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quinta-feira, 24 de outubro de 2024

“Tenho um rabo à prova de terramotos”. As melhores frases de Carlo Ancelotti

Ancelotti já venceu cinco Champions como treinador
Carlo Ancelotti não é um treinador que tenha uma imagem de marca, porque não tem sistema tático, modelo de jogo preferencial ou princípios de jogo que sejam identificáveis em todas as suas equipas. Mas talvez seja essa a sua imagem de marca: adapta-se (muito bem) ao que tem e é em função disso que constrói o jogar das suas equipas. E também é um bom gestor de egos, tal como já demonstrou ao leme de plantéis recheados de estrelas como os de AC Milan (2001 a 2009), Chelsea (2009 a 2011), Paris Saint-Germain (2011 a 2013), Real Madrid (2013 a 2015 e desde 2021) ou Bayern Munique (2016 e 2017).
 
No AC Milan começou com um 4x4x2 losango para conciliar Shevchenko e Inzaghi no ataque (com Rui Costa nas costas), mas a dada altura mudou para um sistema que ficou conhecido como a árvore de Natal (4x3x2x1), que permitia conciliar Rui Costa e Kaká no apoio ao ponta de lança

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

“Queremos cristianizar o meu filho, só que ainda não decidimos em que religião”. As melhores frases de David Beckham

David Beckham era um exímio marcador de livres
David Beckham era um belíssimo futebolista, mas, sobretudo, um fenómeno mediático. Era um exímio executante de livres, que conheceu o ponto alto da carreira em 1999, quando venceu Liga dos Campeões, campeonato, Taça de Inglaterra e Taça Intercontinental pelo Manchester United e foi eleito melhor médio e melhor jogador do ano para a UEFA, tendo também sido segundo classificado na Bola de Ouro e do prémio de melhor jogador do ano para a FIFA – em ambos, perdeu o galardão para o brasileiro Rivaldo (Barcelona).
 
Hoje é multimilionário e um dos donos do Inter Miami, mas não nasceu num berço de ouro: a mãe era cabeleireira e o pai era canalizador. Nasceu e cresceu em Londres e até fez parte da formação no Tottenham, mas concluiu-a no clube de que era adepto, o Manchester United. “Os meus pais sempre me apoiaram na minha vida. Desde que tinha sete anos”, afirmou, talvez esquecido dos primeiros sete anos de vida ou sugerindo que os progenitores não cumpriram bem o seu papel nesse período.

O rebelde esquerdista (em campo e na política) que marcou em duas finais de Mundiais. Quem se lembra de Paul Breitner?

Breitner venceu o Mundial 1974 pela Alemanha
Considerado um dos melhores laterais de todos os tempos e um dos melhores jogadores do seu tempo, o alemão Paul Breitner está na história do futebol sobretudo por ser um dos cinco jogadores que marcaram em duas finais de Campeonatos do Mundo, a par de Pelé, Vavá, Zinédine Zidane e Kylian Mbappé. Também foi eleito para a melhor equipa de sempre dos Mundiais e um dos 125 melhores futebolistas vivos aquando do 100.º aniversário da FIFA, em 2004.
 
Além de talento, exibia uma farta cabeleira e uma barba desordenada e descuidada. No entanto, tinha as ideias bem arrumadas. Tanto assim foi que acabou a carreira aos 31 anos, em 1983, apenas porque estava cansado do negócio em que o futebol se estava a tornar.

segunda-feira, 7 de outubro de 2024

O avançado cedido pelo Real Madrid que queria ser campeão pelo Vitória SC. Quem se lembra de Edwin Congo?

Congo apontou cinco golos em 12 jogos pelo Vitória de Guimarães
Imaginem se acontecesse hoje: um avançado internacional colombiano com mais de uma dezena de internacionalizações, na flor da idade (23, 24 anos) e dos quadros do Real Madrid ser emprestado ao Vitória de Guimarães. O hype teria de ser grande. E no verão de 2000 também o foi.
 
Após ter despontado no campeonato do seu país ao serviço do Once Caldas, Edwin Congo foi contratado por 4,8 milhões de euros – um valor que aos dias de hoje talvez correspondesse a duas ou três vezes mais – pelo Real Madrid em julho de 1999, depois de ter bons desempenhos na Copa América desse ano.

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Raphael Varane, campeão mundial em 2018 e quatro vezes vencedor da Champions

Varane venceu o Campeonato do Mundo pela França em 2018
Campeão mundial em 2018 e quatro vezes vencedor da Liga dos Campeões pelo Real Madrid, o defesa central internacional francês Raphael Varane anunciou hoje o fim da carreira, aos 31 anos.
 
"Caí e levantei-me mil vezes, mas este é o momento de parar e pendurar as chuteiras, após o último jogo, em que conquistei um troféu em Wembley", escreveu Varane nas redes sociais, em referência à vitória na final da Taça de Inglaterra da época passada, pelo Manchester United.
 
O defesa francês, que se transferiu esta temporada para o Como, disputou mais um encontro após a conquista daquele troféu, em 11 de agosto, para a Taça de Itália, frente à Sampdoria, tendo sido substituído aos 20 minutos, devido a lesão.

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

O campeão mundial pelo Brasil que não foi além de 12 jogos pelo Sporting. Quem se lembra de Ricardo Rocha?

Ricardo Rocha jogou pelo Sporting em 1988-89
Começou como lateral direito no modesto Santo Amaro, do estado de Pernambuco, mas quando se transferiu para o Santa Cruz, em 1983, foi adaptado a central por Carlos Alberto Silva, que viria a orientar o FC Porto (1991 a 1993). “Desloquei ele para a zaga pois na zaga ele chegará à seleção, já na lateral não”, justificou o técnico na altura.
 
O que é certo é que Ricardo Rocha deu mesmo certo como central. Ganhou a alcunha de “Xerife” e, numa fase em que brilhava há já várias épocas no Guarani, acabou por se estrear na seleção brasileira em 1987, ano em que venceu os Jogos Pan-Americanos e disputou a Copa América.

quinta-feira, 8 de agosto de 2024

“O futebol é imprevisível porque todos os jogos começam 0-0”. As melhores frases de Vujadin Boskov

Boskov ganhou Serie A e Taça das Taças pela Sampdoria
Vujadin Boskov foi um dos melhores treinadores do mundo nas décadas de 1980 e 1990. Os seus melhores trabalhos foram à frente da Sampdoria, tendo vencido um campeonato (1990-91), duas Taças de Itália (1987-88 e 1988-89), uma Supertaça (1991) e uma Taça das Taças (1989-90) e chegado a uma final da Taça dos Campeões Europeus (1991-92). Tudo isto numa altura em que a concorrência era pesada no futebol transalpino, com o AC Milan de Arrigo Sacchi e dos neerlandeses Rijkaard, Gullit e Van Basten, o Inter dos alemães Brehme, Matthäus e Klinsmann, o Nápoles de Maradona e uma sempre forte Juventus.
 
Antes, havia vencido uma dobradinha espanhola (1979-80) e atingido uma final da Taça dos Campeões Europeus (1980-81) pelo Real Madrid, conquistado uma Taça dos Países Baixos pelo ADO Den Haag (1974-75) e uma Serie B pelo Ascoli (1985-86).

quarta-feira, 31 de julho de 2024

“Acho que sou um cabrão simpático”. Quem se lembra de John Toshack?

John Toshack orientou o Sporting em 1984-85
John Toshack foi um antigo internacional galês, que se notabilizou ao serviço do Liverpool após ter despontado no Cardiff City, tendo formado uma dupla temível com Kevin Keegan e conquistado duas Taças dos Campeões Europeus, duas Taças UEFA e três campeonatos de Inglaterra.
 
Após ter pendurado as botas tornou-se treinador e construiu uma carreira do mesmo nível. Começou por pegar no Swansea City, ainda como jogador-treinador, e levar o emblema galês da quarta à primeira divisão inglesa.
 
Perante este sucesso, João Rocha contratou-o para orientar o Sporting em 1984-85. Não conquistou qualquer título, mas teve o mérito de ter sofrido apenas três derrotas em 38 jogos oficiais. O problema foi que dois dos desaires valeram eliminações, às mãos do Dínamo Minsk na Taça UEFA e do Rio Ave na Taça de Portugal, e somou demasiados empates (nove) no campeonato.

sexta-feira, 17 de maio de 2024

“Os peões estão a assediar a rainha holandesa”. As melhores frases de Míchel

Míchel disputou 561 jogos pelo Real Madrid
Míchel foi um dos melhores jogadores espanhóis da década de 1980 e um dos principais elementos da famosa equipa da Quinta del Buitre do Real Madrid. Depois tornou-se treinador, sem o mesmo nível de sucesso, e tem feito umas incursões como comentador televisivo.
 
Bastante arrojado a fazer comentários, levou demasiado longe o esforço em algumas situações. Quando comentava o Suécia-Holanda do Euro 2004, por exemplo, soltou a seguinte frase: “Os peões estão a assediar a rainha holandesa. Desportivamente falando, é claro.”

sexta-feira, 26 de abril de 2024

“Marcar golos é como fazer amor: toda a gente o faz, mas ninguém o faz como eu”. As melhores frases de Di Stéfano

Di Stéfano conquistou cinco títulos europeus
Alfredo Di Stéfano foi um dos melhores futebolistas de todos os tempos, que só não é mais engrandecido porque jogou numa era pré-globalização, não disputou qualquer encontro num Campeonato do Mundo e já tinha quase 30 anos quando foi inventada a Taça dos Campeões Europeus – mas foi a tempo de ganhá-la por cinco vezes (seguidas).
 
Era o ídolo de Eusébio e Bobby Charlton, o que diz muito deste atacante que nasceu argentino, mas tornou-se espanhol. Pela velocidade e pela cor do cabelo, ganhou a alcunha de la saeta rubia [a flecha loira].

terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Morreu o antigo guarda-redes Miguel Ángel. Quem se lembra dele?

Miguel Ángel
Morreu esta terça-feira, aos 76 anos, o antigo guarda-redes internacional espanhol Miguel Ángel, que cumpriu quase toda a carreira no Real Madrid, vítima de esclerose lateral amiotrófica (ELA).

Os merengues recordam o antigo atleta como uma "lenda do Real Madrid e do futebol espanhol".

O antigo guarda-redes, internacional em 18 ocasiões, com presença nos Mundiais de 1978 e 1982 e que vestiu a camisola do Real Madrid durante 18 épocas, entre 1968 e 1986, conquistou oito campeonatos, duas Taças UEFA, cinco Taças do Rei e uma Taça da Liga.

Após pendurar as luvas serviu os blancos enquanto delegado na equipa principal, treinador de guarda-redes e diretor da antiga Cidade Desportiva Real Madrid.

terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Quem se lembra do “Maradona dos Cárpatos”, Gheorghe Hagi?

Hagi é considerado o melhor futebolista romeno de sempre
Venceu um troféu europeu pelo Steaua Bucareste (Supertaça 1987), os dois únicos títulos internacionais do Galatasaray (Taça UEFA e Supertaça Europeia 2000), engordou o palmarés com as camisolas do Real Madrid (1990 a 1992) e o Barcelona (1992 a 1994) e esteve nas melhores campanhas da Roménia em Mundiais (1994, quartos de final) e Europeus (2000, quartos de final). Não pode ser só coincidência.
 
Talentoso canhoto, driblador, com faro para o golo e espírito de liderança, ganhou a alcunha de “Maradona dos Cárpatos”. Eleito melhor futebolista romeno dos últimos 50 anos em 2003 e 25.º melhor jogador de futebol no século XXI pela revista World Soccer, foi ainda distinguindo como melhor futebolista romeno do ano sete ocasiões e melhor jogador do futebol turco por três vezes, tendo ainda sido escolhido para a equipa ideal do Mundial 1994.  

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Francisco Gento

 Foi um dos maiores atacantes, numa altura em que o futebol se jogava com verdadeiros alas.

A sua velocidade impressionante e o seu célebre duplo arranque foram uma grande contribuição para a equipa do Real Madrid.


 DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa




terça-feira, 30 de outubro de 2007

Zinedine Zidane

Zidane cativou o público no Campeonato do Mundo de 1998, ganho pela França, marcando dois golos na final contra o Brasil. Também participou ativamente na vitória da seleção de França no Euro 2000. Dotado de uma técnica extraordinária de controlo de bola, tinha também um enorme poder de aceleração. Carinhosamente apelidado de Zizou, era brilhante nos dribles e na corrida controlada a partir do meio-campo, até às proximidades da área adversária. Zidane fez nome no Bordéus, de França, e foi eleito jogador francês do ano, em 1995, antes de ser transferido para a Juventus, de Itália. Eleito jogador do ano pela FIFA, em 1998, Zidane era um dos jogadores mais invejados do futebol. Em julho de 2001, mudou-se para o Real Madrid pela quantia recorde (na altura) de 76 milhões de euros, tendo conquistado uma Liga dos Campeões pelos merengues menos de um ano depois de ter chegado ao Santiago Bernabéu.


GIFFORD, Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J


segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Alfredo Di Stéfano

Ainda adolescente, Di Stéfano entra no clube River Plate, onde jogara o seu pai, e tornou-se rapidamente no elemento-chave de uma linha de ataque chamada La Maquina. Em 1953, transferiu-se para o Real Madrid, o clube espanhol que dominou o futebol europeu nos anos 1950 e princípios de 1960.
Avançado-centro talentoso e perito em golos também se celebrizou no último passe, a abrir soluções para os golos dos outros. Famosa igualmente a sua capacidade de organização e visão tática do jogo. O treinador do Real Madrid, Miguel Muñoz, resume desta forma a contribuição dele para o jogo: “A influência de Di Stéfano era tanta, que havia sempre dois adversários e marcá-lo”.

GIFFORD, Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J


segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Mesut Özil

O futebolista internacional alemão Mesut Özil, campeão mundial em 2014, anunciou a 22 de março de 2023 o fim carreira, aos 34 anos, numa altura em que representava os turcos do Basaksehir.
 
O médio criativo trabalhou três épocas no Real Madrid sob o comando do treinador português José Mourinho (2010/11, 2011/12 e 2012/13), e uma com Vítor Pereira, no Fenerbahçe (2021/22), tendo saído quando a equipa turca já era orientada por Jorge Jesus.
 
O centrocampista natural de Gelsenkirchen e que também tem nacionalidade turca conquistou o título mais importante da carreira no Mundial 2014, realizado no Brasil e no qual a Alemanha venceu a Argentina na final, por 1-0, após prolongamento, num encontro em que o médio foi substituído no último minuto do tempo extra.
 
Após o Campeonato do Mundo de 2018, no qual a Alemanha não passou da fase de grupos, Özil afastou-se da seleção germânica, entre acusações de racismo, despedindo-se com 92 internacionalizações e 23 golos marcados pela Mannschaft.
 
Özil iniciou a carreira no Schalke 04, representando depois, sucessivamente, Werder Bremen, Real Madrid, Arsenal, Fenerbahçe e Basaksehir, tendo como troféu mais importante conquistado nestes clubes a Liga espanhola, em 2012, com José Mourinho como treinador.

domingo, 22 de julho de 2007

Emilio Butragueño

Marcador com um instinto inato para o golo, rápido e tenaz, Emilio merecia mesmo a sua alcunha: el buitre, o abutre.

Frequentemente isolado no ataque, ficava à espera da mínima ocasião. Até marcou quatro golos durante um só encontro contra a Dinamarca no Campeonato do Mundo de 1986.



DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa



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