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segunda-feira, 16 de junho de 2025

O herói do FC Porto na final de Viena. Quem se lembra de Juary?

Juary marcou o golo que decidiu a final da Taça dos Campeões de 1987
Arma secreta de Artur Jorge, saltou do banco após o intervalo na final de Viena, que consagrou o FC Porto como campeão europeu em 1987, para endossar a bola para o calcanhar de Madjer no lance do golo do empate e para marcar, a passe do argelino, o golo que sentenciou a reviravolta sobre o Bayern Munique.
 
Essa foi a principal recordação que Juary deixou aos adeptos portugueses em geral e aos portistas em particular, mas não foi a única. Até porque estamos a falar não de um herói improvável, mas de um avançado internacional brasileiro, que esteve numa Copa América (1979) e disputou 100 jogos na Serie A italiana, 21 dos quais pelo poderoso Inter de Milão.

segunda-feira, 5 de maio de 2025

O argentino que saiu do Inter para o banco do FC Porto. Quem se lembra de Mariano González?

Mariano González somou 11 golos em 121 jogos pelo FC Porto
Um jogador útil, um bom suplente, mas nada mais nem menos do que isso. No Dragão não foi vedeta nem flop, apesar de o currículo no qual constavam internacionalizações pela seleção principal da Argentina e uma passagem pelo Inter de Milão ter feito suspirar por mais.
 
Extremo destro que no FC Porto atuou maioritariamente na ala direita, cresceu nas camadas jovens e na equipa principal do Racing Club de Avellaneda, estreando-se nos seniores aos 21 anos. O seu primeiro golo pela La Academia, então orientada por Osvaldo Ardiles, garantiu a vitória à sua equipa diante do Boca Juniors em plena La Bombonera a 22 de setembro de 2002 (3-4).

quinta-feira, 6 de março de 2025

O eterno suplente que passou pelos bancos de Inter, Lazio e Sp. Braga. Quem se lembra de Berni?

Berni disputou cinco jogos pelo Sp. Braga em 2011-12
Um estranho caso de um guarda-redes que passou grande parte da carreira em clubes de grande dimensão… praticamente sem jogar.  Tommaso Berni começou a jogar futebol nas camadas jovens da Fiorentina e concluiu a formação no Inter de Milão, tendo percorrido praticamente todas as seleções jovens de Itália, desde os sub-16 aos sub-21.
 
Quanto transitou para sénior, em 2001, mudou-se para o Wimbledon, tendo permanecido dois anos no emblema inglês sem… realizar um jogo.
 
Em meados de 2003 assinou pelo Ternana, da Serie B italiana, e ao longo de três anos viveu o período de maior atividade na carreira, tendo atuado em mais de 80 jogos.

terça-feira, 5 de novembro de 2024

O hondurenho veloz que marcou o golo 5000 do Benfica na I Divisão. Quem se lembra de David Suazo?

Suazo apontou cinco golos em 22 jogos pelo Benfica em 2008-09
Não brilhou particularmente muito na época que passou no Benfica, mas é um dos melhores futebolistas hondurenhos de sempre e foi uma estrela cintilante na Serie A italiana durante a década de 2000.
 
David Suazo, que no seu país ganhou as alcunhas de La Pantera e de El Rey David, despontou no Olimpia e no Campeonato do Mundo de sub-20 em 1999, ano em que também se estreou pela seleção principal das Honduras e deu o salto para o futebol europeu. Na altura, foram os italianos do Cagliari, então orientados pelo uruguaio Óscar Tabárez, a contratá-lo, tendo despendido uma verba a rondar os 2,2 milhões de dólares americanos.

terça-feira, 23 de julho de 2024

“Porque é que eu só treino clubes grandes? Porque os pequenos não me conseguem pagar”. As melhores frases de Helenio Herrera

Herrera comandou o Inter entre 1960 e 1968 e entre 1973 e 1974
Helenio Herrera foi um dos melhores treinadores de sempre. Concebeu um sistema (5x3x2) que ficou conhecido como Catenaccio, através da criação da posição de líbero, que cobria os restantes quatro defesas e colmatava as brechas que o ataque adversário conseguia abrir. Em relação à tática da moda daquela altura, o 4x2x4, abdicou de um avançado para acrescentar uma unidade à linha defensiva.
 
Esse sistema fez com que o seu Inter de Milão ganhasse a Taça dos Clubes Campeões Europeus duas vezes seguidas, em 1963-64 e 1964-65. Anos antes, havia tido uma passagem discreta pelo Belenenses, não indo além de um quarto lugar no campeonato português em 1957-58.

terça-feira, 7 de maio de 2024

“Entre 4 e 6 semanas posso aprender a falar inglês tão bem que qualquer alemão me entende”. As melhores frases de Matthäus

Matthäus somou 150 internacionalizações pela Alemanha
Bola de Ouro em 1990, Lothar Matthäus teve uma carreira longuíssima ao mais alto nível. Para se ter a noção, marcou presença no Euro 1980 e 20 anos depois esteve no Euro 2000 – e pelo meio participou nos Campeonatos da Europa de 1984 e 1988 e nos Mundiais de 1982, 1986, 1990, 1994 e 1998.
 
Foi campeão mundial em 1990, campeão europeu em 1980 e um dos três alemães de um grande Inter, juntamente com Jurgen Klinsmann e Andreas Brehme, tendo ajudado os nerazzurri a conquistar o campeonato italiano em 1988-89 e a Taça UEFA em 1990-91. Pelo Bayern também ganhou muito: uma Taça UEFA, sete campeonatos, três taças, três Taças da Liga e uma Supertaça da Alemanha. Começou como médio e acabou como líbero, mas apresentou sempre um elevadíssimo número de golos: marcou 227 em toda a carreira, em 932 jogos.

segunda-feira, 29 de abril de 2024

“Agradeço aos meus progenitores pela minha carreira, especialmente à minha mãe e ao meu pai”

Altobelli somou 466 jogos e 209 golos pelo Inter
Um dos jogadores mais importantes da história do Inter de Milão e o homem que saltou do banco na final do Mundial 1982 para marcar o terceiro golo da vitória de Itália sobre a Alemanha (3-1), tornando-se assim no primeiro suplente utilizado a marcar numa final de um Campeonato do Mundo.
 
Alessandro Altobelli foi também um dos melhores marcadores do Mundial 1986 (quatro golos) e é ainda hoje o sexto melhor marcador de sempre da squadra azzurra (com os mesmos 25 golos que Adolfo Baloncieri e Filippo Inzaghi). Esteve igualmente nos Campeonatos da Europa de 1980 e 1988.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

O ambidestro que deu o título mundial à Alemanha em 1990. Quem se lembra de Andreas Brehme?

Andreas Brehme chutava com ambos os pés
Morreu na última madrugada, aos 63 anos, Andreas Brehme, herói do título mundial da Alemanha em 1990, vítima de ataque cardíaco.
 
Jogador ambidestro e polivalente, que jogava preferencialmente nas alas, mas que também podia cobrir a posição de médio defensivo, formou-se no Barmbek-Uhlenhorst, de Hamburgo, e começou a dar nas vistas no Kaiserslautern entre 1981 e 1986, clube que o catapultou para a seleção da Alemanha e para o todo-poderoso Bayern Munique.
 
Ao serviço do emblema da Baviera conquistou o campeonato alemão em 1986-87, época também marcada pela caminhada até à final da Taça dos Campeões Europeus, perdida para o FC Porto.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Helenio Herrera

Para compensar as falhas defensivas da tática da moda da altura, o 4x2x4, o treinador franco-argentino Helennio Herrera concebeu um sistema super-reforçado a nível defensivo através da criação do posto de líbero.
 
Este jogador “cobria” os seus defesas e colmatava (com… betão!) as brechas que o ataque conseguia abrir. É evidente que, embora o futebol se jogasse sempre a 11, não se encontravam senão três atacantes na linha ofensiva.
 
Este sistema fez com que, apesar de tudo, o Inter de Milão, treinado por Helennio Herrera, ganhasse a Taça dos Clubes Campeões Europeus duas vezes seguidas, em 1964 e 1965.
 
Numa altura em que todas as equipas eram conhecidas pelos seus principais futebolistas, como o Real Madrid de Di Stéfano ou o Benfica de Eusébio, Herrera foi provavelmente o primeiro treinador a recolher créditos pelo sucesso das suas equipas.

DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Sandro Mazzola

Filho de peixe sabe nadar; Sandro, filho de Valentino, foi melhor do que o pai e tornou-se, 20 anos depois dele, um jogador indispensável para a seleção italiana de Helenio Herrera.

Infelizmente, era a altura do betão e Sandro aborrecia-se…


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


segunda-feira, 30 de julho de 2007

Jürgen Klinsmann

Se nunca viram um goleador, este era um a sério. Potente, inteligente, astuto e tecnicista brilhante, soube impor o seu talento e a sua extrema correção em todos os campos do mundo, na Alemanha com o Estugarda ou o Bayern, em França com o Mónaco, ou com a seleção alemã, ao serviço da qual ganhou o Campeonato do Mundo de 1990.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


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