Os 10 melhores combates dos Beer Money na TNA

James Storm e Robert Roode formaram uma tag team de sucesso

Habituados a competir na divisão de tag team da anteriormente denominada Total Nonstop Action (TNA) desde os tempos da America's Most Wanted e Team Canada, James Storm e Robert Roode chegaram a aventurar-se a solo após o desmembramento das respetivas equipas, mas acabaram por se juntar e encaixar que nem uma luva nos Beer Money.

 

A 12 de junho de 2008, Storm e Roode estrearam-se oficialmente como dupla, ao desafiar os The Latin American Xchange (Homicide e Hernandez) pelo TNA World Tag Team Championship. Foi apenas o início de uma parceria de sucesso, que renderia a conquista do título por cinco vezes, um recorde igualado posteriormente pelos The Wolves (Davey Richards e Eddie Edwards).

 

Quando a equipa se separou, Storm e Roode também tocaram o céu a nível individual, tendo ambos conquistado o TNA World Heavyweight Championship e o então designado TNA King of the Mountain Championship.

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates dos Beer Money na TNA, por ordem cronológica.

Os 10 melhores combates de Low Ki na TNA

Low Ki teve cinco passagens pela TNA

Um dos lutadores mais emblemáticos dos primeiros anos da companhia anteriormente denominada Total Nonstop Action (TNA) e agora designada por Impact Wrestling, Low Ki (renomeado como Senshi entre 2006 e 2008) conquistou por cinco vezes o TNA X Division Championship.

 

Nascido a 6 de setembro de 1979 em Brooklyn, no estado norte-americano de Nova Iorque, Brandon Silvestry tem ascendência italiana e porto-riquenha, inspirou-se na letra da música No Diggity, da banda Blackstreet, para criar o ring name Low Ki, sendo que entre 2006 e 2008 adotou o nome Senshi, que significa guerreiro ou soldado em japonês.

 

Após algumas aparições na programação da World Wrestling Federation (WWF), Low Ki iniciou em 2002 um percurso paralelo na Ring of Honor (ROH) e na TNA. Se na ROH foi o primeiro campeão mundial, na TNA esteve presente no combate que determinou o primeiro campeão da X Division.

 

Além dos cinco reinados como detentor do TNA X Division Championship, conquistou o NWA World Tag Team Championship por três vezes como parte da fação Triple X, ao lado de Christopher Daniels e Elix Skipper, que defendia os cinturões sob a Freebird Rule. Este palmarés foi construído ao longo de cinco passagens pela promotora (2002 a 2004, 2006 a 2008, 2011 a 2013, 2014-2015 e 2017).

 

Pelo meio, entre 2008 e 2010 esteve na WWE, onde era conhecido por Kaval e venceu a segunda temporada do NXT.

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Low Ki na TNA, por ordem cronológica.

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Varzim na I Divisão

Dez jogadores que ficaram na história do Varzim

Fundado a 25 de dezembro de 1915, na altura com a denominação de Varzim Foot-Ball Club, mudou a designação para Varzim Sport Club em março do ano seguinte e alcançou durante a década de 1960 as primeiras de 21 presenças na I Divisão.

 

Já com camisolas pretas e brancas às listas verticais e calções pretos, que em 1918 renderam as camisolas pretas e calções brancos escolhidos inicialmente, e com o seu estádio já com uma bancada central, os varzinistas venceram em 1961-62 o terceiro campeonato distrital consecutivo da AF Porto e também o título nacional da III Divisão. Na época seguinte, sagraram-se campeões nacionais da II Divisão e alcançaram a consequente subida à I Divisão.

 

Com algumas descidas de divisão pelo meio, os poveiros marcaram presença de forma regular no patamar maior do futebol português durante as décadas de 1960, 1970 e 1980, tendo em 1978-79 alcançado a melhor classificação da sua história, o quinto lugar.

 

Afastado da I Liga desde 2003, o Varzim atingiu as meias-finais da Taça de Portugal em 1977-78, 1979-80 e 1984-85 e os quartos de final em 1975-76, 1985-86, 2002-03, 2006-07 e 2019-20.

 

Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelos lobos do mar na I Divisão.

Os 10 melhores combates de Abyss na TNA

Abyss passou 17 anos na TNA, entre 2002 e 2019

O monstro da Total Nonstop Action (TNA), Abyss foi figura de proa na companhia ao longo de mais de uma década e meia, tendo primado pela vantagem física sobre os adversários, mas também pela constante presença em combates disputados sob regras extremas.

 

Nascido a 4 de outubro de 1973 na capital dos Estados Unidos, Washington D.C., Christopher Joseph Park de seu nome verdadeiro estreou-se nos ringues em 1995, tendo passado por promotoras independentes dos Estados Unidos antes de debutar na TNA como Justice em junho de 2002.

 

Um ano depois regressou à companhia sob o ring name “The Monster” Abyss, a gimmick com que teve mais sucesso. Em março de 2012 surgiu como Joseph Park, sem máscara, interpretando o papel de irmão de Abyss.

 

Em 17 anos ao serviço da promotora, entre 2002 e 2019, conquistou o NWA World Heavyweight Championship (uma vez), o TNA X Division Championship (uma), o TNA Television Championship (duas), o NWA World Tag Team Championship (uma, com AJ Styles) e o TNA World Tag Team Championship (duas, uma com James Storm e outra com Crazzy Steve). Em 2018 foi introduzido no Impact Hall of Fame.

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Abyss na TNA, por ordem cronológica.

Os 10 melhores combates de Austin Aries na TNA/Impact Wrestling

Austin Aries teve três passagens pela TNA/Impact Wrestling

Com apenas 1,75 m e pouco mais de 90 quilos (e muito mau feitio...), Austin Aries parecia destinado a ficar-se pela X Division, mas o carisma e sobretudo a qualidade em ringue levaram-no até ao topo da companhia então denominada como Total Nonstop Action (TNA) e hoje conhecida como Impact Wrestling.

 

Nascido a 15 de abril de 1978 em Milwaukee, no estado norte-americano de Wisconsin, Daniel Healy Solwold Jr. de seu nome verdadeiro debutou em ringue a 11 de novembro de 2000, quando já tinha 22 anos.

 

Em 2004 estreou-se na Ring of Honor (ROH), companhia em que se notabilizou através de belíssimos combates e dos dois reinados como campeão mundial.

 

Em julho do ano seguinte iniciou uma passagem de dois anos pela TNA marcada por alguns bons combates na X Division, mas também pela ausência de títulos. Em 2011 voltou à promotora para ganhar quase tudo o que havia para ganhar, tendo saído em 2015 e regressado em 2018 para uma passagem mais curta. Pelo meio, esteve na WWE em 2016 e 2017.

 

Durante as três fases em que esteve na TNA/Impact Wrestling conquistou o TNA/Impact World Championship (três vezes), o TNA World Tag Team Championship (uma, ao lado de Bobby Roode), o Impact Grand Championship (uma) e o TNA X Division Championship (seis).

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Austin Aries na TNA/Impact Wrestling, por ordem cronológica.

Os 10 melhores combates de Edge & Christian na WWE

Christian e Edge conhecem-se desde os dez anos

Não são irmãos, mas é como se fossem. Edge e Christian conheceram-se na cidade rural canadiana de Orangeville, na província de Ontário, quando tinham apenas dez anos, e juntos faziam viagens até Toronto para ver ao vivo os seus lutadores favoritos. Juntos começaram a perseguir desde cedo um sonho que se haveria de tornar real.

 

Edge acabou por se iniciar mais cedo nos treinos no Sully’s Gim de Ron Hutchison e Sweet Daddy Siki e nos ringues, em 1992. Christian seguiu-lhe as pisadas três anos depois. Com naturalidade, ambos se tornaram numa tag team no circuito independente canadiano, sob nomes como High Impact, Suicide Blondes, Revolution X, Hard Impact e Canadian Rockers.

 

Edge assinou pela então denominada World Wrestling Federation (WWF) em 1996, dois anos antes de Christian, tendo no final de 1998 formado a stable The Brood juntamente com Gangrel. No ano seguinte separaram-se de Gangrel e começaram a construir um caminho a dois que os levaria à conquista de sete títulos de tag team e a combates memoráveis envolvendo mesas, escadotes e/ou cadeiras.

 

Em 2001 seguiram carreiras a solo, também elas recheadas de brilho e de muitas conquistas.

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates Edge & Christian na WWE, por ordem cronológica.

WWE: Os 10 melhores combates de 2022

Seth Rollins e Cody Rhodes protagonizaram melhor combate de 2022

Concluído 2022 no que a PPV’s da WWE diz respeito, apresentamos a nossa seleção dos dez melhores combates do ano que está prestes a terminar, contabilizando apenas aquelas que ocorreram em eventos especiais.

 

Se no ano passado Kyle O’Reilly com mais aparições neste Top 10, desta vez o nome mais vezes presente nesta lista é o do homem que tem dominado a companhia, o Tribal Chief, o Head of the Table, o campeão indiscutível… Roman Reigns.

 

Vale por isso a pena conferir a nossa lista.

O balanço dos Estados Unidos no Qatar só se faz apontando para 2026

Estados Unidos foram eliminados pelos Países Baixos nos oitavos de final

Após o humilhante interregno de 2018, a seleção norte-americana de futebol voltou a marcar presença no Campeonato do Mundo, tendo-se comportado condignamente. Agora que as cabeças já estão mais frias depois da custosa eliminação às mãos dos Países Baixos, é altura de avaliar francamente o que se passou, sempre com os olhos postos em 2026, pois é lá que reside o grande sonho futebolístico dos Estados Unidos. O Soccer em Português achou por bem dar o seu parecer acerca da performance da equipa no Qatar, e destapar um pouco o véu daquilo que poderá ser este grupo daqui a quatro anos.

A minha primeira memória de… um jogo entre Belenenses e Académica

Paulo Sérgio festeja o segundo golo da Académica

21 de fevereiro de 2004. Tinha 12 anos e encontrava-me a passar umas miniférias de Carnaval na aldeia alentejana de onde os meus pais são naturais. Não havendo muito mais que fazer nesse sábado à noite, recordo-me de ter ido com alguns familiares para um café ver o jogo que a Sport TV – na altura a estação resumia-se a um só canal – estava a transmitir, o Belenenses-Académica.

 
Os azuis do Restelo até vinham de boas épocas na I Liga, com um 7.º lugar em 2000-01, um 5.º em 2001-02 e um 9.º em 2002-03, mas em 2003-04 estavam com dificuldades em manter o nível. Augusto Inácio era o homem do leme, mas já era o terceiro treinador da época, depois de Manuel José e do jugoslavo Vladislav Bogicevic. Futebolistas míticos do Belenenses no século XXI, como Marco Aurélio, Filgueira, Wilson, Tuck e Marco Paulo, começavam a aproximar-se do final da carreira, enquanto uma das principais figuras da equipa nas épocas anteriores, Neca, estava a atravessar uma das piores temporadas da carreira.

Onze ideal de jogadores que podem dar o salto após o Mundial 2022

Enzo Fernández e Gakpo valorizaram-se no Qatar

O Campeonato do Mundo é, além do torneio de futebol mais importante do planeta, uma autêntica montra mediática para os jogadores mostrarem o seu valor, com alguns dos quais a terem a oportunidade de mostrar qualidades que até então passaram despercebidas.

 

Futebolistas que competem em ligas menos conceituadas, em clubes com ambições mais limitadas ou que na seleção têm um contexto mais favorável para brilhar podem ganhar legitimas aspirações a dar o salto na carreira. Noutros casos, o desempenho no Mundial só vai reforçar o interesse de colossos europeus em jogadores que já estavam debaixo de olho.

 

Vale por isso a pena conhecer o nosso onze ideal de jogadores que podem dar o salto após o Mundial 2022.

PPV Review - ROH Final Battle 2022

Data: 10 de dezembro de 2022

Arena: College Park Center

Localidade: Arlington, Texas

 

PPV Review - WWE NXT Deadline

 

Data: 10 de dezembro de 2022

Arena: WWE Performance Center

Localidade: Orlando, Flórida

 

A história do Irão nos Mundiais

fonte: fifa.com

A seleção do Irão já conta com 6 participações em campeonatos do Mundo: 1978, 1998, 2006, 2014, 2018 e 2022. No entanto, esta seleção asiática tem sido discreta nas suas participações e raramente figura como favorita a ganhar jogos nas preferências das casas de apostas online, nem em sites especializados em apostas, como é o caso do casinorei. O Mundial Qatar 2022 veio confirmar a tendência das cinco participações anteriores: a seleção volta a não superar a fase de grupos.

Os 10 melhores combates da carreira de Batista

Batista foi uma das principais estrelas da WWE entre 2005 e 2010

Figura de topo da WWE na segunda metade da década de 2000, Batista estreou-se no main roster aos 33 anos e lançou-se verdadeiramente como lutador a solo aos 36, mas foi a tempo de conquistar seis títulos mundiais, vencer dois Royal Rumbles, participar em dois main-events da WrestleMania, protagonizar rivalidades longas e intensas frente Triple H, The Undertaker e John Cena e convencer a indústria cinematográfica norte-americana a dar-lhe uma carreira de ator.

 
Nascido a 18 de janeiro de 1969 na capital dos Estados Unidos, Washington, D.C., e com ascendência grega e filipina, David Michael Bautista Jr. cresceu numa família pobre e com um ambiente criminal à sua volta. Aos 13 anos, roubava carros. Aos 17, afastou-se dos pais e foi morar sozinho. Mais tarde, foi segurança de uma boate até ser preso após agressão a dois clientes, sendo que um deles ficou inconsciente. Entretanto, dedicou-se ao culturismo antes de se decidir tornar num wrestler profissional no final da década de 1990, numa altura em que já tinha 30 anos.
 
Após ter tentado entrar na Power Plant da World Championship Wrestling (WCW), procurou a sorte na World Wrestling Federation (WWF), que o aconselhou a treinar com Afa Anoa'i na escola de wrestling Wild Samoan Training Center. Em 2000 assinou mesmo pela WWF e foi enviado para o território de desenvolvimento Ohio Valley Wrestling (OVW), onde se cruzou com outros lutadores que viriam a ter grande sucesso no main roster: John Cena, Brock Lesnar e Randy Orton.
 
A 9 de maio de 2002 estreou-se na programação da WWE, como Deacon Batista, um enforcer de Reverend D-Von. Após separar-se de D-Von, foi transferido para o Raw e renomeado Batista, juntando-se a Ric Flair e, em janeiro de 2003, também a Triple H e Randy Orton na stable Evolution.
 
Embora uma lesão lhe tivesse travado o ímpeto, terminou o ano de 2003 como campeão mundial de tag team, ao lado de Ric Flair, numa altura em que Triple H era campeão mundial e Randy Orton campeão intercontinental.
 
Um ano depois, o relacionamento entre Batista e Triple H começou a deteriorar-se, com o The Game a insultar o Animal após uma derrota às mãos de Chris Jericho e Batista a mostrar desaprovação por algumas atitudes de Triple H e Flair. No início de 2005, Batista venceu o Royal Rumble, após recusar a sugestão de Triple H em não participar no combate, e escolheu defrontar o campeão mundial Triple H em vez do campeão da WWE, JBL, colocando um ponto final aos Evolution. Na WrestleMania 21, Batista conquistou mesmo o World Heavyweight Championship pela primeira vez e ganhou um estatuto de figura de topo que não mais perdeu.
 
Após terminar a ligação à WWE em 2010, dedicou-se às artes marciais mistas (MMA) antes de voltar à promotora em 2014 e em 2019. Nesta última passagem pela companhia, fez apenas um combate e que viria a ser o último da carreira, frente a Triple H na WrestleMania 35.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates da carreira de Batista, por ordem cronológica.

A minha primeira memória de… um jogo entre Fabril e Imortal

Fabril e Imortal protagonizaram jogo de loucos em outubro de 2007

Desde setembro de 2000 que sou sócio do Grupo Desportivo Fabril do Barreiro, antiga CUF e Quimigal. Desde então, até 2013, que fui presença habitual nas bancadas do Estádio Alfredo da Silva, ainda que a minha assiduidade tivesse alguns altos e baixos ao longo desse período. Curiosamente, uma das épocas em que o meu fervor fabrilista esteve nos pícaros foi a de 2007-08, marcada pelo regresso à III Divisão Nacional.

 

Nas duas primeiras vezes em que vivenciei participações da formação do Lavradio na III Divisão, as coisas não correram bem. Em 2000-01 e 2003-04 o desfecho foi o mesmo: a despromoção aos distritais. E à entrada para a 8.ª jornada de 2007-08 o destino parecia ser semelhante.

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Nacional na II Liga

Dez jogadores importantes na história do Nacional

Fundado a 8 de dezembro de 1910 por um grupo de jovens locais que se apaixonou pelo futebol em partidas do Campo do Brás, o Clube Desportivo Nacional chamava-se inicialmente Nacional Sport Grupo, por sugestão de Antonino Figueira, utilizando desde sempre as cores preta e branca.

 

Embora tivesse conquistado os primeiros campeonatos da Madeira durante a década de 1930 e conseguido alcançar a hegemonia na ilha na década seguinte, o emblema do Funchal só pode participar pela primeira vez na III Divisão Nacional em 1975, tendo subido à II Divisão em 1978 e à I Divisão em 1987.

 

Desde então os nacionalistas já somaram 20 presenças na I Liga, mas estão a competir pela 12.ª vez na II Liga. Em 2017-18 sagraram-se campeões do segundo escalão, mas em 2001-02 e 2019-20 também almejaram a subida de divisão.

 

Ao clube da Choupana, que animou o futebol português no início do século XXI, faltou a somente presença numa final. E esteve bem perto de acontecer por quatro ocasiões, pois os alvinegros caíram nas meias-finais da Taça de Portugal em 2008-09, 2011-12 e 2014-15 e nas da Taça da Liga em 2010-11. Uma falha no palmarés encoberta por uma gracinha europeia, ao eliminar o Zenit da Liga Europa em 2009-10.

 

Vale por isso apenas recordar os dez futebolistas com mais jogos pelo Nacional na II Liga.

Os 10 melhores combates de sempre do ROH Final Battle

Final Battle vai realizar-se pela 21.ª vez em 2021

Implementado em 2002, quando a Ring of Honor (ROH) começou a levar a cabo alguns eventos especiais ao longo do ano, o Final Battle tornou-se desde então num dos espetáculos mais emblemáticos da promotora. A 10 de dezembro 2022 vai realizar-se pela 21.ª vez.

 

A edição de 2009 do show foi o primeiro pay-per-view da ROH na internet e o primeiro a ser transmitido em direto.

 

Vale por isso a pena conferir a nossa lista de dez melhores combates da história do Final Battle, por ordem cronológica.

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Carregado no Campeonato de Portugal

Carregado competiu no Campeonato de Portugal em 2013-14

Fundada a 6 de dezembro de 1950 por fusão do Clube de Caçadores com o Desportivo Juventude Carregadense, a Associação Desportiva do Carregado tem passado quase toda a sua existência nos campeonatos distritais da AF Lisboa, mas na primeira década do século XXI viveu uma ascensão meteórica que culminou na participação na II Liga em 2009-10.

 

Para se ter a noção, o emblema do concelho de Alenquer competiu pela primeira vez na III Divisão Nacional em 2001-02, subiu à II Divisão B em 2007 e demorou duas épocas a chegar às ligas profissionais. Na altura a formação do Oeste até ficou em quarto e último lugar no playoff de promoção, mas beneficiou das descidas administrativas do Estrela da Amadora e do Vizela à II Divisão B para conseguir o passaporte para a II Liga.

 

Entretanto o Carregado voltou à II Divisão B, participou na edição inaugural do Campeonato de Portugal (2013-14) e acabou por cair nos distritais lisboetas em 2014, competindo presentemente na Série 1 da III Divisão Distrital da AF Lisboa.

 

Nessa única presença no anteriormente denominado Campeonato Nacional de Seniores, 28 futebolistas jogaram pelo Carregado na prova. Vale por isso a pena recordar os dez que o fizeram por mais vezes.

A minha primeira memória de… um jogo entre Barreirense e Quinta do Conde

Barreirense e Quinta do Conde jogaram final da Taça AFS em 2012

Não assisti ao jogo ao vivo, mas lembro-me perfeitamente de Futebol Clube Barreirense e Associação para o Desenvolvimento da Quinta do Conde se terem defrontado na final da Taça da Associação de Futebol de Setúbal 2011-12 no Campo Vale da Abelha, em Paio Pires, no feriado 25 de abril (quarta-feira).

 

Os alvirrubros haviam iniciado em 2006, ano da despromoção da II Liga à II Divisão B, uma queda a pique que incluiu a venda dos terrenos do Campo Dom Manuel de Mello e um período de cerca de quatro anos com a casa às costas. A própria massa adepta tinha desmobilizado. O Barreirense era uma social e desportivamente uma sombra daquilo que representava meia dúzia de anos antes, mas em 2011-12 a boa campanha da equipa de futebol sénior na I Distrital da AF Setúbal e o regresso a casa pela porta do novo e modesto Campo da Verderena fez renascer esse fervor, com direito a uma recém-criada claque: a Brigada Camarra.

PPV Review - WWE Survivor Series WarGames

 

Data: 26 de novembro de 2022

Arena: TD Garden

Localidade: Boston, Massachusetts

 

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Coreia do Sul

Paulo Bento (hoje selecionador da Coreia) tenta desarmar Park Ji-sung

Falar da minha primeira memória de um jogo entre Portugal e Coreia do Sul é sinónimo de abordar o primeiro duelo entre as duas seleções, mas também significa regressar à infância e recordar o Mundial mais madrugador da história, o de 2002.

 

Normalmente os momentos mais memoráveis do futebol acontecem ao final da tarde ou durante a noite, mas nesse Campeonato do Mundo entrei para a escola às 8 ou às 9 da manhã e já tinha visto Ronaldinho marcar um golaço a David Seaman.

 

E o que dizer dos jogos de Portugal à hora das aulas? Eu disse Aulas? Quais aulas? O que houve foi reunião escolar no salão da escola em torno de uma televisão pequena e com imagem defeituosa. Às 10 da manhã de dia 5 de junho, lá estava tudo na escola a ver o Estados Unidos-Portugal (3-2). Felizmente para professoras e auxiliares que o segundo jogo, frente à Polónia, foi a 10 de junho, feriado (vitória por 4-0).

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Sousense no Campeonato de Portugal

Dez jogadores marcantes na história do Sousense

Fundada a 1 de dezembro de 1937, a União Desportiva Sousense teve de esperar mais de sete décadas para participar pela primeira vez nos campeonatos nacionais, tendo-o conseguido em 2010, após a conquista da Divisão de Honra da Associação de Futebol do Porto.

 

Após duas presenças na III Divisão Nacional (2010-11 e 2011-12) e uma na II Divisão B (2012-13), o emblema de Foz do Sousa competiu no Campeonato de Portugal entre 2013 e 2018, tendo atingido a fase de promoção à II Liga em 2014-15.

 

Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Sousense no Campeonato de Portugal.

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Pedras Rubras no Campeonato de Portugal

Dez jogadores importantes na história do Pedras Rubras

Fundado a 30 de novembro de 1941 por um grupo de cidadãos reunidos na Quinta de Pedras Rubras, o Futebol Clube de Pedras Rubras nasceu após a extinção de três clubes de Moreira da Maia (Sport Clube de Moreira da Maia, Moreira da Maia Futebol Clube e Atlético Clube da Estação) e começou por designar-se Sporting Clube de Moreira da Maia – Pedras Rubras.

 

No entanto, como apareceu outro clube na freguesia denominado Sporting Clube de Moreira da Maia – Padrão, no ano seguinte passou a denominar-se Sporting Clube de Pedras Rubras. A denominação atual só surgiu em 1946, após a extinção do Sporting Clube de Moreira da Maia – Padrão.

 

Poucos anos depois, na época de 1950-51, o emblema do concelho da Maia iniciou de forma oficial a sua atividade em futebol de onze, algo que manteve ininterruptamente até aos dias de hoje.

 

Cliente habitual das provas nacionais desde 1999-00, desde então que os azuis e brancos já somaram cinco presenças na III Divisão, cinco na II Divisão B e sete no Campeonato de Portugal. Nesta última competição conseguiu atingir a fase de promoção à II Liga em 2015-16.

 

Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Pedras Rubras no Campeonato de Portugal.