Desde aquela trágica noite de 25 de janeiro de 2004 que pode parecer suspeito dizer que tive ótimas primeiras
impressões de Miklós Fehér e que sempre o tive em muito boa conta como futebolista,
pois há a tendência para engradecer a título póstumo, mas é a realidade.
Comecei a acompanhar futebol em
meados de 2000 e a primeira época que acompanhei de fio a pavio foi a de
2000/01, precisamente a melhor da carreira do malogrado avançado húngaro. Logo
nas primeiras seis jornadas do campeonato, Fehér apontou sete golos pelo Sp. Braga, dois
dos quais ao Sporting e um
ao Benfica, ou seja, em jogos de elevado grau de mediatismo.