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quinta-feira, 11 de abril de 2024

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Marselha

Di María em ação no Benfica-Marselha de 2010
Ainda não era nascido quando Benfica e Marselha se defrontaram nas meias-finais da Taça dos Campeões Europeus em 1989-90 e não me recordo dos jogos particulares entre as duas equipas em outubro de 2000 e julho de 2004. Por isso, a minha primeira memória de um jogo entre encarnados e marselheses remonta ao duplo confronto de março 2010, a contar para os oitavos de final da Liga Europa.
 
Na altura, e sob a orientação de Jorge Jesus, a equipa lisboeta estava a praticar um belíssimo futebol, com jogadores como Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Fábio Coentrão, Javi García, Pablo Aimar, Ramires, Saviola, Di María e Cardozo em grande forma e muito bem articulados coletivamente. Mesmo após seis campeonatos e de duas finais europeias nos 14 anos que se seguiram, essa equipa benfiquista de 2009-10 ainda hoje é recordada com saudade. Para uma geração, é mesmo lembrada como a melhor versão do Benfica que já viram.

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Paris Saint-Germain

Parisiense Vampeta protege a bola de Kandaurov
Os primeiros jogos oficiais entre Benfica e Paris Saint-Germain remontam a março de 2007, mas antes disso os dois emblemas defrontaram-se em vários encontros de caráter particular. Por altura do início do final dos anos 1990 e início do século XXI era até frequente ver as águias deslocarem-se à capital francesa ou a outros pontos de França para realizarem estágios de pré-época ou minidigressões durante paragens do campeonato, a fim de manter e reforçar a ligação à comunidade emigrante.
 
A primeira partida de que me recordo entre lisboetas e parisienses remonta a 7 de maio de 2001 e, se bem me lembro, terá sido transmitida pela TVI. Na altura, as águias orientadas por Toni ocupavam o 5.º lugar na I Liga, a 19 pontos do líder Boavista, a 15 do vice FC Porto, a sete do Sporting e a cinco do Sp. Braga, pelo que, aquilo que interessava naquele momento era começar a preparar a temporada seguinte. Se a memória não me atraiçoa, chegou-se até falar que o reforço sonante Pedro Mantorras poderia integrar a comitiva que viajou até Paris, algo que não veio acontecer. Nem o angolano nem três das principais figuras da equipa: Robert Enke, João Tomás ou Van Hooijdonk.

terça-feira, 22 de outubro de 2019

A minha primeira memória de... um jogo entre Benfica e equipas francesas

Miccoli perante a oposição do defesa francês Tafforeau
Ver o Benfica defrontar equipas francesas é quase um clássico de pré-época, talvez à exceção dos anos mais recentes, em que as águias têm viajado para os Estados Unidos a fim de participar na International Champions Cup. Antes da minha primeira memória de um jogo diante de formações gaulesas, houve pelo menos três jogos particulares desde que acompanho futebol: Lyon em 2000, Auxerre em 2002 e Marselha em 2004.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Liga Europa | Benfica 1-0 Bordéus

zerozero.pt
Esta noite, no Estádio da Luz, em Lisboa, o Benfica derrotou o Bordéus por 1-0, num jogo a contar para a primeira-mão dos Oitavos-de-final da Liga Europa. Carrasso, na própria baliza, foi o autor do único golo do encontro.
                                      

segunda-feira, 16 de julho de 2012

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Pré-Época | Benfica 2-0 Marselha


Esta noite, no Estádio Tourbillon, em Sion, na Suiça, o Benfica derrotou o Marselha por 2-0, num jogo de Pré-Época. Óscar Cardozo, de grande penalidade, e Carlos Martins, marcaram os golos.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Torneio do Guadiana | Benfica 3-1 Paris SG



No regresso a Portugal, o Benfica regressou também às vitórias, vencendo os franceses do Paris SG por 3-1.

O Benfica repetiu praticamente os mesmos onze que tinha sido derrotado pelo Dijon, fazendo apenas entrar Bruno César e sair Saviola, com Gaitán a fazer a posição de segundo avançado e o ex-Corinthians actuando no lado esquerdo do meio-campo encarnado.

O Benfica começou bem, com gás, e depois de várias oportunidades conseguiu chegar-se à frente no marcador por Óscar Cardozo logo aos 10 minutos, assistido por um passe de Pablo Aimar com um ressalto pelo meio.

No entanto, quatro minutos depois o Paris SG empatou o jogo, num belo golo apontado pelo melhor dos parisienses no primeiro tempo, Nenê, um brasileiro de 28 anos com muita qualidade, que “chapelou” Artur Moraes.

A partir daí, o PSG teve cerca de 20 minutos no controlo do jogo, até quase ao final da primeira parte, quando o Benfica voltou à carga, especialmente num livre marcado por Cardozo no qual Douchez respondeu com uma grande defesa.

No segundo tempo o PSG trocou toda a equipa enquanto o Benfica alterou apenas o meio-campo e o ataque, com as entradas de Nuno Coelho, Urreta, Jara, Nolito, Saviola e o estreante Witsel.

Os franceses, comandados pela sua grande contratação, Kévin Gameiro (contratado por 11 milhões de euros ao Lorient), até conseguiram chegar primeiro à baliza encarnada, no entanto, Artur respondeu com um par de duas defesas consecutivas.

A partir daí, praticamente, só deu Benfica, comandados por Nolito, um jogador à Barcelona, com excelente qualidade técnica, mas sobretudo um jogador de equipa, com boa e frequente qualidade de passe, contribuindo para os dois golos que vieram a dar a vitória à equipa portuguesa, o primeiro por Jara e o 3-1 por Javier Saviola.

Até ao final, apenas um cabeceamento de Javi Garcia e um lance acrobático de Gameiro foram os lances dignos de registo.


Quanto a pontos fortes neste jogo, destaco a melhoria defensiva do Benfica, a qualidade técnica de Witsel apesar da falta de entrosamento, o bom trabalho de Matic, Artur Moraes a não mostrar a insegurança que muitos sentem quando vestem aquela camisola, a qualidade de Nolito, o regresso aos golos de Saviola e ainda Urreta que está a demonstrar “ganas” para ganhar um lugar na equipa.

Pela negativa, André Almeida que me parece ser o patinho feio daquela defesa, demonstrando nervosismo e não ser acertado tecnicamente, a desinspiração de Saviola até ao golo, o excesso de confiança revelado por Nolito na parte final do jogo e a pouca envolvência ofensiva dos laterais no jogo do Benfica, algo que era típico dos encarnados nos últimos anos, com Maxi Pereira e sobretudo Fábio Coentrão.

O próximo jogo das águias é já no Domingo, frente ao Anderlecht, também para o Torneio Guadiana.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Pré-Época | Dijon 2-1 Benfica



O Benfica concluiu o seu estágio na Suíça com uma derrota, frente ao Dijon (equipa que este ano se vai estrear na primeira divisão francesa), por 2-1.

Os encarnados começaram com Artur Moraes na baliza, André Almeida, Javi Garcia, Miguel Vitor e Fábio Faria na linha defensiva, Matic, Aimar, Gaitán e Enzo Perez no meio-campo, e Cardozo e Saviola no ataque. Este onze fez toda a primeira parte, tendo alguns saído ao intervalo, outros no decorrer do segundo tempo, onde entraram Roberto, David Simão, Jara, Nolito, Bruno César, Urreta, Roderick, Wass e Rodrigo Mora.

O jogo foi realizado a um ritmo lento, natural de pré-época, com uma primeira parte bastante equilibrada onde ambas as equipas criaram boas ocasiões, apesar do “sinal +” do Benfica, mas onde o Dijon marcou perto do intervalo.
Se a equipa que jogou de inicio, pelo menos do meio campo para a frente, for a titular durante boa parte da época que como se prevê, eis que revela algum desacerto na hora da finalização, falhando alguns golos fáceis de executar para jogadores de tal categoria.
A defesa revelou-se fraca, revelando falta de ritmo e sobretudo pouca disciplina táctica, criando muitos espaços para os atacantes do Dijon, algo que não se pode conceder ao mais alto nível, como foi no caso do primeiro golo dos franceses.

Na segunda parte, o Benfica assumiu-se como superior, controlando por completo a partida, numa primeira fase em que apenas jogava no meio-campo adversário, e numa segunda fase em que criou algumas oportunidades, como o remate ao poste por parte de Jara (o mais inconformado dos encarnados) e com o golo de Urreta, após uma grande jogada individual de David Simão.
Mas antes, o Dijon tinha feito o 2-0, em mais uma desconcentração defensiva do Benfica, posto em que Jorge Jesus terá de insistir muito nos próximos tempos, ainda que se percebe que os prováveis titulares como Garay, Luisão e Maxi Pereira estejam na Copa América, e falta chegar um defesa-esquerdo, que provavelmente será Rojo, Drenthe ou Ansaldi.

Nesta sexta-feira o Benfica participará no Torneio do Guadiana, no qual em princípio levará menos jogadores, começando a formar-se a lista de dispensas.
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