quinta-feira, 16 de junho de 2022

Os 10 melhores combates dos Motor City Machine Guns na TNA

Motor City Machine Guns estrearam-se como dupla na TNA em 2007
Embora já pertencessem aos quadros da anteriormente denominada Total Nonstop Action (TNA) há alguns anos, Alex Shelley e Chris Sabin estrearam-se como dupla na promotora japonesa Pro Wrestling Zero1-Max em 2006, tendo ainda mostrado o que valiam enquanto equipa na Pro Wrestling Guerrilla e na Ring of Honor, tendo nestas promotoras independentes começado a lutar sob o nome Motor City Machine Guns, devido ao facto de ambos serem provenientes da área metropolitana de Detroit.
 
Entretanto, a TNA exigiu que Shelley e Sabin deixassem de aceitar bookings de determinadas promotoras independentes e fez estrear os até então singles wrestlers da X Division estrear-se como dupla na companhia em abril de 2007.
 
Os Motor City Machine Guns rapidamente se tornaram uma das principais tag teams da TNA, impondo-se numa divisão em que pontificavam equipas como Beer Money, Team 3D, LAX, Triple X, The Steiner Brothers, British Invasion e Generation Me [Young Bucks], tendo conquistado o TNA/Impact World Tag Team Championship por duas vezes.
 
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates dos Motor City Machine Guns na TNA, por ordem cronológica.

quarta-feira, 15 de junho de 2022

Os 10 melhores combates de Chris Sabin na TNA

Chris Sabin esteve na TNA entre 2003 e 2014 e voltou em 2020
Um dos lutadores com mais anos de casa na companhia anteriormente denominada Total Nonstop Action (TNA) e agora designada por Impact Wrestling, Chris Sabin foi um dos talentos que abrilhantou a X Division antes de se sagrar campeão mundial.
 
Nascido a 4 de fevereiro de 1982 em Pinckney, no estado norte-americano do Michigan, Joshua Harter de seu nome verdadeiro inspirou-se numa personagem do videojogo Final Fantasy (Sabin Rene Figaro) para criar o ring name pelo qual viria a ser conhecido, tendo debutado nos ringues da Border City Wrestling de Scott D'Amore em 2000.
 
Em abril de 2003 assinou pela TNA e no mês seguinte conquistou pela primeira de oito vezes o TNA X Division Championship. Após quatro anos a solo, juntou-se com Alex Shelley durante o verão de 2007 para formar os Motor City Machine Guns, uma dupla que venceu por duas vezes o TNA/Impact World Tag Team Championship.
 
Mais tarde, em julho de 2013, bateu Bully Ray para conquistar (finalmente) o TNA World Heavyweight Championship durante o pay-per-view Destination X.
 
Em maio de 2014 saiu da TNA, mas regressou aos ringues da então já denominada Impact Wrestling em 2020.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Chris Sabin na TNA, por ordem cronológica.

terça-feira, 14 de junho de 2022

Os 10 melhores combates de sempre pelo X Division Championship

X Division Championship foi criado a 19 de junho de 2002
“Não é sobre limites de peso, mas sim sobre não haver limites”. Foi assim que o comentador Mike Tenay descreveu a X Division, desde sempre caracterizada por combates velozes e furiosos entre lutadores capazes de executar golpes ousados e arriscados.
 
Instituído a 19 de junho de 2002 e inicialmente denominado NWA X Championship, o título desta divisão da anteriormente denominada Total Nonstop Action Wrestling (TNA) e atual Impact Wrestling tem sofrido várias alterações relativas a limite de peso, mas não perdeu a essência.
 
Com AJ Styles como primeiro detentor, o cinturão esteve 301 dias na posse de Austin Aries, um recorde que ainda longe de ficar ameaçado pelo atual campeão, Ace Austin, que detém o cinturão desde 23 de abril deste ano. Chris Sabin, com oito conquistas, é o recordista do número de reinados. Rockstar Spud foi a lutador mais leve (63,5 quilos) e Abyss o mais pesado (159 kg), enquanto Amazing Red (21 anos e quatro dias) foi o mais novo e Rob Van Dam (41 anos e 301 anos) foi o mais velho a sagrar-se campeão.
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista dos dez melhores combates de sempre pelo TNA/Impact X Division Championship, por ordem cronológica.

segunda-feira, 13 de junho de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre França e Croácia

Já tive por várias vezes a oportunidade de assistir a resumos do mítico jogo das meias-finais do Mundial 1998, no qual um bis de Lilian Thuram – os dois únicos golos do defesa gaulês em 142 internacionalizações – deu a volta à vantagem croata obtida através de um remate certeiro de Davor Suker, mas o primeiro jogo entre França e Croácia que me recordo de ter acompanhado em tempo real foi o da fase de grupos do Euro 2004.
 
Em pleno Estádio Municipal de Leiria, a França procurava dar sequência ao triunfo na ronda inaugural diante de Inglaterra (2-1), enquanto a Croácia tentava manter intactas as aspirações de chegar aos quartos de final após um empate a zero frente à Suíça.
 
Mesmo não sendo a seleção brilhante que conquistou Mundial 1998 e Euro 2000, o elenco de les blues continuava a ser incrível, com Zinédine Zidane à cabeça, mas também quatro jogadores do Arsenal que tinham vencido a Premier League sem derrotas (Patrick Vieira, Sylvain Wiltord, Thierry Henry e Robert Pirès) e cinco outros campeões europeus e/ou mundiais como Fabien Barthez, Lilian Thuram, Marcel Desailly, David Trezeguet e Bixente Lizarazu. Isto só para citar alguns dos escolhidos por Jacques Santini.

sábado, 11 de junho de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Bragança no Campeonato de Portugal

Dez jogadores marcantes na história recente do Bragança
Fundado a 11 de junho de 1943 por um comerciante benfiquista (Alberto Rodrigues) e um advogado portista (Eduardo Gonçalves) o Grupo Desportivo de Bragança, nasceu de uma tertúlia de amigos que se reuniam no café Machado, junto à Praça da Sé, onde foi congeminada a criação de um clube de futebol que representasse a cidade e a região.
 
Essa missão, diga-se, tem sido conseguida, uma vez que os brigantinos têm sido clientes habituais dos campeonatos nacionais desde a década de 1950, somando oito presenças na II Divisão Nacional, seis na II Divisão B, 39 na III Divisão e sete no Campeonato de Portugal. Ou seja, 60 participações nos campeonatos da Federação Portuguesa de Futebol, estando já garantida a 61.ª em 2022-23, quando os transmontanos regressarem ao Campeonato de Portugal.
 
Paralelamente, o Bragança atingiu os quartos de final da Taça de Portugal em 1979-80, 2000-01 e 2006-07, tendo sido eliminado nessa fase da prova por Benfica, FC Porto e Belenenses, respetivamente.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Bragança no Campeonato de Portugal.

sexta-feira, 10 de junho de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Pampilhosa no Campeonato de Portugal

Pampilhosa competiu no Campeonato de Portugal entre 2013 e 2017
Fundado a 10 de junho de 1930, o Futebol Clube da Pampilhosa é a filial n.º 6 do FC Porto e viveu o período mais alto da sua história nas duas primeiras décadas do século XXI, quando participou durante 15 temporadas consecutivas nos campeonatos nacionais.
 
Em 2002-03, o emblema do concelho da Mealhada surgiu pela primeira vez na III Divisão, alcançando logo nessa temporada a subida à II Divisão B, patamar em que competiu consecutivamente entre 2003-04 e 2010-11 e ao qual voltou em 2012-13.
 
Posteriormente, participou nas quatro primeiras edições do Campeonato de Portugal, entre 2013-14 e 2016-17.
 
Desde 2017 remetido para os distritais da AF Aveiro, os ferroviários chegaram à 5.ª eliminatória da Taça de Portugal em 2004-05, quando foram eliminados pelo Sporting em Alvalade (1-4).
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Pampilhosa no Campeonato de Portugal.

terça-feira, 7 de junho de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Académico de Viseu na I Divisão

Académico de Viseu participou por quatro vezes na I Divisão
Fundado no início do século XX por um grupo de alunos da Escola Secundária Alves Martins e do colégio da Via Sacra, o que justificou o nome do clube e a predominância da cor negra, o Clube Académico de Futebol foi referenciado pela primeira vez na imprensa local de Viseu a 7 de junho 1914, data que assume como sendo a da sua fundação.
 
Nesse dia, o Académico de Viseu defrontou o Tondela no Campo do Viriato, no entanto, foi apenas um grupo informal até 1927, quando foram aprovados e entregues os Estatutos na Federação Desportiva de Viseu (atual Associação de Futebol de Viseu).
 
Presença assídua nos campeonatos nacionais desde os primórdios dos mesmos, na década de 1930, os academistas chegaram pela primeira vez à I Divisão em 1978-79, repetindo a presença no primeiro escalão por três vezes na década seguinte, em 1980-81, 1981-82 e 1988-89.

Contudo, em janeiro de 2006 o Clube Académico Futebol Clube sofreu um forte revés, ao ser declarado insolvente por decisão judicial e depois extinto. Porém, um grupo de sócios inconformados chegou a acordo com o Grupo Desportivo de Farminhão, que militava na I Divisão Distrital da AF Viseu e passou a chamar-se Académico de Viseu Futebol Clube, designação que mantém até aos dias de hoje.
 
Daí para cá, os viriatos iniciaram nova ascensão na hierarquia do futebol português, tendo saído dos distritais viseenses em 2007 e atingido a II Liga em 2013. Ainda a militar no segundo escalão, os beirões estiveram perto de regressar ao patamar maior do futebol português em 2018.
 
Paralelamente, o Académico atingiu as meias-finais da Taça de Portugal em 2019-20 e os quartos de final em 1978-79.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Académico de Viseu na I Divisão.

segunda-feira, 6 de junho de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Louletano no Campeonato de Portugal

Dez jogadores importantes na história recente do Louletano
Fundado a 6 de junho de 1923 devido à fusão de duas associações desportivas na então vila de Loulé, o Louletano Desportos Clube viveu a fase de maior fulgor na sua história no início da década de 1990, quando disputou a II Liga durante quatro temporadas consecutivas.
 
Depois de largos anos nas divisões secundárias, sobretudo a III Divisão e os campeonatos distritais da AF Algarve, o emblema alvirrubro terminou em 3.º lugar na II Divisão – Zona Sul em 1989-90, o que lhe garantiu a presença na edição inaugural da II Liga na época seguinte. Em quatro participações, o melhor que o Louletano conseguiu foi o 10.º lugar em 1992-93.
 
Depois, entre 1994 e 2013 competiu por 17 vezes na II Divisão B. Ao longo desse período, os sotaventinos alcançaram o 2.º lugar em 1994-95, 2005-06 e 2006-07 e apenas não participaram na prova em 1997-98 e 2008-09, quando marcaram presença na III Divisão.
 
Posteriormente, os algarvios participaram nas nove primeiras épocas de existência do Campeonato de Portugal, entre 2013 e 2022, tendo atingido a fase de promoção à II Liga em 2014-15 e 2016-17 e a fase de acesso à Liga 3 em 2020-21.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Louletano no Campeonato de Portugal.

domingo, 5 de junho de 2022

De Milão ao Dragão. Recorde os 13 jogos oficiais entre Portugal e Suíça

Jogo entre Portugal e Suíça na qualificação para o Mundial 1994
Portugal é hoje um país futebolístico bem mais reputado do que a Suíça, mas ainda tem um histórico de confrontos desfavorável diante dos helvéticos, uma vez que contabiliza oito vitórias contra dez dos suíços – e cinco empates – em 23 encontros.
 
No entanto, se nos cingirmos apenas aos 13 jogos relativos a competições oficiais, o saldo é ligeiramente favorável aos lusos, que somam cinco triunfos contra quatro dos helvéticos, numa contabilidade em que também cabem quatro igualdades.
 
Os dois primeiros duelos entre portugueses e suíços – um oficial e outro não – remontam ao longínquo ano de 1938. De então para cá, têm-se defrontado pelo menos uma vez por década.
 
Vale por isso a pena recordar os 13 jogos oficiais entre Portugal e Suíça.

sábado, 4 de junho de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Itália e Alemanha

Andrea Pirlo procura fugir a Miroslav Klose
Naqueles programas de histórias dos Mundiais que canais como a Eurosport ou o próprio Canal História transmitem na antecâmara de um Campeonato do Mundo, recordo-me de ter ficado impressionado por Franz Beckenbauer ter terminado o Itália-Alemanha das meias-finais do torneio de 1970 com o braço ao peito numa vitória transalpina por 4-3 (após prolongamento) e de assistir ao festejo efusivo Marco Tardelli após o segundo golo italiano no triunfo na final de 1982 (por 3-1), mas esses encontros realizaram-se ainda antes de eu nascer (a 26 de janeiro de 1992).
 
A minha primeira memória de um jogo entre as duas seleções remonta, por isso, às meias-finais do Mundial 2006, que teve precisamente a Alemanha como país anfitrião. Por jogarem em casa, a seleção germânica, comandada por Jurgen Klinsmann, reforçavam o seu estatuto de candidata à vitória final. Michael Ballack era talvez a grande estrela de uma equipa que, nestas fases finais, contava sempre com os golos de Miroslav Klose, na altura no Werder Bremen. Jens Lehmann tinha acabado de destronar Oliver Kahn na luta pela titularidade na baliza, enquanto jovens como Philipp Lahm, Bastian Schweinsteiger e Lukas Podolski se começavam a afirmar.

sexta-feira, 3 de junho de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre França e Dinamarca

Zidane com ligadura na perna no jogo diante da Dinamarca
Falar da minha primeira memória de um jogo entre França e Dinamarca é falar também do primeiro Mundial que segui, o de 2002, e da queda de uma equipa que poucos dias antes eu julgava ser invencível.
 
Vamos por partes. Comecei a ver futebol em 2000 e fui logo brindado pela conquista do título europeu por parte de França, que com maior ou menor dificuldade eliminou Espanha e Portugal nos quartos e nas meias-finais e bateu a Itália na final. Zinédine Zidane era a figura máxima de uma geração de ouro do futebol gaulês, que tinha um elevado número de jogadores nos maiores clubes do mundo. Fabien Barthez, Marcel Desailly, Lilian Thuram, Bixente Lizarazu, Emmanuel Petit, Patrick Vieira, Thierry Henry e David Trezeguet eram naquela altura, aos meus olhos e não só, jogadores de top mundial.

quinta-feira, 2 de junho de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Sp. Covilhã na II Liga

Dez jogadores importantes na história recente do Sp. Covilhã
Fundado a 2 de junho de 1923, Sporting Clube da Covilhã nasceu da fusão de vários grupos do concelho que se organizavam para jogar futebol desde o início da década de 1920, numa altura em que o Sporting Clube de Portugal vivia uma fase pujante de criação de filiais.
 
Os leões da serra, criado a partir da união de grupos como Montes Hermínios, Victoria Luso Sporting, União Desportiva da Covilhã, Estrela Football Club e Grupo Desportivo Escola Industrial, tornaram-se na oitava filial dos leões de Lisboa.
 
Com pouco mais de duas décadas de existência, os serranos ascenderam à I Divisão em 1948, iniciando aí o período áureo da sua história, tendo permanecido nove anos seguidos – e 13 em 14, até 1962 - no primeiro escalão. Nessa fase os verde e brancos também atingiram a final da Taça de Portugal em 1956-57, tendo perdido no jogo decisivo frente ao Benfica.
 
Depois de uma longa travessia no deserto, o Sp. Covilhã regressou à I Divisão no final da década de 1980, primeiro em 1985-86 e depois em 1987-88, mas foi rapidamente despromovido em ambas as épocas, carregando a lanterna-vermelha nas duas.
 
Posteriormente, o conjunto da Beira Baixa participou por 19 vezes na II Liga desde 1996-97 – vai para a 20.ª presença em 2022-23 –, tendo obtido como melhor classificação o quarto lugar alcançado em 2014-15.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Sp. Covilhã na II Liga.

quarta-feira, 1 de junho de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Ginásio de Alcobaça no Campeonato de Portugal

Ginásio participou no Campeonato de Portugal em 2016-17
Fundado a 1 de junho de 1946, o Ginásio Clube de Alcobaça resultou da fusão do Alcobaça Futebol Clube (fundado em 1918) e do Clube Desportivo Comércio e Indústria de Alcobaça (1932) e conheceu o ponto alto da sua história em 1982, quando subiu à I Divisão e chegou às meias-finais da Taça de Portugal.
 
Nesse ano, o Ginásio venceu ao sprint uma corrida renhida com a Académica de Coimbra – na altura com a designação de Académico – pelo primeiro lugar da II Divisão – Zona Centro, terminando o campeonato com os mesmos 46 pontos dos estudantes, numa luta que se estendeu à secretária, devido a um jogo entre a briosa e o Guarda que teve de ser repetido.
 
Numa primeira instância os estudantes até beneficiaram da decisão da Federação Portuguesa de Futebol, mas os alcobacenses venceram o recurso que lhes permitiu uma presença inédita entre a elite do futebol nacional. Pelo meio, houve um protesto da decisão inicial que interrompeu a clássica de ciclismo Porto-Lisboa. “Em protesto com a decisão federativa os nossos adeptos decidiram cortar a Estrada Nacional e interromper a corrida. Ficou o pelotão ali parado em frente ao Mosteiro de Alcobaça. Lembro-me de o falecido Rui Tovar, em reportagem para a RTP, de microfone na mão, espantado com aquilo. Coisa inédita: uma corrida de ciclismo ser interrompida por causa do futebol. Apesar da confusão, explicámos com calma os motivos do nosso protesto aos ciclistas, eles perceberam e até ficaram do nosso lado quando ouviram a história”, recordou ao Maisfutebol o guarda-redes Horácio Luís.
 
Paralelamente, os ginasistas tiveram um percurso brilhante na Taça de Portugal, tendo eliminado os mais conceituados AtléticoFarense e Rio Ave na caminhada até às meias-finais, etapa em que os azuis foram eliminados com uma derrota tangencial diante do Sporting em Alvalade (1-2).
 
Em 1982-83, na única época na I Divisão, o Ginásio de Alcobaça concluiu o campeonato na 16.ª e última posição, com 15 pontos – na altura em que a vitória valia dois pontos -, fruto de quatro vitórias, sete empates e 19 derrotas, tendo marcado 20 golos e sofrido 56.
 
Três anos depois, o emblema do distrito de Leiria desceu da II à III Divisão. Em 1990-91 participou na edição inaugural da II Divisão B (Zona Centro) e desde 1997 que tem alternado entre o último patamar nacionais e os campeonatos distritais, de onde não sai desde 2017, após ter competido no Campeonato de Portugal durante uma época (2016-17).
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Ginásio de Alcobaça no Campeonato de Portugal.

terça-feira, 31 de maio de 2022

domingo, 29 de maio de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Tondela na II Liga

Dez jogadores marcantes na história do Tondela
Fundado a 6 de junho de 1933, o Clube Desportivo de Tondela nasceu após dois clubes da então vila de Tondela, o Tondela Foot-Ball Club e o Operário Atlético Clube, rivais que se entenderam para dar origem a um clube mais grandioso e que adotaria as cores verde e amarela do município.
 
Após três participações na III Divisão Nacional ao longo da década de 1950, os beirões só se tornaram uma presença assídua nas competições nacionais a partir do final dos anos 1970.
 
No entanto, foi já em pleno século XXI que os tondelenses protagonizaram uma ascensão meteórica na hierarquia do futebol português, uma vez que saíram da I Divisão Distrital da AF Viseu em 2005 e atingiram a I Liga dez anos depois, num percurso em que os auriverdes conquistaram os títulos nacionais da III Divisão (2008-09) e da II Liga (2014-15). No palmarés do autoproclamado “Maior das Beiras” constam ainda cinco títulos distritais da AF Viseu (1940-41, 1941-42, 1949-50, 1985-86 e 2004-05).
 
A este percurso ascendente seguiram-se sete participações consecutivas no primeiro escalão, com o Tondela a obter em 2017-18 a melhor classificação da sua história, o 11.º lugar.
 
Este trajeto entre a elite vai ser interrompido este ano, com a descida à II Liga. No entanto, foi também em 2022 que o clube viveu o melhor momento da sua história, a presença na final da Taça de Portugal – com derrota ante o FC Porto no Jamor (1-3).
 
Numa altura em que está de regresso à II Liga, vale a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Tondela no segundo escalão.

sexta-feira, 27 de maio de 2022

Croatas no Benfica. Um treinador e quatro jogadores antes de Musa

Os cinco croatas que passaram pelo Benfica antes de Musa
Anunciado recentemente como reforço do Benfica para 2022-23, o ponta de lança Petar Musa vai juntar-se a uma ainda curta lista de croatas que passaram pelas águias. O avançado que na época que agora findou esteve emprestado ao Boavista pelo Slávia Praga, vai juntar-se a um grupo de cinco compatriotas (um treinador e quatro jogadores). Vale a pena recordá-los.

quinta-feira, 26 de maio de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Espanha em sub-17

João Coimbra tenta fugir a um jogador espanhol
A minha primeira de um jogo entre Portugal e Espanha em sub-17 foi também a minha primeira memória de uma conquista de um título por parte de uma seleção portuguesa de futebol – a única que vi até 2016 – e uma das minhas primeiras memórias de jogadores que viriam a atingir a seleção A, como Miguel Veloso, João Moutinho ou Vieirinha. Quando esses três jogadores e outros como Mário Felgueiras, João Coimbra, Carlos Saleiro, Bruno Gama e Manuel Curto chegaram ao futebol profissional, já estava familiarizado com esses nomes.

A jogar em casa, os meninos de António Violante tinham despachado Áustria, Dinamarca e Hungria na fase de grupos antes de eliminar a Inglaterra de James Milner e Aaron Lennon através de um desempate por grandes penalidades nas meias-finais. Na final, agendada para o Estádio do Fontelo, em Viseu, o adversário era a Espanha de Adán e David Silva.

quarta-feira, 25 de maio de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Mineiro Aljustrelense no Campeonato de Portugal

Dez jogadores marcantes na história recente do Mineiro Aljustrelense
Fundado oficialmente a 25 de maio de 1933, embora já existisse desde os finais dos anos 1920, o Sport Clube Mineiro Aljustrelense tem sido presença assídua nas competições nacionais desde o início da década de 1950, tendo participado por quatro vezes no Campeonato de Portugal, a primeira em 2014-15.
 
Numa altura em que a agremiação ainda não tinha sede e ainda ultimava pormenores relativamente às cores representativas do clube, foi de um livro de papel de mortalha que surgiu a proposta do azul, branco e vermelho, cores que perduram até hoje.
 
No entanto, a Segunda Guerra Mundial e a consequente paragem da atividade da mina de Aljustrel na década de 1940 abalou o clube, que após o conflito ressurgiu com grande vitalidade, tendo surgido a oportunidade de poder competir em provas oficiais em 1947-48, beneficiando da fusão que deu origem ao Desportivo de Beja para receber jogadores naturais de Aljustrel que tinham sido dispensados do então recém-criado emblema da capital de distrito.
 
Em 1950-51 o Mineiro Aljustrelense participou na II Divisão Nacional e nos anos que se seguiram consolidou-se na III Divisão, mas foi preciso esperar até 2008 para que o clube vivesse um dos momentos altos da sua história, quando se sagrou campeão da III Divisão – Série F e alcançou a consequente promoção à II Divisão B. Ao fim de dois anos nesse patamar, os tricolores foram despromovidos.
 
Entretanto, desde a reformulação dos quadros competitivos do futebol português, a formação alentejana já participou por quatro vezes no Campeonato de Portugal, em 2014-15, 2016-17, 2019-20 e 2020-21. Apenas a participação em 2019-20 não culminou em despromoção aos distritais da AF Beja, numa época em que a prova foi interrompida devido à eclosão da pandemia de covid-19.
 
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Mineiro Aljustrelense no Campeonato de Portugal.

terça-feira, 24 de maio de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Mafra no Campeonato de Portugal

Dez jogadores importantes na história recente do Mafra
Fundado a 24 de maio de 1965 por impulso dos mafrenses Artur Vicente da Silva e o Manuel Joaquim Alves Lopes Coelho, que no ano anterior se interrogaram sobre a não existência na sede do concelho de um clube onde se praticasse desporto, principalmente o futebol, o Clube Desportivo de Mafra tem vivido nos últimos anos os momentos altos da sua história, com a participação na II Liga.
 
Após ter passado praticamente as primeiras três décadas de existência nos campeonatos distritais, o emblema da zona saloia competiu pela primeira vez na III Divisão em 1992-93, chegando à II Divisão B três épocas depois. Voltou a cair nos distritais da AF Lisboa, mas levantou-se e foi alimentando o sonho de chegar às ligas profissionais.
 
Esse objetivo esteve perto de ser alcançado em 2002-03, 2004-05, 2010-11 e 2012-13, quando o Mafra terminou em 2.º lugar na sua série. Porém, foi preciso esperar até 2014-15 para deixar de ver a bola bater na trave, conciliando a promoção à II Liga com o título de campeão do Campeonato Nacional de Seniores, algo que se veio a repetir em 2017-18.
 
Antes de chegar às ligas profissionais, o clube do distrito de Lisboa consolidou-se na II Divisão B no princípio do século XXI. Depois de uma primeira presença em 1995-96, participou ininterruptamente na competição entre 2002-03 e 2012-13.
 
Paralelamente, os mafrenses chegaram às meias-finais da Taça de Portugal em 2021-22 e aos oitavos de final em 2009-10 e 2019-20.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Mafra no Campeonato de Portugal.

sábado, 21 de maio de 2022

Os 10 melhores combates de Chris Benoit na WWE

Chris Benoit esteve na WWE entre 2000 e 2007
Nome proibido na WWE após o trágico e sinistro incidente em que matou a mulher e o filho antes de colocar fim à própria vida, Chris Benoit foi um dos melhores performers a pisar os ringues da companhia.
 
Nascido em Montreal, no Canadá, debutou no pro wrestling em 1985 numa promotora do seu país, a Stampede Wrestling de Stu Hart, patriarca da família Hart. Seguiram-se passagens pela New Japan Pro-Wrestling (1986 a 1994), WCW (1992 e 1993), ECW (1994 e 1995) e novamente WCW (1995 a 2000) antes de ingressar em 2000 na então denominada WWF, companhia em que haveria de atuar até à sua morte, em junho de 2007.
 
Na promotora da família McMahon destacou-se sobretudo pelas sagas de combates fantásticos diante de Kurt Angle entre 2001 e 2003 e pela conquista do título mundial na WrestleMania XX, em 2004, poucos meses após ter feito história no Royal Rumble, ao sair vencedor após entrar na primeira posição. Paralelamente, foi quatro vezes campeão de tag team, três vezes campeão dos Estados Unidos e quatro vezes campeão intercontinental.   
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista dos dez melhores combates de Chris Benoit na WWE, por ordem cronológica.

sexta-feira, 20 de maio de 2022

Os 10 melhores combates de Samoa Joe na TNA

Samoa Joe lutou na TNA entre 2005 e 2015
Figura incontornável dos anos dourados da Total Nonstop Action (TNA), Samoa Joe esteve na promotora entre 2005 e 2015 e conquistou tudo o que havia para ganhar, depois de ter despontado em várias companhias, nomeadamente a Ring of Honor (ROH).
 
Nascido a 17 de março de 1979 em Orange County, no estado norte-americano da Califórnia, Nuufolau Joel Seanoa de seu nome verdadeiro praticou judo e futebol americano e foi um corretor de hipotecas antes de debutar nos ringues da UIWA West Coast Dojo em dezembro de 1999.
 
No ano seguinte assinou pela então plataforma de desenvolvimento da WWF, a Ultimate Pro Wrestling (UPW), tendo protagonizado uma rivalidade com John Cena. Após uma passagem pela japonesa Pro Wrestling Zero-One, e numa altura em que era uma das caras da ROH, assinou pela TNA a 14 de junho de 2005.
 
Além de não ter sofrido qualquer derrota por assentamento ou submissão no primeiro ano e meio na promotora, The Samoan Submission Machine conquistou o TNA World Heavyweight Championship (uma vez), o TNA Television Championship (uma), o TNA X Division Championship (cinco) e o TNA World Tag Team Championship (duas, uma sozinho e outra com Magnus) ao longo de uma década.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Samoa Joe na TNA, por ordem cronológica.
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