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quarta-feira, 29 de maio de 2024

Hoje faz anos a arma secreta do FC Porto de Jesualdo. Quem se lembra de Farías?

Farías marcou 34 golos em 83 jogos pelo FC Porto entre 2007 e 2010
Muito provavelmente um dos jogadores mais subvalorizados que passaram pelo FC Porto nas últimas duas décadas. Ernesto Farías era daqueles avançados que não precisavam de muito tempo em campo para marcar, e tanto assim foi que os 34 golos em 83 jogos de dragão ao peito corresponderam, na realidade, a uma média de um remate certeiro a cada 108 minutos.
 
Mas numa altura em que havia Lisandro López e depois Radamel Falcao, este ponta de lança internacional argentino (por uma vez) foi sobretudo uma aposta a partir do banco, como suplente utilizado, condição na qual disputou 48 encontros com a camisola azul e branca. Era espécie de arma secreta que Jesualdo Ferreira tão bem manuseava.

sexta-feira, 26 de abril de 2024

“Marcar golos é como fazer amor: toda a gente o faz, mas ninguém o faz como eu”. As melhores frases de Di Stéfano

Di Stéfano conquistou cinco títulos europeus
Alfredo Di Stéfano foi um dos melhores futebolistas de todos os tempos, que só não é mais engrandecido porque jogou numa era pré-globalização, não disputou qualquer encontro num Campeonato do Mundo e já tinha quase 30 anos quando foi inventada a Taça dos Campeões Europeus – mas foi a tempo de ganhá-la por cinco vezes (seguidas).
 
Era o ídolo de Eusébio e Bobby Charlton, o que diz muito deste atacante que nasceu argentino, mas tornou-se espanhol. Pela velocidade e pela cor do cabelo, ganhou a alcunha de la saeta rubia [a flecha loira].

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Alfredo Di Stéfano

Ainda adolescente, Di Stéfano entra no clube River Plate, onde jogara o seu pai, e tornou-se rapidamente no elemento-chave de uma linha de ataque chamada La Maquina. Em 1953, transferiu-se para o Real Madrid, o clube espanhol que dominou o futebol europeu nos anos 1950 e princípios de 1960.
Avançado-centro talentoso e perito em golos também se celebrizou no último passe, a abrir soluções para os golos dos outros. Famosa igualmente a sua capacidade de organização e visão tática do jogo. O treinador do Real Madrid, Miguel Muñoz, resume desta forma a contribuição dele para o jogo: “A influência de Di Stéfano era tanta, que havia sempre dois adversários e marcá-lo”.

GIFFORD, Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J


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