Natural (embora não nascido…) e
criado no Barreiro – onde, aliás, ainda resido -, desde a viragem do milénio
que boa parte das minhas tardes de domingo foram passadas no Estádio Alfredo da
Silva, casa do Grupo Desportivo Fabril, antes conhecido como CUF e Quimigal. E
em alguns casos, quando os fabrilistas jogavam fora, ia ao D. Manuel de Mello e
mais tarde à Verderena assistir aos encontros do Barreirense.
Vivenciei vitórias suadas,
goleadas, derrotas inesperadas, empates comprometedores e até subidas e
descidas de divisão dos dois históricos clubes da minha cidade. Habituei-me a ver
o Fabril a deambular entre a antiga III Divisão e a I Distrital da AF Setúbal e
o Barreirense como uma das principais equipas da então II Divisão B – Zona Sul.