quinta-feira, 1 de junho de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Nogueirense no Campeonato de Portugal

Nogueirense soma seis presenças no Campeonato de Portugal
Fundada a 1 de junho de 1973, a Associação Desportiva Nogueirense teve origem numa agremiação criada na década de 1920 com a designação Sporting Club Nogueirense e que na década que se seguiu passou a chamar-se Operário Futebol Clube, tendo ainda tido as denominações de Grupo Desportivo da Casa do Povo de Nogueira do Cravo e Grupo Desportivo de Nogueira do Cravo.
 
Face ao sucesso da equipa nos antigos campeonatos da FNAT (atual INATEL), foi fundada oficialmente a Associação Desportiva Nogueirense, que passou a disputar os campeonatos distritais da Associação de Futebol de Coimbra.
 
O emblema do concelho de Oliveira do Hospital haveria de fazer a estreia nos campeonatos nacionais em 1997-98, a tempo de somar três presenças na antiga III Divisão Nacional, uma na II Divisão B e seis no Campeonato de Portugal, tendo atingido a fase de promoção à II Liga em 2014-15.
 
Paralelamente, os arguinas conquistaram o título máximo da AF Coimbra em 1996-97 e 2009-10, a taça distrital em 2004-05 e 2009-10. Em termos de Taça de Portugal, o melhor que conseguiram foi atingir a 3.ª eliminatória em 2012-13.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Nogueirense no Campeonato de Portugal.

quarta-feira, 31 de maio de 2023

domingo, 28 de maio de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Chelsea e Newcastle

Michael Ballack abriu o ativo através de um cabeceamento certeiro
Se me lembro do Newcastle-Chelsea de 5 de maio de 2008, não foi por um golo, nem pela consequência do jogo e nem sequer por um momento trágico, mas por uma situação algo caricata no seio de uma equipa de topo: após sofrer duas quedas que o deixaram maltratado das costas, Ricardo Carvalho pediu a substituição e acabou mesmo por sair… apesar da insistência do capitão John Terry, que queria que o central português ficasse em campo durante os últimos dez minutos da partida no St. James Park.
 
Na verdade, só me recordava de ter ligado a televisão nessa tarde de segunda-feira após ter saído da escola – na altura andava no 10.º ano – e ter dado uma vista de olhos pelo jogo, que os londrinos iam vencendo, provavelmente antes de me meter a jogar PlayStation.

sábado, 27 de maio de 2023

Os 10 melhores combates de sempre do Battleground

Battleground está de volta após se ter realizado entre 2013 e 2017
Implementado em 2013, o Battleground foi durante cinco anos um pay-per-view anual da WWE, tendo sido descontinuado depois de 2017 e ressurgido agora como um evento premium do NXT.
 
O primeiro Battleground realizou-se em outubro, mas nos quatro anos que se seguiram ocorreu em julho. A edição de 2017, a última antes da descontinuação, foi exclusiva do SmackDown.
 
O Battleground terá a sua 6.ª edição este domingo, 28 de maio, em Lowell, no estado norte-americano de Massachusetts.
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista de dez melhores combates da história do Battleground, por ordem cronológica.

sexta-feira, 26 de maio de 2023

Os 10 melhores combates de sempre do Night/Clash of Champions

Night of Champions vai voltar após oito anos de ausência
Implementado em 2007, na altura denominado Vengeance: Night of Champions, o Night of Champions foi durante nove anos um pay-per-view anual da WWE no qual havia a obrigatoriedade de todos os títulos da promotora estarem em jogo. Em 2016 foi substituído pelo Clash of Champions, com um conceito idêntico.
 
As duas primeiras edições do Night of Champions (2007 e 2008) realizaram-se o final de junho, enquanto a terceira decorreu no final de julho. Entre 2010 e 2015 o pay-per-view realizou-se em setembro, tal como na primeira (2016), terceira (2019) e quarta edição (2020) do Clash of Champions. Em 2017, porém, decorreu em dezembro.
 
 
O Night of Champions terá a sua 10.ª edição este sábado, 27 de maio, em Jeddah, na Arábia Saudita. Se contabilizarmos o evento denominado Clash of Champions, esta será a 14.ª edição do conceito.
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista de dez melhores combates da história do Night/Clash of Champions, por ordem cronológica.

quinta-feira, 25 de maio de 2023

Os 11 melhores combates de sempre de Bianca Belair

Bianca Belair é campeã do Raw desde abril de 2022
A autoproclamada “The EST of WWE” ou, em português, a superlativa da WWE, por se considerar a mais rápida [the fastest], mais forte [the strongest], mais rude [the roughest] e a mais resistente [the toughest]. E é também a personalidade negra com um reinado mais longo enquanto campeã na companhia, pois é a detentora do Raw Women's Championship há mais de um ano e um mês.
 
Nascido a 9 de abril de 1989 em Knoxville, no estado norte-americano do Tennessee, Bianca Nicole Blair sempre foi bem-sucedida no desporto, tendo praticado atletismo de pista, CrossFit e levantamento de pesos, mas teve de deixar a carreira no CrossFit devido a uma condrite intercostal, também conhecida como síndrome de deslocamento das costelas.
 
Entretanto, Bianca inseriu o currículo no banco de dados de prospeção da WWE, “mais por capricho do que com um plano real” e, numa altura em que trabalhava num call center numa empresa de aromatizantes em Atlanta, recebeu uma mensagem de Mark Henry através das redes sociais para fazer um teste na companhia.
 
Após dois tryouts, Bianca assinou pela WWE em abril de 2016, tendo feio a estreia em ringue no NXT cinco meses depois, numa derrota às mãos de Aliyah, na altura ainda sob o ring name Binky Blair.
 
Foi precisamente no NXT que a “EST” iniciou uma trajetória ascendente até ascender ao main roster em abril de 2020. Em janeiro do ano seguinte venceu o Royal Rumble match, entrando depois na rota dos títulos, tendo já conquistado o SmackDown Women's Championship e o Raw Women's Championship, ambos por uma vez.
 
Vale por isso a pena recordar os onze melhores combates da carreira de Bianca Belair, por ordem cronológica.

quarta-feira, 24 de maio de 2023

Os 10 melhores combates de sempre de Becky Lynch

Becky Lynch é uma das principais estrelas femininas da WWE
É uma das mulheres mais conceituadas do pro wrestling, mas gosta de se autointitular “The Man”. Becky Lynch assinou um contrato de desenvolvimento com a WWE em abril de 2013, quando era praticamente anónima, mas dez anos volvidos é uma das principais estrelas da companhia.
 
Nascida a 30 de janeiro de 1987 em Limerick, na República da Irlanda, Rebecca Quin de seu nome verdadeiro cresceu nos subúrbios de Dublin e começou a ver pro wrestling quando ainda era bastante jovem.
 
Depois de ter praticado equitação, natação e basquetebol, Becky Lynch soube que Fergal Devitt (Finn Bálor) e Paul Tracey estavam a abrir uma escola de wrestling na República da Irlanda e começou a treinar, na companhia do irmão, em junho de 2002, quando tinha apenas 15 anos. Cinco meses, fez a sua estreia, sob o ring name Rebecca Knox.  
 
Após passagem pela promotora britânica NWA UK Hammerlock, pela canadiana SuperGirls Wrestling e pela americana Shimmer Women Athletes antes de assinar pela WWE. Em junho de 2014 fez a sua estreia televisiva nos ringues da companhia, num episódio do NXT, e iniciou um percurso de sucesso que a levou a subir ao main roster em julho do ano seguinte.
 
Desde então já conquistou o WWE Raw Women's Championship por duas vezes, o WWE SmackDown Women's Championship em quatro ocasiões e o WWE Women's Tag Team Championship por uma vez (ao lado de Lita), tendo ainda vencido o Royal Rumble feminino em 2019. Pelo meio, em dezembro de 2020 foi mãe de uma menina chamada Roux, cujo pai é Seth Rollins, com quem Becky veio a casar em junho do ano seguinte.  
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates da carreira de Becky Lynch, por ordem cronológica.

terça-feira, 23 de maio de 2023

Luís Firmino: “Vamos montar uma equipa para o Barreirense não andar sempre a subir e descer”

Luís Firmino já leva três títulos distritais enquanto diretor desportivo
Campeão distrital pela terceira vez nas funções de diretor desportivo, Luís Firmino aponta a regularidade e a forma como estava estruturado o plantel como os principais motivos para a conquista do título da AF Setúbal por parte do Barreirense.
 
Com rasgados elogios aos métodos de trabalho do treinador Gonçalo Cruz, que está “99,9%” certo para a próxima época, o dirigente aponta a permanência no Campeonato de Portugal como principal objetivo para 2023-24 e revela que já estão identificados possíveis reforços e os juniores que vão transitar para a equipa principal.

sábado, 20 de maio de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Almancilense no Campeonato de Portugal

Almancilense participou por três vezes no Campeonato de Portugal
Fundado a 20 de maio de 1935 (data reconhecida pela Associação de Futebol do Algarve), a Sociedade Recreativa Almancilense tornou-se presença habitual nas competições nacionais no final da década de 1980.
 
Desde 1988-89 que o emblema algarvio somou 15 participações na antiga III Divisão Nacional e três no Campeonato de Portugal. Em termos de Taça de Portugal, o melhor que conseguiu foi atingir a 4.ª eliminatória em 1991-92 e 2004-05.
 
Ao longo da sua história, passaram pelo clube do concelho de Loulé jogadores como Manoel (ex-Sporting), Cavungi (ex-Benfica), Mário Wilson Jr. (ex-Benfica), Rui Cerdeira (ex-Sporting), Augusto (ex-Benfica) e Idalécio (ex-Sp. Braga, Farense, Nacional e Rio Ave), além de Jorge Jesus, que terminou a carreira de futebolista precisamente em Almancil, em 1989-90.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Almancilense no Campeonato de Portugal.

quinta-feira, 18 de maio de 2023

Dzeko e Lukaku. Avançados possantes, sim, mas bem diferentes

Lukaku e Dzeko alternam na companhia a Lautaro
A Liga dos Campeões desta época tem-nos obrigado a olhar novamente para várias equipas italianas que há muito andavam afastadas das principais decisões do futebol europeu, como o Nápoles, o AC Milan e sobretudo o Inter de Milão, que na terça-feira carimbou o apuramento para a final de Istambul já depois de ter sido o carrasco de FC Porto e Benfica.
 
Entre nomes sonantes e jovens valores em afirmação, os nerazzurri têm um plantel riquíssimo, com profundidade em todas as posições. Quantos treinadores no mundo se podem dar ao luxo de deixar futebolistas como Robin Gosens, Marcelo Brozovic e Romelu Lukaku fora do seu onze de gala? É o luxo a que Simone Inzaghi tem direito.

terça-feira, 16 de maio de 2023

A história diz que é possível subir do 4.º ao 1.º escalão em quatro anos

A festa da primeira subida do Santa Clara à I Liga, em 1999
À atenção dos 56 clubes que na próxima época vão competir no Campeonato de Portugal: a história diz que é possível subir do quarto ao primeiro escalão do futebol português no espaço de quatro anos. Já aconteceu por duas vezes.
 
Em 1991-92, o Leça competiu na III Divisão Nacional – na altura o quarto escalão, abaixo de II Divisão B, II Liga e I Liga – e conseguiu a promoção à II Divisão B, fruto de um 2.º lugar na sua série. Na temporada que se seguiu sagrou-se campeão nacional da II B e alcançou a consequente subida à II Liga. Em 1993-94 não foi além do 8.º lugar no segundo escalão, mas na época seguinte conquistou o título da II Liga, o que lhe valeu o regresso à I Liga em 1995-96.

sexta-feira, 12 de maio de 2023

quarta-feira, 10 de maio de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Rio Ave na II Liga

Equipa do Rio Ave que jogou na II Liga em 1991-92
Fundado a 10 de maio de 1939, o Rio Ave Futebol Clube foi o nome escolhido por um grupo de vila-condenses para batizar o clube desportivo que estavam a formar, preterindo assim as designações Vilacondense Futebol Clube e Vila do Conde Sport Club.
 
A primeira direção do clube teve pela frente a árdua tarefa de encontrar jogadores, equipamentos e um estádio. A 29 de janeiro do ano seguinte surgiu o primeiro estádio dos rioavistas, designado de Estádio da Avenida, por se situar na Avenida Baltazar Couto. E já na década de 1940 apareceram os primeiros títulos, os de campeão promocional da AF Porto (1941-42) e de campeão regional da III Divisão da AF Porto (1942-43).
 
Nos anos 1950 o Rio Ave conseguiu pela primeira vez chegar aos campeonatos nacionais, mas foram quase necessários mais 30 anos para chegar à I Divisão. Esse feito foi alcançado em 1979 – dois anos antes o clube estava na III Divisão e seis anos antes participava nas competições distritais.
 
A década de 1980 ficou marcado por um dos momentos altos da história dos vila-condenses, a participação na final da Taça de Portugal (1983-84), mas também pelo início de um percurso oscilante, com várias subidas e descidas de divisão.
 
Porém, após a promoção em 2008 conseguiu estabelecer-se como nunca no patamar maior do futebol nacional. Desde então que passou a ser sempre um sério candidato aos lugares de acesso às provas europeias, tendo alcançado já por três vezes o apuramento para a Liga Europa. Em 2014 fê-lo através do estatuto de finalista vencido da Taça de Portugal e em 2016, 2018 e 2020 por via de boas classificações na I Liga – o sexto lugar no primeiro caso e a quinta posição no segundo e no terceiro. Pelo meio, foi também finalista vencido da Taça da Liga e da Supertaça Cândido de Oliveira em 2014.
 
Contudo, em 2020-21 os vila-condenses foram surpreendentemente despromovidos ao segundo escalão, ao qual regressaram na época que se seguiu para somar a 11.ª presença e o terceiro título (depois de 1995-96 e 2002-03) na competição – em 2007-08 também alcançaram a promoção à I Liga, mas na condição de segundo classificado.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Rio Ave na II Liga.

terça-feira, 9 de maio de 2023

Ainda a digerir a despromoção do Vitória…

Vitória de Setúbal caiu no Campeonato de Portugal
Ainda estou a digerir a despromoção do ‘meu’ Vitória. Que dor. Que azia. A permanência estava na mão depois de uma montanha russa de emoções nas últimas semanas e tudo foi por água abaixo ao cair do pano. Só agora, mais de 48 horas depois de ter ficado petrificado no Bonfim e de me ter arrastado até ao carro na zona da Algodeia, me sinto capaz de escrever qualquer coisa sobre o assunto.
 
Quando no início da temporada vi um plantel que me parecia equilibrado, com duas opções para cada posição, e que mesclava titulares da época passada, alguns produtos da cantera, futebolistas que procuravam relançar a carreira após temporadas menos conseguidas na II Liga, outros que eram presenças habituais em equipas de topo do terceiro escalão e ainda jogadores que andavam perdidos no Campeonato de Portugal e na Liga Revelação, nunca imaginei um desfecho destes.
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