João Félix assinou pelo Atlético Madrid por sete temporadas |
Porém, a transferência do avançado
de 19 anos para o Atlético
Madrid vem dar razão a uma política que se pode chamar pioneira em Portugal
por parte do ex-dirigente,
que quando chegou a Alvalade decidiu blindar todo e qualquer jogador com
cláusulas de rescisão milionárias. A mais alta foi a de Bruno
Fernandes: 100 milhões de euros. Mas quase todas, salvo raras exceções,
alternavam entre os 45 e os 60 milhões. Na altura, foi questionada a sensatez dessas
decisões, tendo em conta que a maior venda da história sportinguista ainda eram
os 25,5 milhões encaixados com a transferência de Nani para o Manchester
United.
Contudo, nos últimos seis anos o
mercado tem enlouquecido. Os clubes
da Premier League aumentaram o poder de compra e tornaram-se mais
resilientes na hora de vender. O emergente Paris Saint-Germain tem sentido
necessidade de despender centenas de milhões com o intuito de ganhar a Liga dos
Campeões a breve prazo. O Real Madrid nunca descarta contratar mais um
galáctico e o Barcelona tem sentido dificuldades nos últimos anos para
acompanhar o nível do rival apostando apenas na prata da casa. Por outro lado,
clubes que dominam as suas ligas, como Juventus e Bayern Munique, procuram não
perder o comboio europeu, porque ganhar apenas o campeonato já é curto. E ainda
há o mercado asiático a ganhar força e a não olhar a meios para atrair alguns
craques que brilham na Europa.
Tudo isto tem levado a um perverso
efeito dominó que tem aumentado cada vez mais as verbas despendidas para
jogadores de qualquer tipo de posição. Se no início do século Zidane
estabeleceu o recorde de transferência mais cara da história em 75 milhões
quando se mudou da Juventus para o Real Madrid, hoje esse valor é pago por um
guarda-redes ou defesa de topo e não por um médio ofensivo e avançado que
garante assistências e golos. E na ânsia de não perder um jogador que poderá
ficar ainda mais valorizado um ou dois anos depois, já não se espera muito para
avaliar a consistência desse futebolista de uma época para a outra ou num
contexto diverso, como uma seleção nacional. Avança-se e pronto.
Foi isso que aconteceu com João
Félix. Cinco
meses fantásticos no Benfica e 19 anos no cartão de cidadão bastaram para
que o Atlético
Madrid pagasse os 120 milhões de euros da cláusula de rescisão. Se o valor
futebolístico do futebolista
os justifica ou os poderá um dia justificar é algo que nem vale a pena
discutir: a quantia estava definida pelos encarnados e os colchoneros pagaram, mesmo tendo
outras opções no mercado. E arrependido deverá estar Luís Filipe Vieira em não
ter blindado o jogador
com 200 milhões de euros. Afinal, há muito mais a ganhar do que a perder ao
estabelecer uma cláusula milionária.
Sistema ideal mas pouco volume ofensivo
Em termos futebolísticos, o Atlético
Madrid olhou para João Félix como o substituto ideal para Antoine
Griezmann, que já anunciou que vai deixar o clube mas que ainda não arranjou
colocação. Olhando para os clubes de topo, a
equipa de Diego Simeone é uma das poucas ou talvez a única que utiliza um
sistema (4x4x2) que prevê a utilização de um segundo avançado, posição na
qual o
agora ex-jogador benfiquista se destacou às ordens na Bruno
Lage na segunda metade da temporada 2018-19.
A qualidade técnica, a capacidade
para fazer mossa no espaço entre linhas e a eficácia nos momentos de definição
são atributos que o francês e o português
partilham, embora o internacional gaulês já os tenha mostrado em contextos
competitivos muito mais complicados como a Liga Espanhola, a Liga dos Campeões,
o Campeonato da Europa e o Campeonato
do Mundo. De qualquer forma, parece haver desportivamente um encaixe
perfeito entre o
que o Atlético procura e o
que Félix pode dar.
Ainda assim, convém salientar, o
clube do Wanda Metropolitano é muito provavelmente o clube europeu com a
proposta menos sedutora de jogo. Já passaram quase oito anos quando Diego
Simeone se viu obrigado a dar mais equilíbrio à equipa, que tinha atacantes de
gabarito mundial mas que não se conseguia aproximar de Barcelona e Real Madrid
precisamente pela falta de consistência defensiva, mas o
argentino continua a primar por um modelo de jogo muito cínico e com a
segurança como palavra-chave.
O estilo de jogo não tem
acompanhado o engrandecimento do Atlético,
que desde que el cholo chegou ao
comando técnico conquistou um campeonato, uma Taça do Rei, uma Supertaça de
Espanha, duas
Ligas Europas e duas
Supertaças Europeias, além de ter chegado a duas finais da Liga dos
Campeões.
Por assim ser, o volume ofensivo
dos colchoneros
é muito mais reduzido do que o de um Benfica que marcou 103 golos no
campeonato, o que vai exigir a João
Félix uma eficácia e uma frieza do tamanho do mundo para aproveitar cada
bola recebida nos últimos 30 metros. O mesmo se exigiu no passado a Arda Turan
e Griezmann e de certa forma também a Koke ou Correa, porque não há equipas que
possam ser bem-sucedidas na alta-roda sem jogadores criativos. E o Atlético
não é exceção.
Resta saber como psicologicamente
João
Félix viverá com a sombra de Griezmann, o peso de uma das cinco
transferências mais caras da história e a mudança para um novo país e
campeonato. Os indicadores que tem dado ao longo do seu percurso são
animadores: nasceu e cresceu em Viseu, mudou-se para o Seixal, deu-se bem, não
sentiu o peso da camisola do Benfica e brilhou
em alguns dos jogos mais complicados que as águias tiveram na época passada,
como as visitas ao Dragão e a Alvalade, nas quais marcou, ou na receção ao
Eintracht Frankfurt nos quartos-de-final da Liga Europa, na qual apontou o
primeiro hat trick da carreira.
Isso seria verdade, se continua-se com a politica desportiva do Leonardo jardim e não tivesse ido buscar o jesus
ResponderEliminarCOMO MEU CASAMENTO FOI RESGATADO PELO TRABALHO PODEROSO DE UM GRANDE ESPIRITUALISTA * ESTOU TÃO GRATUITO A ELE POR ME AJUDAR !!!.
ResponderEliminarEstou casado há 10 anos e tenho 2 filhos. Conheci meu marido quando tinha apenas 14 anos no colégio. Já passamos por bons e maus momentos, bem como por muitos dos principais marcos da vida, ao longo dos anos em que estivemos juntos. Ainda vejo aquele gostoso de 17 anos quando olho para ele todos esses anos. Tivemos altos e baixos, brigas de gritos, sexo inventado e desentendimentos. Mas à medida que nos aproximamos da meia-idade, algo mudou nele. Depois de estar em relacionamento com ele por anos, ele terminou comigo, fiz todo o possível para trazê-lo de volta, mas tudo foi em vão, eu o queria de volta por causa de o amor que tenho por ele, implorei a ele, fiz promessas, mas ele recusou.
Expliquei meu problema para alguém que conheci na internet e ela sugeriu que eu preferisse entrar em contato com um espiritualista, Dr.Wealthy o grande espiritualista e que ele poderia me ajudar a lançar um feitiço que trará meu marido de volta, mas eu sou do tipo que nunca acreditei em feitiço, não tive escolha a não ser contatá-lo, mandei um e-mail para o lançador de feitiço, e ele me disse que não havia problema que tudo ficaria bem antes de sete dias, que meu Ex voltará para mim depois de sete dias, ele fez sacrifícios e lançou um feitiço e surpreendentemente no sétimo dia, era por volta das 17 horas, meu ex me ligou, fiquei tão surpreso, atendi a ligação e tudo o que ele disse foi que estava tão arrependido de tudo o que aconteceu, e que ele queria que eu voltasse para ele, que ele me ama tanto. Fiquei tão feliz e fui até ele, foi assim que começamos a viver juntos felizes novamente com nossos 2 filhos que ele abandonou comigo. Desde então, prometi que qualquer pessoa que conheço que tenha um problema de relacionamento, eu ajudaria essa pessoa, referindo-a ao único genial e poderoso lançador de feitiços que me ajudou com meu próprio problema.
Aconselho veementemente que qualquer pessoa com problemas semelhantes em seu relacionamento ou algo diferente deve, sem hesitação, entrar em contato com o genial e poderoso espiritualista através de seu e-mail: wealthylovespell@gmail.com
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* DEUS É VERDADEIRAMENTE FIEL *