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terça-feira, 10 de janeiro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Varzim

Mantorras alvo de marcação apertada por parte de Alexandre
Recordar o primeiro jogo entre Benfica e Varzim de que me lembro é como recuar à infância, à noite de verão de 11 de agosto de 2001, quando eu e o meu pai nos deslocámos a um café perto do Convento Madre de Deus da Verderena, no Barreiro, para assistirmos a esse encontro da 1.ª jornada da I Liga. Na altura, eu tinha apenas nove anos.
 
À procura de retomar o caminho dos títulos ou pelo menos das classificações honrosas, as águias comandadas por Toni vinham de uma pré-época recheada de bons resultados que contemplavam vitórias sobre Bastia, Galatasaray, Feyenoord e Fiorentina, assim como uma goleada por 13-0 ao modesto Gland durante o estágio na Suíça. A qualidade de alguns dos reforços também entusiasmava, como Zlatko Zahovič, Simão Sabrosa, Ljubinko Drulović e Pedro Mantorras. E depois vivemos num país em que cada bom momento do Benfica é empolado para um nível que muitas vezes desafia a razoabilidade.

sábado, 7 de janeiro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica B e Feirense

 
 

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Penafiel

Benfiquista Karadas luta pela bola com um defesa do Penafiel
A minha primeira memória de um jogo entre o Benfica e Penafiel faz-me recuar até à época 2004-05, a edição mais louca do campeonato português que alguma vez vivenciei. À entrada para a 15.ª jornada, a do Benfica-Penafiel da primeira volta, as águias de Giovanni Trapattoni ocupavam o quarto lugar na I Liga – com os mesmos pontos do Sporting, que era 3.º –, a dois pontos do líder Boavista e a um do vice FC Porto, e com dois pontos de vantagem sobre Vitória de Setúbal e Sp. Braga, que se mantinham na perseguição. Tudo em aberto.
 
Já o Penafiel de Luís Castro ocupava o 12.º lugar, com 17 pontos, a oito do Benfica e com cinco de vantagem sobre as primeiras equipas em zona de despromoção, Moreirense e Nacional. Ou seja, não se podia falar de aflição, mas também não se podia falar de um campeonato sem sobressaltos, até porque os durienses haviam trocado de treinador logo no início da época, com Manuel Fernandes a ser sacrificado.

domingo, 6 de novembro de 2022

Recorde as quatro vitórias do Estoril sobre o Benfica

 Os capitães Alberto e Francisco Ferreira no jogo de novembro de 1948
O saldo dos jogos entre Benfica e Estoril Praia é amplamente favorável aos lisboetas, com 50 vitórias contra apenas quatro dos canarinhos (e 12 empates) em todas as competições. Se nos cingirmos apenas a jogos do campeonato, os estorilistas venceram quatro, empataram onze e saíram derrotados em 39, num histórico em que a percentagem de vitórias das águias é de cerca de 76%.
 
A primeira vez em que os dois emblemas se defrontaram foi numa ocasião muito especial: a final da Taça de Portugal, em 1943-44. No Campo das Salésias, na Ajuda, em Lisboa, o Benfica orientado pelo húngaro János Biri goleou por 8-0, com cinco golos de Rogério Pipi, dois de Julinho e outro de Arsénio.
 
Na época seguinte, os dois conjuntos defrontaram-se pela primeira vez tanto no Campeonato de Lisboa como na I Divisão.
  
Vale por isso a pena recordar as quatro vitórias do Estoril sobre o Benfica.

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas israelitas

Benfiquista Luisão tenta desarmar Eran Zahavi
Ainda não ligava a futebol quando o Benfica defrontou o Beitar Jerusalém na 2.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões em agosto de 1998, pelo que a minha primeira memória de um jogo entre as águias e equipas israelitas remonta aos derradeiros meses de 2010, quando os encarnados mediram forças com o Hapoel Telavive na fase de grupos da Champions.
 
De regresso à prova milionária após dois anos de ausência, o Benfica de Jorge Jesus mantinha grande parte da equipa que tinha arrasado no campeonato nacional na época anterior, mas o guarda-redes espanhol Roberto tardava em convencer e Ramires e Di María ainda não tinham encontrado sucessores à altura.
 
Do outro lado estava o campeão israelita, que se estreava na Champions e que tinha como jogador mais conhecido o guarda-redes internacional nigeriano Vincent Enyeama. A nível mediático quem mais se aproximava era o avançado internacional israelita Ben Sahar, que tinha jogado no Chelsea durante a primeira passagem de José Mourinho pelos londrinos.

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Paris Saint-Germain

Parisiense Vampeta protege a bola de Kandaurov
Os primeiros jogos oficiais entre Benfica e Paris Saint-Germain remontam a março de 2007, mas antes disso os dois emblemas defrontaram-se em vários encontros de caráter particular. Por altura do início do final dos anos 1990 e início do século XXI era até frequente ver as águias deslocarem-se à capital francesa ou a outros pontos de França para realizarem estágios de pré-época ou minidigressões durante paragens do campeonato, a fim de manter e reforçar a ligação à comunidade emigrante.
 
A primeira partida de que me recordo entre lisboetas e parisienses remonta a 7 de maio de 2001 e, se bem me lembro, terá sido transmitida pela TVI. Na altura, as águias orientadas por Toni ocupavam o 5.º lugar na I Liga, a 19 pontos do líder Boavista, a 15 do vice FC Porto, a sete do Sporting e a cinco do Sp. Braga, pelo que, aquilo que interessava naquele momento era começar a preparar a temporada seguinte. Se a memória não me atraiçoa, chegou-se até falar que o reforço sonante Pedro Mantorras poderia integrar a comitiva que viajou até Paris, algo que não veio acontecer. Nem o angolano nem três das principais figuras da equipa: Robert Enke, João Tomás ou Van Hooijdonk.

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Juventus

Benfiquista Mantorras tenta ganhar posição a Thuram
Se a Juventus é a equipa com mais finais perdidas da Taça/Liga dos Campeões (sete, em 1973, 1983, 1997, 1998, 2003, 2015 e 2017), o Benfica vem logo a seguir, com cinco (1963, 1965, 1968, 1988 e 1990), as mesmas do Bayern Munique. Contudo, águias e bianconeri apenas se cruzaram por três vezes (num total de seis jogos) nas competições europeias.
 
Talvez por esse histórico reduzido de confrontos entre esses dois míticos clubes do futebol europeu, os dois primeiros jogos de que me recordo entre os encarnados e a vecchia signora são de partidas de pré-temporada.

terça-feira, 9 de agosto de 2022

A minha primeira memória de... um jogo entre Benfica e equipas dinamarquesas

Luisão impõe-se no jogo aéreo no jogo do Parken Stadion
Se no tempo da Taça dos Campeões Europeus e da Taça das Taças o Benfica defrontou equipas dinamarquesas em cinco ocasiões (num total de dez jogos), a reformulação da agora denominada Liga dos Campeões afunilou o número de países representados na principal prova continental, o que levou a que os conjuntos da Dinamarca enfrentassem mais dificuldades para entrar na competição.

A minha primeira memória de um jogo entre os encarnados e equipas dinamarquesas remonta, por isso, ao segundo semestre de 2006, quando as águias de Fernando Santos defrontaram o FC Copenhaga, que fazia a sua estreia na fase de grupos da Champions, na primeira jornada, a 13 de setembro.

terça-feira, 2 de agosto de 2022

Recorde as nove participações do Benfica em pré-eliminatórias da Champions

Benfica estreou-se em pré-eliminatórias frente ao Beitar Jerusalém
Duas vezes campeão europeu, o Sport Lisboa e Benfica prepara-se para participar pela 10.ª vez em pré-eliminatórias de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões. Ao longo das nove presenças anteriores nesta fase, as águias conseguiram aceder à fase principal em seis ocasiões, o que se traduz numa taxa de aproveitamento de 66%.

Nesse histórico, os encarnados somaram 12 vitórias, seis empates, cinco derrotas e um saldo de 39-23 em golos ao longo de 23 partidas.

Vale por isso a pena recordar as nove participações do Benfica em pré-eliminatórias de acesso à fase de grupos da Champions.

sexta-feira, 27 de maio de 2022

Croatas no Benfica. Um treinador e quatro jogadores antes de Musa

Os cinco croatas que passaram pelo Benfica antes de Musa
Anunciado recentemente como reforço do Benfica para 2022-23, o ponta de lança Petar Musa vai juntar-se a uma ainda curta lista de croatas que passaram pelas águias. O avançado que na época que agora findou esteve emprestado ao Boavista pelo Slávia Praga, vai juntar-se a um grupo de cinco compatriotas (um treinador e quatro jogadores). Vale a pena recordá-los.

terça-feira, 5 de abril de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Liverpool

Luisão colocou o Benfica em vantagem na eliminatória
A minha primeira memória de um jogo entre Benfica e Liverpool é a mesma de qualquer adepto benfiquista nascido após os primeiros anos da década de 1980 e, sobretudo, a melhor memória dos benfiquistas relativamente a duelos com os reds.
 
Após passar um grupo equilibrado, com Villarreal, Lille e Manchester United, com os encarnados a deixarem os red devils fora da Europa na derradeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões, o Benfica então orientado por Ronald Koeman recebeu a notícia de que o campeão europeu Liverpool seria o adversário nos oitavos de final.
 
Se as águias continuavam vivas naquele que era o seu regresso à Champions após sete anos de ausência, nas competições domésticas as coisas não estavam a correr de feição, uma vez que tinham sido eliminadas da Taça de Portugal em casa diante do Vitória de Guimarães e ocupavam o quarto lugar no campeonato, a oito pontos do líder FC Porto, três do vice Sporting, um do terceiro classificado Sp. Braga e apenas um ponto de vantagem sobre o quinto Nacional e o sexto Boavista.
 
Já o Liverpool de Rafael Benítez não tinha propriamente grandes estrelas, mas defendia o estatuto de campeão europeu, tinha acabado de vencer um grupo da Liga dos Campeões que também tinha o Chelsea de José Mourinho (além de Bétis e Anderlecht) e seguia nos primeiros lugares da Premier League, logo atrás do mesmo Chelsea e do Manchester United. Steven Gerrard (curiosamente suplente utilizado na primeira-mão) e Xabi Alonso eram, talvez, as principais individuais do conjunto de Anfield, secundados por Pepe Reina, Sami Hyypia, Jamie Carragher, Steve Finnan, Luis García, Fernando Morientes, John Arne Riise, Harry Kewell ou Peter Crouch.

sábado, 5 de março de 2022

As oito vezes em que o Portimonense ganhou pontos ao Benfica

Benfiquista Magnusson tenta passar pelos defesas alvinegros
O saldo dos jogos entre Benfica e Portimonense são amplamente favoráveis aos lisboetas, com 36 vitórias contra apenas duas dos algarvios (e nove empates) em todas as competições. Se nos cingirmos apenas a jogos do campeonato, os alvinegros venceram dois, empataram seis e saíram derrotados em 29, num histórico em que a percentagem de vitórias das águias é de quase 80%.
 
A primeira vez em que os dois emblemas se defrontaram remonta a 1965-66, quando os encarnados, então orientados pelo húngaro Béla Guttmann e lendas como Costa Pereira e Mário Coluna no onze, não foram além de um empate a dois golos em Portimão, em partida da primeira-mão dos oitavos de final da Taça de Portugal. No segundo jogo, o Benfica viu-se obrigado a apresentar Eusébio, que apontou um hat trick que contribuiu para a goleada por 5-1 no Estádio da Luz.
 
Depois de novo duelo para a Taça de Portugal em 1974-75, novamente com goleada benfiquista na Luz (6-0), os dois conjuntos mediram forças pela primeira vez na I Divisão em 1976-77, na época de estreia do Portimonense no primeiro escalão.
 
Vale por isso a pena recordar as oito vezes em que o Portimonense tirou pontos ao Benfica no campeonato.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Ajax

Drulovic capitaneou Benfica frente ao Ajax
Já não me recordo se o motivo foi o antigo Estádio da Luz estar a dar as últimas ou se era uma forma de compensar os benfiquistas por quase dois anos e meio sem jogos nas competições europeias, mas no final de janeiro de 2003 o Benfica avançou para um conjunto de dois jogos amigáveis, apelidando os mesmos de “regresso das grandes noites europeias”.
 
No dia 22, uma quarta-feira, as águias receberam o Ajax – uma semana depois, o visitante de serviço foi o Barcelona. Embora fosse um jogo particular, ambas as equipas apresentaram vários habituais titulares no onze: Petit, Geovanni e Simão do lado lisboeta; Lobont, Trabelsi, Chivu, Van Der Meyde, Pienaar, Maxwell, Ibrahimovic e Mido na formação de Amesterdão, então orientada por Ronald Koeman – que dois anos e meio depois haveria de chegar ao comando técnico do Benfica.

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Os 10 clássicos mais marcantes entre Benfica e Boavista

Benfica e Boavista já se defrontaram quase 130 vezes
Há muito que os jogos entre Benfica e Boavista ganharam o estatuto de clássico de futebol português. Afinal, ambos já se defrontaram em quase 130 ocasiões, incluindo três finais da Taça de Portugal e jogos decisivos para a atribuição do título nacional.
 
Os primeiros confrontos oficiais remontam a 1945-46, quando os axadrezados participaram pela primeira vez na I Divisão, mas foi a partir da década de 1990 que os clássicos entre águias e boavisteiros começaram realmente a fazer faísca.
 
Entre tantos duelos, vale a pena ver aqui a nossa seleção dos dez mais marcantes, por ordem cronológica.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Arouca

Luisão saltou mais alto do que toda a gente para fazer o 4-0
O Arouca conquistou ao longo da última década algum estatuto no futebol português, fruto de cinco participações na I Liga e de uma presença na Liga Europa, mas em outubro de 2010 era apenas um estreante na II Liga e o clube em que o apresentador de televisão Jorge Gabriel tinha trabalhado como treinador (em 2006-07 como adjunto e na época seguinte como treinador principal).
 
Após terem afastado o Esposende na 2.ª eliminatória da Taça de Portugal (2-0 no Minho), os beirões visitaram o então campeão nacional Benfica, que não tinha propriamente começado da melhor maneira a segunda temporada de Jorge Jesus no comando técnico, mas que mostrava qualidade para golear praticamente todas as equipas que lhe aparecessem pela frente.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

A minha primeira memória de… um clássico entre Benfica e FC Porto na Taça de Portugal

Benfiquista Geraldo entre portistas Peixe e Romeu
Recuemos até 2000-01, uma temporada marcada pela pior classificação de sempre do Benfica na I Liga, o 6.º lugar, e pelo segundo ano consecutivo do FC Porto sem se sagrar campeão, algo que já não acontecia desde o início da década de 1980. No entanto, ambas as equipas tiveram os seus momentos de brilho: as águias chegaram a sonhar com a conquista do título no início da segunda volta e os dragões dominaram a prova durante quase toda a primeira volta e ainda venceram (pela segunda época seguida) a Taça de Portugal.
 
A 17 de janeiro de 2001, os encarnados então orientados por Toni apresentaram-se na máxima força na receção às segundas linhas dos azuis e brancos, comandadas por Fernando Santos. No entanto, as duas equipas equivaleram-se no resultado após 90 e 120 minutos de futebol.

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas espanholas

Geovanni numa disputa de bola em El Madrigal
Nos últimos anos tenho ouvido muitas vezes que o Benfica não tem dimensão europeia, pela forma como tem saído precocemente da Liga dos Campeões, mas quando comecei a ver futebol os encarnados raramente iam à Champions e chegaram a estar duas épocas consecutivas sem competir internacionalmente (2001-02 e 2002-03).
 
Embora tivesse ouvido falar muito naquela altura dos 7-0 que o Celta de Vigo espetou às águias nos Balaídos, a minha primeira memória de um jogo oficial entre Benfica e equipas espanholas remonta à fase de grupos da Liga dos Campeões de 2005-06, quando a formação lisboeta, então orientada por Ronald Koeman, defrontou por duas vezes o Villarreal.

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Amorim e Jesus. O treinador do projeto e o treinador que é o projeto

Jorge Jesus e Rúben Amorim têm estilos muito opostos
Os papéis de Jorge Jesus no Benfica e de Rúben Amorim no Sporting não podiam ser mais contrastantes. É verdade que um tem um currículo cheio de títulos e uma maior independência financeira, que legitimam e permitem uma postura (bastante) exigente para com a administração da SAD, enquanto outro está a dar os primeiros passos e tem ainda que engolir uns sapos para progredir na carreira, mas não deixa de parecer exagero a forma como um vê satisfeitas vontades que prejudicam o clube e o outro não tem receio de se prejudicar para satisfazer as necessidades do clube.

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Bayern

Mantorras e Lúcio numa disputa de bola em português
Embora já fosse nascido, não me recordo da forma categórica como o Bayern eliminou o Benfica da Taça UEFA em 1995-96 nem do jogo particular que marcou a despedida de Michel Preud’homme em agosto de 1999. A minha primeira memória de um jogo entre estes dois históricos do futebol mundial remonta a janeiro de 2007, quando ambos se defrontaram nas meias-finais da Dubai Cup.
 
Na altura, o Dubai estava a ganhar a fama de destino turístico e de cidade empresarial que hoje ostenta. O Bayern vivia o habitual mês de paragem da Bundesliga entre o final de um ano e o início do seguinte, enquanto o Benfica enfrentava um pouco usual buraco no calendário do futebol português.

sábado, 16 de outubro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Trofense

Benfiquista Rúben Amorim disputa a bola com Mércio
A minha primeira memória de um jogo entre Benfica e Trofense remonta precisamente ao primeiro duelo de sempre entre ambos os clubes – o que não é difícil, porque só foram dois e na mesma temporada (2008-09) –, a 4 de janeiro de 2009, na única presença do conjunto da Trofa na I Liga.
 
As águias, comandadas pelo espanhol Quique Flores, vinham de um quarto lugar na época anterior e já em 2008-09 tinham sido precocemente eliminadas da Taça de Portugal pelo Leixões em Matosinhos e protagonizado uma campanha desastrosa na Taça UEFA, com apenas um ponto em quatro jogos na fase de grupos. Ainda assim, os encarnados lideravam o campeonato ainda sem derrotas, com mais dois pontos do que Leixões e FC Porto e mais três do que o Sporting. No plantel, pontificavam nomes como Quim, Luisão, Maxi Pereira, David Luiz, Katsouranis, Pablo Aimar, Di María, Rúben Amorim, Carlos Martins, José Antonio Reyes, Óscar Cardozo, Nuno Gomes e David Suazo.
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