A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e equipas espanholas

Dani Alves tenta travar a iniciativa do bracarense Cesinha

Por incrível que possa parecer, em função da proximidade geográfica e da representatividade de Espanha nas competições europeias, o Sp. Braga defrontou pela primeira vez uma equipa espanhola na sua nona participação em provas internacionais – depois de três presenças na Taça das Taças e cinco na Taça UEFA –, em 2006-07.

 
Na altura, os bracarenses – ainda com Carlos Carvalhal no comando técnico – conseguiram um upgrade em relação às duas épocas anteriores, o apuramento para a fase de grupos da Taça UEFA, que consistia em oito grupos de cinco equipas, o que significava que havia sempre uma equipa isenta em cada jornada.
 
Ultrapassados os italianos do Chievo na ronda de acesso à fase de grupos, os arsenalistas iniciaram a fase de grupos com uma derrota nos Países Baixos às mãos do AZ Alkmaar, uma das melhores equipas neerlandesas da altura, semifinalista da Taça UEFA em 2004-05. Seguiu-se uma goleada sobre os checos do Slovan Liberec na Pedreira (4-0).

A minha primeira memória de... um jogo entre Sporting e Sevilha

Kanouté procura proteger a bola do central sportinguista Polga

Ainda não era nascido quando Sporting e Sevilha mediram forças oficialmente pela primeira e única vez, na primeira eliminatória da Taça UEFA em 1983-84, pelo que a minha primeira memória de um jogo entre as duas equipas remonta ao verão de 2006, quando se defrontaram nas meias-finais do Troféu Colombino, organizado anualmente pelo Recreativo de Huelva em sua casa.

Após os leões terem terminado a época anterior em crescendo, sob a orientação de Paulo Bento, mantiveram a esmagadora maioria dos habituais titulares, incluíram no plantel dois jovens que tiveram impacto imediato na equipa principal, Miguel Veloso e Yannick Djaló, e vinham a fazer resultados bastante satisfatórios durante a pré-temporada: 6-1 ao Real SC, 3-0 ao Benfica, 1-0 ao Deportivo da Corunha e 1-1 com o Sp. Braga.