domingo, 6 de agosto de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Manchester United e Athletic Bilbau

Ander Herrera e Giggs lutam pela bola em Old Trafford
Não é um duelo habitual, tendo apenas acontecido oficialmente por quatro vezes, que correspondem a dois duplos confrontos: um nos quartos de final da Taça dos Campeões Europeus em 1956-57, outro nos oitavos de final da Liga Europa em 2011-12. Como em 1957 nem sequer os meus pais eram nascidos, a minha primeira recordação só pode ser a de 2012.
 
Nesse ano, vi pela primeira vez o Manchester United na Taça UEFA/Liga Europa, prova em que já não participavam desde 1995-96, quando eu tinha apenas três anos. A equipa de Alex Ferguson havia sido eliminada na fase de grupos da Liga dos Campeões, após ter ficado atrás de Benfica e Basileia, tendo sido repescada para a competição secundária, onde começou por eliminar o Ajax nos 16 avos de final.

sábado, 5 de agosto de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Everton

Liedson foge a Baines no jogo de Goodison Park
Não havia muito por onde escolher. Os dois primeiros jogos de que me recordo entre Sporting e Everton foram os únicos que se realizaram até ao momento e foram referentes aos oitavos de final da Liga Europa em 2009-10.
 
Na altura, e depois de uma série de sete vitórias consecutivas entre 19 de dezembro de 2009 e 24 de janeiro de 2010, os leões então orientados por Carlos Carvalhal mergulharam numa onda negativa que, até ao encontro da primeira-mão, em Goodison Park, era de seis jogos sem vencer (cinco derrotas seguidas e um empate).

quinta-feira, 3 de agosto de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre PSV e Feyenoord

Resultado chocante no clássico de outubro de 2010
O campeonato neerlandês é conhecido por ter uma média de golos acima dos demais, ainda que essa fama nem sempre seja acompanhada por um real proveito. Afinal, como em quase todos os principais campeonatos europeus, essa média de golos ronda habitualmente entre os 2,8 e os 3,1 golos/jogo de época para época. Entre 2019-20 e 2021-22 a Bundesliga conseguiu sempre superar a Eredivisie, sendo que até a Serie A italiana, que tem a fama de ser uma liga de um futebol muito defensivo, teve uma média de golos superior à da liga neerlandesa em 2020-21 e 2021-22.
 
Mas mesmo que haja essa perceção de que na Eredivisie se marcam muitos golos, poucos esperam uma goleada por 10-0 à entrada para um jogo qualquer do campeonato e muito menos que esse 10-0 aconteça num duelo entre duas das principais equipas do país. Nem o mais otimista dos adeptos do PSV nem o mais pessimista dos adeptos do Feyenoord certamente esperariam o que aconteceu a 24 de outubro de 2010.

quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Os 10 melhores combates da carreira de Asuka

Asuka assinou pela WWE em setembro de 2015
Nobody Is Ready for Asuka! Muito provavelmente a personalidade japonesa com mais sucesso na história da WWE, Asuka assinou pela companhia em setembro de 2015, seguindo as pisadas da compatriota Bull Nakano, e teve impacto imediato, tendo ficado invicta durante 914 dias (cerca de dois anos e meio). Ao longo desse período foi campeã do NXT durante 510 dias (1 de abril de 2016 a 24 de agosto de 2017) e venceu o primeiro Royal Rumble feminino da história (2018).
 
Nascida a 26 de setembro de 1981 em Osaka, no Japão, Kanako Urai de seu nome verdadeiro começou a trabalhar como designer gráfica, mas, entretanto, decidiu tornar-se pro wrestler, tendo feito a estreia em ringue a 16 de junho de 2004, quando tinha 22 anos.
 
Depois de passagens por várias promotoras independentes nipónicas e americanas e de ter sido mãe, captou o interesse da WWE, companhia na qual já conquistou o NXT Women's Championship (um reinado), o Raw Women's Championship (dois), o SmackDown Women's Championship (um) e o WWE Women's Tag Team Championship (três, ao lado de Kairi Sane, Charlotte Flair e Alexa Bliss). Paralelamente, venceu o Royal Rumble match em 2018 e o combate Money in the Bank em 2020.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates da carreira de Asuka, por ordem cronológica.

terça-feira, 1 de agosto de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Boavista na II Liga

Boavista competiu na II Liga em 2008-09 e foi despromovido
Fundado a 1 de agosto de 1903 por elementos da comunidade inglesa radicada no Porto, ligada ao vinho do Porto (Casa Graham"s), o Boavista Futebol Clube começou por se chamar Boavista Footballers e viveu o ponto alto da sua história em 2000-01, quando conquistou o título nacional.
 
Porém, o clube foi perdendo a ligação às raízes dos fundadores. “O ascendente britânico no clube levantou problemas logo em 1905, porque os jogadores portugueses da equipa queriam jogar ao domingo, enquanto os britânicos preferiam, claro, o sábado. E assim, em 1909, os ingleses saíram da direção do clube e este mudou o nome para Boavista Futebol Clube. Entretanto, já o clube jogava em terrenos localizados na zona do Bessa, onde ainda hoje está localizado o seu estádio”, contou João Nuno Coelho ao Diário de Notícias.
 
Os boavisteiros conquistaram a primeira edição do campeonato regional do Porto, em 1913-14, numa altura em que ainda equipavam somente de preto, uma vez que passaram a utilizar a camisola xadrez apenas nos anos 1930, “uma excentricidade que tornaria o clube mais conhecido, mesmo à escala internacional, quando nos anos 1990 conseguiu boas campanhas nas competições europeias” e ganhou a alcunha de “clube das camisolas esquisitas”.
 
Embora já contabilizasse mais de uma dezena de participações na I Divisão até então, foi no pós-25 de abril que os axadrezados viveram os seus períodos áureos em termos desportivos. O Boavista viveria até à década de 1970 entre a primeira e a segunda divisão, mas a partir de então, graças ao trabalho do seu novo presidente, Valentim Loureiro, e do treinador José Maria Pedroto, conseguiria tornar-se um dos clubes que mais batiam o pé aos grandes do futebol português, ganhando inclusivamente cinco Taças de Portugal em seis finais. E, mais importante do que isso, o Boavista conseguiu uma proeza improvável quando em 2000-01 alcançou o título nacional.
 
Entretanto, em 2008 o Boavista foi despromovido na secretaria à II Liga, na sequência do caso Apito Dourado, tendo competido no segundo escalão em 2008-09, numa campanha que culminou na descida à II Divisão B.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Boavista na II Liga.

segunda-feira, 31 de julho de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Barcelona e AC Milan

Maldini e Xavi na partida de Campo Nou
É com nostalgia que regresso à minha adolescência para recordar o primeiro jogo – ou os dois primeiros jogos – de que me recordo entre Barcelona e AC Milan, referente à fase de grupos da Liga dos Campeões de 2004-2005. É o regresso a um período em que o grande talento estava melhor distribuído, com vários reais candidatos a chegar longe na competição e equipas de ligas periféricas com capacidade para bater o pé aos principais favoritos.
 
Entre esses principais favoritos estavam Barcelona e AC Milan. Mas atenção, o Barça de Frank Rijkaard vinha de um período negro. Na época anterior nem tinha participado na Champions, mas estava em crescendo, com Ronaldinho Gaúcho a redimensionar o futebol dos catalães e a receber no verão de 2004 a companhia de Deco, Giovanni van Bronckhorst, Samuel Eto’o, Ludovic Giuly, Edmílson, Belletti, Henrik Larsson e Sylvinho, entre outros. Já os rossoneri de Carlo Ancelotti tinham acabado de conquistar o título italiano e mantido a esmagadora maioria da equipa que em 2002-03 venceu a Champions, com Dida, Maldini, Seedorf, Gattuso, Pirlo, Rui Costa, Shevchenko, e Inzaghi, entre outros, como aquela que se havia tornado na principal estrela da companhia: Kaká. Quis o destino que os dois tubarões ficassem juntos no mesmo grupo, do qual também faziam parte Shakhtar Donetsk e Celtic.

sábado, 29 de julho de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Feyenoord

Tomasson e Meira em disputa de bola com Duarte Gomes atento à jogada
Ainda estava muito longe de nascer quando o Benfica eliminou o Feyenoord nas meias-finais da Taça dos Campeões Europeus em 1962-63 e nos quartos de final em 1971-72. Desde então, não voltaram a medir forças em jogos oficiais, mas já se defrontaram em várias partidas de pré-época. A primeira de que me lembro remonta a 2 de agosto de 2001.
 
Na altura, esse encontro tinha como aliciante o reencontro do Benfica com aquele que tinha sido o seu melhor marcador da época anterior, o neerlandês Pierre van Hooijdonk. As águias tinham-se reforçado com jogadores com algum estatuto, como Argel, Pesaresi, João Manuel Pinto, Andersson, Sokota e sobretudo Zahovic, Drulovic, Mantorras e Simão Sabrosa, sendo que este último ainda tinha poucos treinos pela equipa e por isso não foi a jogo. O treinador continuava a ser a mítica figura benfiquista Toni, apesar do 6.º lugar no campeonato em 2000-01. E o palco da partida foi o Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães. Porquê? Porque era a apresentação do Benfica aos seus adeptos do norte do país.

quinta-feira, 27 de julho de 2023

Os 10 melhores combates de sempre pelo NXT Women's Championship

NXT Women's Championship foi implementado em abril de 2013
Implementado a 5 de abril de 2013 para dar ao NXT um título feminino, o NXT Women's Championship tem sido desde então objeto de disputa em combates memoráveis e detido pelas principais apostas da WWE para dar o salto para o main roster.
 
Com Paige como primeira detentora, o cinturão esteve 510 dias na posse de Asuka. Shayna Baszler e Charlotte Flair foram as únicas a conseguir dois reinados. Paige foi a mais jovem a conquistar o título (20 anos e 307 dias), enquanto Shayna Baszler foi a mais velha (37 anos e 81 dias).
 
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de sempre pelo NXT Women's Championship, por ordem cronológica.

quarta-feira, 26 de julho de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Barcelona e Arsenal

Deco tenta fugir a Gilberto Silva na final de Paris
Não fiz a coisa por menos. A minha primeira memória de um jogo entre Barcelona e Arsenal foi uma final da Liga dos Campeões, a de 2005-06, a única vez em que os gunners pisaram o palco da principal decisão europeia e a segunda ocasião em que os catalães conquistaram o título continental.
 
Na altura, o Barça de Frank Rijkaard era uma das melhores equipas da Europa, apesar de andar há muito afastado das principais decisões continentais. A estrela da equipa era o grande craque da altura, Ronaldinho Gaúcho, que foi o mais genial e imprevisível futebolista que alguma vez vi – tendo em conta o que aprecio no futebol, é o meu GOAT. Mas havia também um Samuel Eto’o a marcar golos em catadupa, um Deco a viver um grande momento e ainda futebolistas de muito bom nível como Victor Valdés, Rafa Márquez, Carles Puyol, Giovanni van Bronckhorst, Mark van Bommel, Ludovic Giuly, Edmílson, Belletti, Sylvinho, Thiago Motta, Xavi, Iniesta e Henrik Larsson.

terça-feira, 25 de julho de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Real Madrid e Manchester United

Ronaldo apontou hat trick no jogo de Old Trafford
No que concerne a provas europeias, Real Madrid e Manchester United só se defrontaram em eliminatórias e na Supertaça continental em 2017, sendo que protagonizaram dois duplos confrontos em meias-finais e outros tantos nos quartos de final, sempre na Taça/Liga dos Campeões.
 
Os primeiros que testemunhei foram em abril de 2003, nos quartos. Entre os galácticos de Vicente del Bosque estavam Luís Figo, Iker Casillas, Fernando Hierro, Roberto Carlos, Claude Makélélé, Zinédine Zidane, Raúl e Ronaldo. Já nos red devils de Alex Ferguson atuavam Fabien Barthez, Rio Ferdinand, Roy Keane, Paul Scholes, Ryan Giggs, David Beckham e Ruud van Nistelrooy, entre outros. Era uma constelação de estrelas, um duelo de titãs entre as equipas que nessa época viriam a sagrar-se campeãs de Espanha e Inglaterra.

segunda-feira, 24 de julho de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Real Sociedad

Sportinguista Jefferson protege a bola de Carlos Vela
Ainda não era nascido aquando dos duplos confrontos entre Sporting e Real Sociedad nos quartos de final da Taça dos Campeões Europeus em 1982-83 e na segunda eliminatória da Taça UEFA em 1988-89. Também não era nascido ou era muito pequeno quando os dois conjuntos se defrontaram em jogos particulares na década de 1990. O primeiro duelo de que me recordo entre as duas equipas remonta a 27 de julho de 2013, no encontro de apresentação dos leões aos sócios.
 
Na altura, o Sporting vinha de um 7.º lugar no campeonato e o novo presidente, Bruno de Carvalho, tinha despachado alguns dos pesos pesados (em termos salariais) do plantel, o que baixou as expectativas. Mas foi um baixar as expectativas que recebeu um bom acolhimento. Jogadores da formação como Cédric, William Carvalho, André Martins, Adrien Silva e Wilson Eduardo foram alvos de apostas renovadas, enquanto os reforços eram low cost: Maurício, Jefferson, Salim Cissé, Fredy Montero, Gerson Magrão e Slimani, entre outros. O treinador escolhido foi Leonardo Jardim, que também teve boa aceitação porque vinha a fazer bons trabalhos em todos os clubes onde tinha trabalhado. E o que é certo é que esta equipa desde cedo mostrou que não ficava em nada a dever às anteriores, que até tinham sido alvo de investimento avultado. E também havia harmonia nas bancadas: as claques leoninas Juventude Leonina, Torcida Verde e Diretivo XXI ficaram juntas no topo sul pela primeira vez em dez anos de existência do novo Estádio José Alvalade.

quinta-feira, 6 de julho de 2023

Rui Sá: “Amora B? Procura do aperfeiçoamento é inimiga do sucesso desportivo”

Rui Sá está no comando técnico do Amora B desde 2021-22
Por vezes fica a saber no sábado à tarde alguns jogadores que devem jogar no domingo, é obrigado a olhar para as idades quando formula um onze e está sujeito a perder atletas para a equipa principal e recrutar juniores a qualquer momento.
 
Em entrevista, Rui Sá admite que é “duro” e “aliciente” ser treinador de uma equipa B, neste caso a do Amora, diz não perceber os motivos de uma eventual exclusão dos bês amorenses da Taça AF Setúbal, traça os objetivos para a próxima época e revela se sentiu ou não que poderia ter uma oportunidade como técnico do plantel principal quando João Pereira saiu.

quarta-feira, 5 de julho de 2023

Os 10 internacionais cabo-verdianos com mais jogos na I Liga portuguesa

Cabo Verde competiu no CAN em 2013, 2015 e 2021
Desde que o campeonato português num sistema de pontos foi instituído em 1934-35 que dezenas e dezenas de jogadores nascidos em Cabo Verde ou com origem cabo-verdiana têm disputado a competição.
 
Uns ainda no tempo do colonialismo, mas a grande maioria já após a independência do país africano. Uns nasceram em Cabo Verde, mas nunca quiseram jogar pelos tubarões azuis, outros até nasceram noutros países, mas optaram por representar o país de pais e/ou avós. Por isso, contabilizamos neste ranking apenas os internacionais cabo-verdianos que jogaram na I Liga portuguesa.
 
Neste top 10, em que todos superaram a centena de encontros no primeiro escalão do futebol luso, não se encontra nenhum futebolista que se tenha sagrado campeão.
 
No dia em que Cabo Verde festeja a independência, vale a pena conhecer esta lista.

segunda-feira, 3 de julho de 2023

Direito de resposta de Mário Leandro (FC Setúbal): "Thierry confunde sonhos com realidade"

Mário Leandro, presidente do FC Setúbal

 Ao abrigo da Lei de Imprensa n.º 2/99, de 13 de janeiro, artigos 24.º, 25.º e 26.º, O Blog do David recebeu de Mário Leandro Silva, presidente e ex-treinador do FC Setúbal, a resposta a declarações proferidas por Thierry numa entrevista intitulada "Thierry. O melhor guarda-redes da I Distrital vai ficar em Grândola pelo 'projeto'", publicada a 22 de junho de 2023, que aqui reproduzimos:

Os 10 jogadores com mais jogos pela seleção portuguesa de sub-19

Portugal sagrou-se campeão europeu de sub-19 em 2018
Formada em 2001, quando a UEFA remodelou o sistema de competições de seleções jovens e passou a realizar Campeonatos da Europa de sub-17 e sub-19 em vez de sub-16 e sub-18, a seleção portuguesa de sub-19 prepara-se para disputar o seu 12.º Europeu, uma competição na qual foi vencedora em 2018 e finalista vencida em 2003, 2014, 2017 e 2019.
 
Depois de falhar a presença na primeira edição do torneio continental, em 2002, a jovem equipa das quinas participou nos torneios de 2003, 2006, 2007, 2010, 2012, 2013, 2014, 2016, 2017, 2018 e 2019.
 
Ao longo deste trajeto, os sub-19 portugueses obtiveram a maior vitória sua história a 4 de novembro de 2011, frente às Ilhas Faroé (9-1), e a derrota mais volumosa a 24 de julho do ano anterior, às mãos da Croácia (0-5).
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pela seleção portuguesa de sub-19.

domingo, 2 de julho de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Sp. Mêda no Campeonato de Portugal

Sp. Mêda competiu no Campeonato de Portugal em 2018-19
Fundado a 2 de julho de 1946, o Sporting Clube de Mêda tem passado quase toda a sua existência nos distritais da AF Guarda, tendo apenas participado nos campeonatos nacionais em três ocasiões: na antiga III Divisão em 2009-10 e 2011-12 e no Campeonato de Portugal em 2018-19. Em todas as ocasiões o desfecho foi o mesmo: a descida de divisão.
 
Paralelamente, a filial n.º 145 do Sporting Clube de Portugal conquistou o campeonato distrital da sua associação de futebol por três vezes, em 2008-09, 2010-11 e 2017-18. O conjunto medense liderava o campeonato em 2019-20 aquando da eclosão da pandemia de covid-19 e foi convidado pela AF Guarda a subir ao Campeonato de Portugal, mas decidiu declinar, tendo interrompido o futebol sénior durante uma época.
 
Paralelamente, a formação beirã venceu a Taça AF Guarda em 2021-22 e participou por seis vezes na Taça de Portugal, tendo atingido a terceira eliminatória em 1990-91.
 
Vale por isso a pena recordar os dez futebolistas com mais jogos pelo Sp. Mêda no Campeonato de Portugal.

sábado, 1 de julho de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Campomaiorense na II Liga

Campomaiorense soma cinco presenças na II Liga
Fundado a 1 de julho de 1926 e intimamente ligado à família Nabeiro, fundadora e dona da Delta Cafés, o Sporting Clube Campomaiorense competiu na I Liga durante cinco temporadas (1995-96 e entre 1997-98 e 2000-01) e atingiu a final da Taça de Portugal em 1998-99.
 
Hoje já sem futebol sénior, o último clube alentejano a competir no primeiro escalão tornou-se um cliente habitual das provas nacionais a partir do final da década de 1940, mas só meio século depois atingiu a elite, na sequência do 2.º lugar alcançado na II Liga em 1994-95.
 
Além das participações no patamar maior do futebol português e da caminhada até ao Jamor, os galgos conquistaram o título nacional da II Divisão B em 1991-92 e sagraram-se campeões da II Liga em 1996-97.
 
Em 2002, um ano após a segunda descida à II Liga, a formação de Campo Maior extinguiu o futebol profissional. Em 2006-07 a equipa sénior foi reativada e cinco temporadas depois chegou mesmo a sagrar-se campeã distrital da AF Portalegre, mas não usufruíram do direito de subir à III Divisão Nacional. Pouco depois, em 2013, a equipa sénior voltou a ser desativada.
 
Vale por isso a pena recordar os dez futebolistas com mais jogos pelo Campomaiorense na II Liga.
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