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quarta-feira, 19 de abril de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Juventus

 
Recordo-me que fiquei acordado para assistir ao encontro, que começou às 23:55. Estava de férias, sem obrigação de acordar cedo no dia seguinte, e queria acompanhar os primeiros passos do novo Sporting, que nesse verão estava a investir forte no plantel depois de Godinho Lopes ter sido eleito presidente em março e de ter trazido de volta para a estrutura leonina Carlos Freitas e Luís Duque. Além do treinador Domingos Paciência, que tinha acabado de guiar o Sp. Braga à final da Liga Europa, foram contratados jogadores como o central norte-americano Oguchi Onyewu (ex-AC Milan), o médio defensivo argentino Fito Rinaudo (ex-Gimnasia), o médio holandês Stijn Schaars (ex-AZ Alkmaar), o avançado holandês Ricky van Wolfswinkel (ex-Utrecht), o avançado búlgaro Valeri Bojinov (ex-Parma), o avançado chileno Diego Rubio (ex-Colo-Colo) e o extremo espanhol Diego Capel (ex-Sevilha).

quinta-feira, 13 de abril de 2023

Olímpico de Turim, Delle Alpi e o novo estádio. Recorde os 10 jogos de equipas portuguesas em casa da Juventus

Novo Juventus Stadium já recebeu visitas de Benfica, FC Porto e Sporting
Desde que há competições europeias que a Juventus já jogou em casa em três estádios: Olímpico de Turim (anteriormente denominado Estádio Benito Mussolini e Estádio Comunale Vittorio Pozzo, 1933-1990 e 2006-2011), Delle Alpi (1990-2006) e Juventus Stadium (desde 2011). Em qualquer um a vecchia signora mostrou-se sempre poderosa, embora também tenha vivido alguns dissabores nas receções às equipas portuguesas.
 
O Olímpico de Turim, propriedade do município, mas atual casa do Torino, era o mais pequeno (lotação inferior a 30 mil lugares), recebeu duas visitas de equipas portuguesas. O Delle Alpi era o maior (69 mil lugares) durou apenas 16 anos, porque se chegou a conclusão que a pista de atletismo arruinava o ambiente criado pelos adeptos, mas foi visitado por três conjuntos lusos. Mais moderno, o Juventus Stadium (41 507 lugares) já foi visitado seis vezes por equipas portuguesas no espaço de pouco mais de uma década – cinco em duelos frente aos bianconeri e a final da Liga Europa de 2013-14 entre Benfica e Sevilha.
 
Nos dez encontros em que a Juventus defrontou em casa conjuntos lusitanos, a turma de Turim averbou sete vitórias, um empate e duas derrotas, ainda que um dos triunfos e a igualdade tenham significado a eliminação bianconera de uma competição.
 
Vale por isso a pena recordar as oito visitas de equipas portuguesas ao terreno da Juventus para defrontar a vecchia signora.

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Juventus

Benfiquista Mantorras tenta ganhar posição a Thuram
Se a Juventus é a equipa com mais finais perdidas da Taça/Liga dos Campeões (sete, em 1973, 1983, 1997, 1998, 2003, 2015 e 2017), o Benfica vem logo a seguir, com cinco (1963, 1965, 1968, 1988 e 1990), as mesmas do Bayern Munique. Contudo, águias e bianconeri apenas se cruzaram por três vezes (num total de seis jogos) nas competições europeias.
 
Talvez por esse histórico reduzido de confrontos entre esses dois míticos clubes do futebol europeu, os dois primeiros jogos de que me recordo entre os encarnados e a vecchia signora são de partidas de pré-temporada.

terça-feira, 2 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e equipas italianas

Zambrotta tenta desarmar Mário Silva nas Antas
Os primeiros jogos de que me recordo entre FC Porto e equipas italianas são os duelos com a Juventus na fase de grupos da Liga dos Campeões em 2001-02, ainda que não tenha assistido a nenhum, uma vez que ainda não tinha Sport TV e era um miúdo de nove anos que treinava futebol no Fabril às terças-feiras e tinha de ir para a cama cedo. Ainda assim, lembro-me dos resultados.
 
Orientados por Octávio Machado, os dragões estavam de regresso à Champions, mas atravessavam uma fase de transição, já sem grande parte dos obreiros do penta e ainda sem algumas das figuras que venceram a Taça UEFA em 2003 e a Liga dos Campeões no ano seguinte.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Juventus

Portista Jorge Andrade disputa a bola com bianconero Salas
Eu não era nascido aquando da final da Taça das Taças de 1983-84, mas recordo-me dos jogos entre FC Porto e Juventus na fase de grupos da Liga dos Campeões em 2001, ainda que não tenha assistido a nenhum, uma vez que ainda não tinha Sport TV e era um miúdo de nove anos que treinava futebol no Fabril às terças-feiras e tinha de ir para a cama cedo. Ainda assim, lembro-me dos resultados.
 
Orientados por Octávio Machado, os dragões estavam de regresso à Champions, mas atravessavam uma fase de transição, já sem grande parte dos obreiros do penta e ainda sem algumas das figuras que venceram a Taça UEFA em 2003 e a Liga dos Campeões no ano seguinte.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

domingo, 24 de julho de 2011

Pré-Época | Sporting 2-1 Juventus



Na última madrugada o Sporting fez mais um jogo de preparação para a nova época, desta vez frente a um colosso italiano, que no entanto já viveu melhores dias, a Juventus.

O Sporting entrou no jogo com o seguinte onze: Rui Patrício; João Pereira, Onyewu, Daniel Carriço e Evaldo; Rinaudo e Schaars; Yannick Djaló e Bruno Pereirinha; Hélder Postiga e Wolfswinkel.

A primeira parte não foi desequilibrada nem nada que se parecesse, foi calma, ao ritmo habitual de pré-época, no entanto, os leões tiveram sempre o ascendente, apresentado elevada posse de bola, com valores na ordem dos 65%, e conseguindo marcar dois golos, por intermédio de Yannick Djaló.

O primeiro surgiu através de um pontapé de canto aos 13 minutos (uma bola parada que nos últimos anos o Sporting teve sempre grande dificuldade em transformar em golo), com Onyewu a subir ao primeiro andar e a cabecear a bola para Djaló que encostou para dentro da baliza.

Depois, Schaars, certamente inspirado por João Moutinho, quase que marcava de canto directo, mas a bola acertou no poste.

O segundo golo surgiu de um remate de Yannick Djaló de fora da área, uma bomba de pé esquerdo, indefensável para Buffon, à passagem dos 36 minutos.

De resto, pouco a assinalar em termos de oportunidades, tanto para um lado como para outro.

Na segunda parte, o Sporting só mudou inicialmente o guarda-redes, mas acabou por fazer bastantes alterações, com as entradas de Ilori, Polga, João Gonçalves, André Santos, André Martins, Rubio e Bojinov, no entanto, na segunda metade não criou grandes oportunidades e foi apenas gerindo a vantagem, vantagem essa que foi encurtada por Del Piero, num belo chapéu a Marcelo, deixando o resultado final em 2-1 para os leões.

Devo dizer que gostei bastante das exibições de Onyewu e Rinaudo, que vêem acrescentar algo à equipa, Schaars é bom mas não se nota muito de mais, Wolfswinkel é muito posicional e não teve oportunidades, Marcelo esteve seguro e não tive tempo para avaliar quem entrou na segunda parte.

O árbitro do jogo era péssimo, e nem nos Distritais vejo algo tão mau.

O próximo jogo do Sporting é dia 30, em Alvalade, diante do Valência, num encontro que vai servir de apresentação aos sócios.
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