Divisão B. Ao longo desse período, os sotaventinos alcançaram
o 2.º lugar em 1994-95, 2005-06 e 2006-07 e apenas não participaram na prova em
1997-98 e 2008-09, quando marcaram presença na III Divisão.
Posteriormente, os algarvios
participaram nas nove primeiras épocas de existência do Campeonato
de Portugal, entre 2013 e 2022, tendo atingido a fase de promoção à II
Liga em 2014-15 e 2016-17 e a fase de acesso à Liga 3 em 2020-21.
Vale por isso a pena recordar os
dez jogadores com mais jogos pelo Louletano no
Campeonato
de Portugal.
domingo, 5 de junho de 2022
De Milão ao Dragão. Recorde os 13 jogos oficiais entre Portugal e Suíça
Jogo entre Portugal e Suíça na qualificação para o Mundial 1994 |
Portugal é hoje um país
futebolístico bem mais reputado do que a Suíça,
mas ainda tem um histórico de confrontos desfavorável diante dos helvéticos,
uma vez que contabiliza oito vitórias contra dez dos suíços
– e cinco empates – em 23 encontros.
No entanto, se nos cingirmos
apenas aos 13 jogos relativos a competições oficiais, o saldo é ligeiramente
favorável aos lusos, que somam cinco triunfos contra quatro dos helvéticos,
numa contabilidade em que também cabem quatro igualdades.
Os dois primeiros duelos entre
portugueses e suíços
– um oficial e outro não – remontam ao longínquo ano de 1938. De então para cá,
têm-se defrontado pelo menos uma vez por década.
Vale por isso a pena recordar os 13
jogos oficiais entre Portugal e Suíça.
sábado, 4 de junho de 2022
A minha primeira memória de… um jogo entre Itália e Alemanha
Andrea Pirlo procura fugir a Miroslav Klose |
Naqueles programas de histórias
dos Mundiais que canais como a Eurosport ou
o próprio Canal História transmitem
na antecâmara de um Campeonato do Mundo, recordo-me de ter ficado impressionado
por Franz Beckenbauer ter terminado o Itália-Alemanha
das meias-finais do torneio de 1970 com o braço ao peito numa vitória
transalpina por 4-3 (após prolongamento) e de assistir ao festejo efusivo Marco
Tardelli após o segundo golo italiano no triunfo na final de 1982 (por 3-1), mas
esses encontros realizaram-se ainda antes de eu nascer (a 26 de janeiro de
1992).
A minha primeira memória de um
jogo entre as duas seleções remonta, por isso, às meias-finais do Mundial 2006,
que teve precisamente a Alemanha como país anfitrião. Por jogarem em casa, a
seleção germânica, comandada por Jurgen Klinsmann, reforçavam o seu estatuto de
candidata à vitória final. Michael Ballack era talvez a grande estrela de uma
equipa que, nestas fases finais, contava sempre com os golos de Miroslav Klose,
na altura no Werder Bremen. Jens Lehmann
tinha acabado de destronar Oliver Kahn na luta pela titularidade na baliza,
enquanto jovens como Philipp Lahm, Bastian Schweinsteiger e Lukas Podolski se
começavam a afirmar.
sexta-feira, 3 de junho de 2022
A minha primeira memória de… um jogo entre França e Dinamarca
Zidane com ligadura na perna no jogo diante da Dinamarca |
Falar da minha primeira memória de
um jogo entre França e Dinamarca é falar também do primeiro
Mundial que segui, o de 2002, e da queda de uma equipa que poucos dias
antes eu julgava ser invencível.
Vamos por partes. Comecei a ver
futebol em 2000 e fui
logo brindado pela conquista do título europeu por parte de França, que com
maior ou menor dificuldade eliminou Espanha e Portugal
nos quartos e nas
meias-finais e bateu a Itália na final. Zinédine Zidane era a figura máxima
de uma geração de ouro do futebol gaulês, que tinha um elevado número de jogadores
nos maiores clubes do mundo. Fabien Barthez, Marcel Desailly, Lilian Thuram, Bixente
Lizarazu, Emmanuel Petit, Patrick Vieira, Thierry Henry e David Trezeguet eram
naquela altura, aos meus olhos e não só, jogadores de top mundial.
quinta-feira, 2 de junho de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Sp. Covilhã na II Liga
Dez jogadores importantes na história recente do Sp. Covilhã |
Fundado a 2 de junho de 1923, Sporting
Clube da Covilhã nasceu da fusão de vários grupos do concelho que se
organizavam para jogar futebol desde o início da década de 1920, numa altura em
que o Sporting
Clube de Portugal vivia uma fase pujante de criação de filiais.
Os leões
da serra, criado a partir da união de grupos como Montes Hermínios,
Victoria Luso Sporting, União Desportiva da Covilhã, Estrela Football Club e
Grupo Desportivo Escola Industrial, tornaram-se na oitava filial dos leões
de Lisboa.
Com pouco mais de duas décadas de
existência, os serranos
ascenderam à I
Divisão em 1948, iniciando aí o período áureo da sua história, tendo
permanecido nove anos seguidos – e 13 em 14, até 1962 - no primeiro
escalão. Nessa fase os verde
e brancos também atingiram a final da Taça
de Portugal em 1956-57, tendo perdido no jogo decisivo frente ao Benfica.
Depois de uma longa travessia no
deserto, o Sp.
Covilhã regressou à I
Divisão no final da década de 1980, primeiro em 1985-86 e depois em
1987-88, mas foi rapidamente despromovido em ambas as épocas, carregando a
lanterna-vermelha nas duas.
Posteriormente, o conjunto
da Beira Baixa participou por 19 vezes na II
Liga desde 1996-97 – vai para a 20.ª presença em 2022-23 –, tendo obtido como melhor classificação o quarto lugar
alcançado em 2014-15.
Vale por isso a pena recordar os
dez jogadores com mais jogos pelo Sp.
Covilhã na II
Liga.
quarta-feira, 1 de junho de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Ginásio de Alcobaça no Campeonato de Portugal
Ginásio participou no Campeonato de Portugal em 2016-17 |
Fundado a 1 de junho de 1946,
o Ginásio
Clube de Alcobaça resultou da fusão do Alcobaça Futebol Clube (fundado
em 1918) e do Clube Desportivo Comércio e Indústria de Alcobaça (1932) e
conheceu o ponto alto da sua história em 1982, quando subiu à I
Divisão e chegou às meias-finais da Taça
de Portugal.
Nesse ano, o Ginásio venceu
ao sprint uma corrida renhida com a Académica
de Coimbra – na altura com a designação de Académico –
pelo primeiro lugar da II Divisão – Zona Centro, terminando o campeonato com os
mesmos 46 pontos dos estudantes,
numa luta que se estendeu à secretária, devido a um jogo entre a briosa e
o Guarda que teve de ser repetido.
Numa primeira instância os
estudantes até beneficiaram da decisão da Federação Portuguesa de Futebol, mas
os alcobacenses venceram
o recurso que lhes permitiu uma presença inédita entre a elite do futebol
nacional. Pelo meio, houve um protesto da decisão inicial que interrompeu a
clássica de ciclismo Porto-Lisboa. “Em protesto com a decisão federativa os
nossos adeptos decidiram cortar a Estrada Nacional e interromper a corrida.
Ficou o pelotão ali parado em frente ao Mosteiro de Alcobaça. Lembro-me de o
falecido Rui Tovar, em reportagem para a RTP,
de microfone na mão, espantado com aquilo. Coisa inédita: uma corrida de
ciclismo ser interrompida por causa do futebol. Apesar da confusão, explicámos
com calma os motivos do nosso protesto aos ciclistas, eles perceberam e até
ficaram do nosso lado quando ouviram a história”, recordou ao Maisfutebol o
guarda-redes Horácio Luís.
Paralelamente, os ginasistas tiveram
um percurso brilhante na Taça
de Portugal, tendo eliminado os mais conceituados Atlético, Farense e Rio
Ave na caminhada até às meias-finais, etapa em que os azuis foram
eliminados com uma derrota tangencial diante do Sporting em Alvalade (1-2).
Em 1982-83, na única época
na I
Divisão, o Ginásio
de Alcobaça concluiu o campeonato na 16.ª e última posição, com 15
pontos – na altura em que a vitória valia dois pontos -, fruto de quatro
vitórias, sete empates e 19 derrotas, tendo marcado 20 golos e sofrido 56.
Três anos depois, o emblema
do distrito de Leiria desceu da II à III Divisão. Em 1990-91 participou na
edição inaugural da II Divisão B (Zona Centro) e desde 1997 que tem alternado
entre o último patamar nacionais e os campeonatos distritais, de onde não sai
desde 2017, após ter competido no Campeonato
de Portugal durante uma época (2016-17).
Vale por isso a pena recordar os
dez jogadores com mais jogos pelo Ginásio
de Alcobaça no Campeonato
de Portugal.
terça-feira, 31 de maio de 2022
domingo, 29 de maio de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Tondela na II Liga
Dez jogadores marcantes na história do Tondela |
Fundado a 6 de junho de 1933, o
Clube Desportivo de Tondela nasceu após dois clubes da então vila de Tondela, o
Tondela Foot-Ball Club e o Operário Atlético Clube, rivais que se entenderam
para dar origem a um clube mais grandioso e que adotaria as cores verde e
amarela do município.
Após três participações na III
Divisão Nacional ao longo da década de 1950, os beirões só se tornaram uma
presença assídua nas competições nacionais a partir do final dos anos 1970.
No entanto, foi já em pleno
século XXI que os tondelenses protagonizaram uma ascensão meteórica na
hierarquia do futebol português, uma vez que saíram da I Divisão Distrital da
AF Viseu em 2005 e atingiram a I
Liga dez anos depois, num percurso em que os auriverdes conquistaram os
títulos nacionais da III Divisão (2008-09) e da II
Liga (2014-15). No palmarés do autoproclamado “Maior das Beiras” constam
ainda cinco títulos distritais da AF Viseu (1940-41, 1941-42, 1949-50, 1985-86
e 2004-05).
A este percurso ascendente
seguiram-se sete participações consecutivas no primeiro
escalão, com o Tondela a obter em 2017-18 a melhor classificação da sua
história, o 11.º lugar.
Este trajeto entre a elite vai
ser interrompido este ano, com a descida à II
Liga. No entanto, foi também em 2022 que o clube viveu o melhor momento da
sua história, a presença na final da Taça
de Portugal – com derrota ante o FC
Porto no Jamor (1-3).
Numa altura em que está de
regresso à II
Liga, vale a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Tondela no segundo
escalão.
sexta-feira, 27 de maio de 2022
Croatas no Benfica. Um treinador e quatro jogadores antes de Musa
Os cinco croatas que passaram pelo Benfica antes de Musa |
Anunciado recentemente
como reforço do Benfica
para 2022-23, o ponta de lança Petar Musa vai juntar-se a uma ainda
curta lista de croatas que passaram pelas águias. O avançado que na
época que agora findou esteve emprestado ao Boavista
pelo Slávia Praga, vai juntar-se a um grupo de cinco compatriotas
(um treinador e quatro jogadores). Vale a pena recordá-los.
quinta-feira, 26 de maio de 2022
A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Espanha em sub-17
João Coimbra tenta fugir a um jogador espanhol |
A minha primeira de um
jogo entre Portugal e Espanha em sub-17 foi também a minha primeira
memória de uma conquista de um título por parte de uma seleção
portuguesa de futebol – a única que vi até 2016 – e uma das
minhas primeiras memórias de jogadores que viriam a atingir a
seleção A, como Miguel Veloso, João
Moutinho ou Vieirinha. Quando esses três jogadores e outros como
Mário
Felgueiras, João Coimbra, Carlos Saleiro, Bruno Gama e Manuel
Curto chegaram ao futebol profissional, já estava familiarizado com
esses nomes.
A jogar em casa, os
meninos de António Violante tinham despachado Áustria,
Dinamarca e Hungria na fase de grupos antes de eliminar a Inglaterra
de James Milner e Aaron Lennon através de um desempate por grandes
penalidades nas meias-finais. Na final, agendada para o Estádio do
Fontelo, em Viseu, o adversário era a Espanha de Adán e David
Silva.
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