A data é impossível de esquecer:
26 de janeiro de 2005. No dia em que completei 13 anos de vida Benfica e
Sporting defrontaram-se no Estádio da Luz para um jogo eletrizante a contar
para a Taça de Portugal.
Já via futebol há cerca de cinco
anos e estava habituado a dérbis que não correspondiam às expetativas, com
poucos golos e oportunidades, mal jogados e muito táticos. Na véspera dos jogos
recordava-se o 7-1
e o 3-6, mas o que depois se via quase sempre era 1-0 ou 2-1. O mesmo se
aplicava quando o FC Porto estava metido ao barulho.