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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Uma das primeiras apostas de Paulo Bento no Sporting. Quem se lembra de André Marques?

André Marques disputou 14 jogos pela equipa principal do Sporting
Lateral esquerdo moderno, alto (1,85 m), equilibrado a atacar e a defender e com 66 internacionalizações pelas seleções jovens e B, foi uma das primeiras apostas de Paulo Bento como treinador do Sporting, tendo sido lançado às feras aos 18 anos, quando ainda era júnior, em outubro de 2005, nos três primeiros jogos do antigo médio como timoneiro leonino.
 
Substituído em todos esses encontros, perdeu a titularidade para Rodrigo Tello e ficou com o espaço ainda mais tapado após a chegada de Marco Caneira em janeiro de 2006, mas não deixou de ser um jogador em quem os responsáveis sportinguistas depositavam esperanças.

quinta-feira, 5 de junho de 2025

O preterido da geração de ouro que foi campeão por FC Porto e Sporting. Quem se lembra de Bino?

Bino representou o Sporting após falhar afirmação no FC Porto
Em alta nos dias que correm em virtude de ter guiado a seleção nacional de sub-17 à conquista do título europeu da categoria, Bino foi um importante médio no futebol português nas décadas de 1990 e 2000.
 
Poveiro de nascimento, começou a jogar futebol nas camadas jovens do Varzim, de onde saltou para o FC Porto em 1987, na transição de iniciado para juvenil, e depressa passou a fazer parte das convocatórias das seleções jovens.
 
Nascido em 1972 tal como Rui Costa ou Luís Figo, fez parte da chamada geração de ouro do futebol português, orientada por Carlos Queiroz. Sagrou-se campeão europeu de sub-16 em 1989 e esteve no Campeonato do Mundo de sub-17 no mesmo ano, mas não foi chamado para o Mundial de sub-20 de 1991, disputado em Lisboa e que teve Portugal como vencedor.

sexta-feira, 11 de abril de 2025

O campeão pelo Sporting que se tornou Pai de Santo. Quem se lembra de Afonso Martins?

Afonso Martins representou Portugal nos Jogos Olímpicos de Atlanta
Médio ofensivo canhoto dotado de qualidade técnica e visão de jogo, nasceu na Póvoa de Varzim, mas emigrou para França com a família ainda em criança, tendo crescido futebolisticamente nas camadas jovens do Nancy.
 
Em 1991-92 estreou-se na Ligue 1, quando tinha apenas 18 anos, embora não tivesse conseguido impedir a descida de divisão. No entanto, continuou a dar nas vistas no segundo escalão gaulês, o que fez com que em abril de 1995 começasse a ser chamado às seleções jovens nacionais, no caso a de sub-21.
 
No mesmo ano assinou um contrato de sete anos com o Sporting, com o aval de Carlos Queiroz, e começou por justificar a aposta, tendo totalizado 87 jogos e sete golos nas primeiras épocas de leão ao peito, tendo vencido a Supertaça Cândido de Oliveira referente ao ano de 1995, mas já conquistada no último dia de abril de 1996, com vitória sobre o FC Porto em Paris (3-0). Uma semana antes, havia marcado o golo que valeu o triunfo sobre os dragões nas meias-finais da Taça de Portugal.

quarta-feira, 8 de maio de 2024

O lixeiro em França que virou campeão pelo Boavista. Quem se lembra de Quevedo?

Quevedo somou 87 jogos e cinco golos pelo Boavista
Era muito raçudo, combativo e resistente. William Quevedo era uma espécie Robocop com um bom pé esquerdo, um lateral/extremo francês que parecia destinado aos campeonatos amadores do seu país, mas que foi a tempo de ajudar o Boavista a escrever a sua página mais bonita, o título nacional conquistado em 2000-01.
 
“Fiz a formação no Montpellier, depois deixei o futebol porque fui para a tropa e quando saí fui jogar futebol numa equipa amadora. Ao mesmo tempo trabalhava para a empresa do presidente desse clube. Era uma empresa de recolha de lixo. Eu fui lixeiro em França e depois campeão de futebol em Portugal. Trabalhava das quatro da manhã à uma da tarde. Tudo mudou quando um agente me viu a jogar na equipa amadora e me fez um convite para apostar no futebol. Por isso é que eu dava o máximo no futebol. Para mim não era trabalho. Eu levantava-me de madrugada para apanhar merda”, contou ao Maisfutebol em julho de 2020.

terça-feira, 2 de abril de 2024

Recorde as melhores pérolas do “Manuelmachadês”

Manuel Machado orientou o Moreirense entre 2000 e 2004 e em 2017-18
Manuel Machado tem no palmarés um título da II Liga, dois da II Divisão B e um do campeonato nacional de juniores, mas a mais conhecida distinção que lhe é conhecida é a de homem com vocabulário mais rico do futebol português. O antigo treinador de Moreirense, Vitória de Guimarães, Nacional, Sp. Braga e Académica, entre outros, pensa numa frase e profere-a com recurso aos sinónimos mais complexos disponíveis no dicionário português.
 
A sua riqueza de vocabulário é tanta que os Gato Fedorento dedicaram-lhe um episódio da rubrica “Tesourinhos Deprimentes” do programa Diz Que É Uma Espécie de Magazine, da RTP 1, a 9 de dezembro de 2007. Diziam os humoristas que era necessário um dicionário português-manuelmachadês para compreender o treinador, que, entretanto, explicou que é algo que lhe sai naturalmente ao fim de 20 anos de docência: “Muitas vezes chegam os pais de um aluno e não podemos dizer que o menino é burro… temos de encontrar um texto alternativo.”

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Moreirense na Taça da Liga

Moreirense conquistou a Taça da Liga em 2016-17
Prestes a dar o pontapé de saída da edição 2022-23 da Taça da Liga (esta quinta-feira às 20:30, na visita ao Penafiel), o Moreirense Futebol Clube vai a iniciar a sua 12.ª participação na prova (em 16 possíveis).
 
Remetido para a II Liga esta época depois de oito épocas consecutivas na I Liga, o emblema minhoto é um dos cinco clubes que tem no palmarés uma Taça da Liga, tendo vencido o troféu em 2016-17, quando bateu o Sp. Braga na final disputada no Estádio Algarve.
 
A formação de Moreira de Cónegos atingiu ainda a fase de grupos em que se jogava o acesso às meias-finais em 2011-12, 2012-13, 2015-16 e 2017-18.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Moreirense na Taça da Liga.

sábado, 18 de junho de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Moreirense na II Liga

Dez jogadores importantes na história do Moreirense
“Em 1938, em novembro dia 1/Nasceu o pequeno Moreirense/Que igual não há nenhum”. O hino não engana e o pequeno Moreirense Futebol Clube tem vindo a agigantar-se no século XXI, quando fez a estreia na I Liga, somando já 12 presenças no primeiro escalão.
 
O clube de Moreira de Cónegos tem feito por colocar no mapa a freguesia do concelho de Guimarães, principalmente pela conquista da Taça da Liga em 2016-17 e pela obtenção de um histórico sexto lugar dois anos depois, numa campanha em que o emblema minhoto bateu o próprio recorde de pontos na I Liga: 52.
 
Antes, em 1999-00, atingiu pela primeira e única vez as meias-finais da Taça de Portugal, numa época em que até militava na II Divisão B – já em 1998-99, 2000-01, 2007-08, 2011-12 e 2017-18 os cónegos chegaram aos quartos de final.
 
Fundado por Álvaro Almeida e António Pinheiro da Rocha, funcionários com cargos de alta responsabilidade na Indústria Têxtil Cuca, localizada na vila, o Moreirense passou as três primeiras décadas de existência no distritais da AF Braga. Em 1979 estreou-se na III Divisão Nacional e seis anos depois na II Divisão.
 
Durante os anos 1990 os minhotos chegaram às ligas profissionais, mas após cinco épocas de classificações modestas acabaram por cair novamente na II Divisão B. Porém, essa despromoção foi apenas um recuo para ganhar balanço, pois com Manuel Machado no comando técnico o popular Moreira somou duas promoções consecutivas, além do título de campeão da II Liga, e chegou à elite do futebol português pela primeira vez em 2002.
 
Em 2022, após oito participações consecutivas na I Liga, o Moreirense foi despromovido ao segundo escalão, regressando assim a uma competição em que marcou presença em dez temporadas e que venceu em 2001-02 e 2013-14.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Moreirense na II Liga.

domingo, 1 de novembro de 2020

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Moreirense na I Liga

Dez figuras que ficaram na história ainda recente do Moreirense na I Liga
“Em 1938, em novembro dia 1/Nasceu o pequeno Moreirense/Que igual não há nenhum”. O hino não engana e o pequeno Moreirense Futebol Clube tem vindo a agigantar-se no século XXI, quando fez a estreia na I Liga, somando já onze presenças no primeiro escalão.

O clube de Moreira de Cónegos tem feito por colocar no mapa a freguesia do concelho de Guimarães, principalmente pela conquista da Taça da Liga em 2016-17 e pela obtenção de um histórico sexto lugar dois anos depois – feito repetido em 2023-24 –, numa campanha em que o emblema minhoto bateu o próprio recorde de pontos na I Liga: 52. Antes, em 1999-00, atingiu pela primeira e única vez as meias-finais da Taça de Portugal, numa época em que até militava na II Divisão B.
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