sábado, 9 de abril de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Tottenham e Aston Villa

Adebayor bisou na receção dos spurs ao Villa em 2011-12
Sempre me habituei a ver jogadores de qualidade no Tottenham, alguns deles a marcar presença em grandes competições internacionais, como o alemão Christian Ziege (Mundial 2002), os ingleses Teddy Sheringham (Mundial 2002), Paul Robinson (Euro 2004 e Mundial 2006), Ledley King (Euro 2004 e Mundial 2010), Jermaine Jenas (Mundial 2006), Michael Carrick (Mundial 2006), Aaron Lennon (Mundiais 2006 e 2010), Michael Dawson (Mundial 2010), Peter Crouch (Mundial 2010) e Jermain Defoe (Mundial 2010), o português Hélder Postiga (Euro 2004) e o brasileiro Gomes (Mundial 2010). No entanto, coletivamente os spurs estavam a sentir bastantes dificuldades em utilizar toda essa qualidade para interferir na luta pelos lugares de acesso à Liga dos Campeões – a exceção foi em 2010-11, quando participaram na Champions e até chegaram aos quartos de final.

sexta-feira, 8 de abril de 2022

quinta-feira, 7 de abril de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e equipas escocesas

Bracarense Paulo Sérgio na partida de Edimburgo
A minha primeira memória de um jogo entre o Sp. Braga e equipas escocesas confunde-se com a minha primeira memória de partidas dos bracarenses em provas da UEFA. Como ainda não seguia futebol na década de 1990, aquando das participações dos minhotos na Taça UEFA (1997-98) e Taça das Taças (1998-99), só os vi a marcarem presença nas competições europeias em 2004-05, na Taça UEFA.
 
Na altura, os arsenalistas então orientados por Jesualdo Ferreira começavam a trilhar o caminho que os levaria a quarta potência futebolística nacional, apostando já num estilo de recrutamento que ainda hoje se mantém: um misto de excedentários dos três grandes (Paulo Santos) e de figuras de equipas secundárias do campeonato nacional (Abel, Nunes, Jorge Luiz, Kenedy, Luís Loureiro, Vandinho e Jaime), com alguns produtos da formação pelo meio (Paulo Jorge e Castanheira).
 
Na primeira eliminatória da Taça UEFA, que dava acesso à edição inaugural da fase de grupos da prova, o Sp. Braga teve pela frente o Hearts, na altura uma espécie de terceiro grande da Escócia (atrás de Celtic e Rangers), uma vez que tinha concluído as duas anteriores edições do campeonato escocês no pódio. Num plantel recheado de desconhecidos para o comum adepto português, salientavam-se os nomes de internacionais escoceses como o guarda-redes Craig Gordon (atualmente ao serviço do clube, aos 39 anos), os centrais Steven Pressley e Andy Webster, o lateral Robbie Neilson, o médio centro Paul Hartley e o médio esquerdo Jamie McAllister, assim como o central internacional canadiano Kevin McKenna, o lateral esquerdo internacional irlandês Alan Maybury e o médio internacional australiano Patrick Kisnorbo. O treinador era o antigo internacional escocês Craig Levein, que tinha marcado presença no Mundial 1990.

quarta-feira, 6 de abril de 2022

terça-feira, 5 de abril de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Liverpool

Luisão colocou o Benfica em vantagem na eliminatória
A minha primeira memória de um jogo entre Benfica e Liverpool é a mesma de qualquer adepto benfiquista nascido após os primeiros anos da década de 1980 e, sobretudo, a melhor memória dos benfiquistas relativamente a duelos com os reds.
 
Após passar um grupo equilibrado, com Villarreal, Lille e Manchester United, com os encarnados a deixarem os red devils fora da Europa na derradeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões, o Benfica então orientado por Ronald Koeman recebeu a notícia de que o campeão europeu Liverpool seria o adversário nos oitavos de final.
 
Se as águias continuavam vivas naquele que era o seu regresso à Champions após sete anos de ausência, nas competições domésticas as coisas não estavam a correr de feição, uma vez que tinham sido eliminadas da Taça de Portugal em casa diante do Vitória de Guimarães e ocupavam o quarto lugar no campeonato, a oito pontos do líder FC Porto, três do vice Sporting, um do terceiro classificado Sp. Braga e apenas um ponto de vantagem sobre o quinto Nacional e o sexto Boavista.
 
Já o Liverpool de Rafael Benítez não tinha propriamente grandes estrelas, mas defendia o estatuto de campeão europeu, tinha acabado de vencer um grupo da Liga dos Campeões que também tinha o Chelsea de José Mourinho (além de Bétis e Anderlecht) e seguia nos primeiros lugares da Premier League, logo atrás do mesmo Chelsea e do Manchester United. Steven Gerrard (curiosamente suplente utilizado na primeira-mão) e Xabi Alonso eram, talvez, as principais individuais do conjunto de Anfield, secundados por Pepe Reina, Sami Hyypia, Jamie Carragher, Steve Finnan, Luis García, Fernando Morientes, John Arne Riise, Harry Kewell ou Peter Crouch.

sábado, 2 de abril de 2022

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Sp. Braga B

Vitória de Setúbal e Sp. Braga B medem forças na Liga 3
Mais habituado a defrontar a equipa principal do Sporting Clube de Braga, com a qual protagonizou 125 oficiais, incluindo uma final da Taça de Portugal e uma meia-final da Taça da Liga, o Vitória de Setúbal compete em 2021-22 com os bês bracarenses na fase de promoção da Liga 3.
 
O primeiro confronto oficial entre os dois conjuntos está agendado para este domingo, 3 de abril, no Estádio do Bonfim.
 
Apesar do histórico inexistente de jogos entre as duas equipas e o facto de o Sp. Braga B ter apenas 17 épocas de existência (1999-00 a 2005-06 e desde 2012-13), cerca de dezena e meia de futebolistas já representaram tanto os setubalenses como a formação secundária dos minhotos.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso ideal que passaram por Vitória de Setúbal e Sp. Braga B, disposto em 4x3x3, dando preferência a quem jogou regularmente pelos bês braguistas em detrimento de quem o fez esporadicamente para ganhar ritmo ou devido a castigo.

sexta-feira, 1 de abril de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Farense no Campeonato de Portugal

Dez jogadores importantes na história recente do Farense
Fundado a 1 de abril de 1910, o Sporting Clube Farense é o nome oficial de um clube que oficiosamente foi criado no ano anterior pelos irmãos Gralho e que chegou a chamar-se Faro Foot-Ball e Sporting de Faro, devido à simpatia dos fundadores pelo Sporting Clube de Portugal.
 
Embora tivesse sido o primeiro campeão regional, ao conquistar o Campeonato de Faro em 1914 e o primeiro Campeonato do Algarve em 1914-15, o emblema algarvio teve de esperar até à década de 1970 para surgir pela primeira vez na I Divisão.
 
No entanto, foi nos anos 1990 que os leões de Faro mais marca deixaram no principal escalão, tendo alcançado o quinto lugar em 1994-95 e a sexta posição em 1991-92 e 1992-93. Essas façanhas fizeram parte de uma passagem de 12 épocas consecutivas entre os grandes.
 
Após uma queda abrupta iniciada em 2002 e que viria a levar o Farense até aos campeonatos distritais, o clube reergueu-se, tendo passado por todas as divisões do futebol português até regressar à I Liga em 2020-21.
 
Durante esse trajeto, os algarvios participaram no Campeonato de Portugal em 2016-17 e 2017-18. Na primeira participação atingiram a fase de promoção, mas ficaram a escassos dois pontos da subida à II Liga. Na segunda, lograram o objetivo e foram finalistas vencidos da competição, tendo perdido a final diante do Mafra no Jamor (1-2), numa temporada em que também chegaram aos quartos de final da Taça de Portugal.
 
Vale por isso a pena conferir a lista dos dez jogadores com mais jogos pelo Farense no Campeonato de Portugal.

quinta-feira, 31 de março de 2022

Os 10 melhores combates da carreira de Dolph Ziggler

Dolph Ziggler está na WWE desde 2004
De guarda-costas de Chavo Guerrero a campeão do NXT. 15 títulos, três personagens e uma capacidade única em termos de selling. Desta forma se pode resumir, muito abreviadamente, o percurso de Dolph Ziggler na WWE ao longo de quase duas décadas.
 
Nascido a 27 de julho de 1980 em Cleveland, no estado norte-americano de Ohio, Nicholas Theodore Nemeth de seu nome verdadeiro decidiu que se iria tornar wrestler profissional quando tinha apenas 12 anos, mas na realidade começou a dar nas vistas nas lutas amadoras, com conquista de títulos e uma elevadíssima percentagem de vitórias.
 
Em 2004, assinou contrato com a WWE, tendo começado pelo território de desenvolvimento Ohio Valley Wrestling (OVW), onde debutou como Nick Nemeth. Em setembro de 2005 estreou-se no main roster enquanto guarda-costas de Chavo Guerrero, que na altura interpretava a personagem de golfista Kerwin White. No entanto, a morte de Eddie Guerrero fez com que Chavo abandonasse a personagem de Kerwin White, o que fez com que Nemeth fosse devolvido à OVW.
 
Contudo, em janeiro de 2006, reapareceu no main roster como Nicky, um dos cinco elementos da fação de cheerleaders masculinos Spirit Squad. Três meses depois, o grupo conquistou o World Tag Team Championship, através de uma vitória de Kenny e Mikey sobre Big Show e Kane. Contudo, todos os elementos dos Spirit Squad foram reconhecidos como campeões, devido à Freebird Rule.
 
Ainda assim, os Spirit Squad duraram apenas até final de novembro de 2006, quando, após uma derrota diante dos DX e Ric Flair, foram colocados numa caixa com o carimbo “OVW, Louisville, Kentucky".
 
Após mais quase dois anos na OVW, Nemeth reestreou-se no main roster em setembro de 2008, sob o ring name Dolph Ziggler. Aí iniciou-se um percurso que o levaria à conquista do World Heavyweight Championship (duas vezes), do United States Championship (duas), do Intercontinental Championship (seis) e do NXT Championship (uma), assim como três títulos de tag team e o Money in the Bank Ladder match em 2012.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates da carreira de Dolph Ziggler, por ordem cronológica.

quarta-feira, 30 de março de 2022

WrestleMania Preview | Quem faz sentido que vença o Lesnar vs. Reigns? E porquê tanta histeria em torno de Cody?

Brock Lesnar vs. Roman Reigns vai ser o main event da WrestleMania 38
Sigo a WWE há quase 17 anos e não me lembro de uma WrestleMania tão focada num só combate como a que vai decorrer este fim de semana, com o Winner Takes All match entre Brock Lesnar e Roman Reigns para unificar o WWE Championship e o WWE Universal Championship a dominar todas as atenções e a ser mesmo promovido pela companhia como o maior combate de sempre do The Showcase of the Immortals. O mais parecido de que me recordo foi os The Rock vs. John Cena das edições 28 e 29, mas mesmo nesses casos a streak de The Undertaker estava em jogo e havia outro(s) combate(s) por títulos mundiais.

terça-feira, 29 de março de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Macedónia

Simão procura fugir à marcação de um defesa macedónio
A minha primeira memória de um jogo entre Portugal e Macedónia (ainda não do Norte) é referente precisamente ao primeiro encontro de sempre entre as duas seleções, a 2 de abril de 2003, no início do reinado de Luiz Felipe Scolari à frente da equipa das quinas e a meio da longa sequência de 21 jogos de preparação que Portugal realizou – sem qualquer compromisso oficial pelo meio – entre o Mundial 2002 e o Euro 2004.
 
Lembrava-me bem de o jogo se ter realizado na cidade suíça de Lausanne, com muito apoio de emigrantes portugueses à seleção lusa, nos primeiros meses de 2003 e que o resultado tinha sido um 1-0 favorável a Portugal, mas já não me recordava quem tinha apontado o golo solitário.

domingo, 27 de março de 2022

Os 10 melhores combates de Ricochet na WWE

Ricochet debutou nos ringues da WWE no início de 2018
Chamam-lhe de “One and Only”. Ricochet ganhou fama em promotoras como Chikara, Evolve, Dragon Gate, Pro Wrestling Guerrilla, New Japan Pro-Wrestling e Lucha Underground antes de chegar à WWE em janeiro de 2018 e estabelecer-se imediatamente como um dos melhores high-flyers da companhia.
 
Nascido a 11 de outubro de 1988 em Alton, no estado norte-americano de Illinois, Trevor Mann de seu nome verdadeiro debutou nos ringues precisamente no dia em que comemorou o 15.º aniversário, em 2003, na Chaos Pro Wrestling e já com o ring name Ricochet.
 
Após ter percorrido a NJPW e várias promotoras norte-americanas, conquistado títulos praticamente por todas a companhia por onde passou e ter sido eleito melhor flying wrestler do ano pelo Wrestling Observer Newsletter em 2011, 2014 e 2015, assinou pela WWE em janeiro de 2018.
 
Após te vencido o NXT North American Championship e o Dusty Rhodes Tag Team Classic 2019 (ao lado de Aleister Black) no NXT, deu o salto para o main roster em fevereiro de 2019. Em junho desse ano conquistou o United States Championship, mas perdeu o título três semanas depois.
 
Em 2020 e 2021 esteve algo esquecido, mas em 2022 parece estar a lançar a carreira, uma vez que se sagrou campeão intercontinental no início de março.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Ricochet na WWE, por ordem cronológica.

sábado, 26 de março de 2022

Os 10 melhores combates da carreira de “Stone Cold” Steve Austin

"Stone Cold" Steve Austin é figura ímpar do pro wrestling
Um dos grandes nomes da indústria do pro wrestling, Steve Austin estreou-se nos ringues a 30 de setembro de 1989 numa companhia chamada World Class Championship Wrestling (WCCW). Em 1991 chegou à WCW, tendo ainda passado pela ECW antes de ingressar na em 1995, a promotora em que se notabilizou.
 
Além de seis títulos mundiais, dois intercontinentais e quatro de tag team, “Stone Cold” venceu por três vezes o Royal Rumble (recorde), foi main-eventer em três WrestleManias e protagonizou rivalidades memoráveis com Vince McMahon, Bret Hart ou The Rock.
 
Numa altura em que já se encontrava bastante agastado com lesões, nomeadamente nos braços, pescoço e joelhos, Austin retirou-se em 2003 após uma derrota ante The Rock na WrestleMania XIX. Seis anos depois, foi introduzido no Hall of Fame da WWE.
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista dos dez melhores combates da carreira de “Stone Cold” Steve Austin, por ordem cronológica.

sexta-feira, 25 de março de 2022

Os 12 melhores combates de Tommaso Ciampa no NXT

Tommaso Ciampa está no NXT desde setembro de 2015
Apelidado de “Sicilian Psychopath”, Tommaso Ciampa passou sem sucesso pela WWE entre 2005 e 2007 e evoluiu no circuito independente na década que se seguiu antes de regressar à maior companhia de pro wrestling em 2015 para se tornar numa figura de proa do NXT.
 
Nascido a 8 de maio de 1985 em Boston, no estado norte-americano de Massachusetts, Tommaso Whitney de seu nome verdadeiro tem ascendência italiana, mais precisamente da ilha de Sicília, foi treinado por lendas como Killer Kowalski, Harley Race e Al Snow e debutou nos ringues em 2005.
 
Após esporádicas aparições na WWE como Thomas Whitney, Demarso Whitney e Tommaso, trabalhou regularmente na Ring of Honor (ROH) entre 2011 e 2015, tendo conquistado o ROH World Television Championship.
 
Em setembro de 2015 regressou à WWE, embora inicialmente sem contrato, para participar no torneio NXT Dusty Rhodes Tag Team Classic. Em abril do ano seguinte assinou um contrato sem exclusividade, mas três meses depois tornou-se um lutador exclusivo da WWE, nomeadamente da brand NXT.
 
Desde então que conquistou o NXT Championship (duas vezes) e o NXT Tag Team Championship (uma, ao lado de Johnny Gargano).
 
Vale por isso a pena recordar os 12 melhores combates de Tommaso Ciampa no NXT, por ordem cronológica.

quinta-feira, 24 de março de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Benfica Castelo Branco no Campeonato de Portugal

Dez figuras importantes na história recente do Benfica Castelo Branco
Fundado a 24 de março de 1924 inicialmente com a designação Onze Vermelho Albicastrense, a sétima filial do Sport Lisboa e Benfica passou a chamar-se Sport Benfica e Castelo Branco, nome que ainda mantém, em 1952-53, e viveu o seu período áureo no início da década de 1990, quando participou por três vezes na II Liga.
 
Pelo meio, em 1936 o emblema beirão uniu-se a mais alguns das cidades para criar os alicerces da Associação de Futebol de Castelo Branco e passou a ter a designação de Sport Lisboa e Castelo Branco. Em 1949-50 apresentou-se com outro nome, AD Castelo Branco.
 
Campeão distrital da AF Castelo Branco por dez vezes (1953-54, 1954-55, 1955-56, 1956-57, 1957-58, 1958-59, 1963-64, 1968-69, 1973-74 e 1975/76) e campeão nacional da III Divisão em quatro ocasiões (1959-60, 2000-01, 2003-04 e 2011-12), participou três vezes (consecutivas) na II Liga, tendo obtido a melhor classificação de sempre na época de estreia, em 1990-91, quando concluiu o campeonato em 5.º lugar, a apenas um ponto da zona de promoção.
 
A competir no Campeonato de Portugal desde a edição inaugural da prova, em 2013-14, as águias beirãs disputaram a fase de promoção à II Liga em 2013-14, 2014-15 e 2015-16 e a fase de acesso à Liga 3 em 2020-21. Em 2019-20 os albicastrenses encontravam-se em posição de apuramento para o playoff de subida de divisão aquando da paragem do campeonato devido à eclosão da pandemia de covid-19, com a Federação Portuguesa de Futebol a decidir-se pelas promoções automáticas de Vizela e Arouca.
 
Vale por isso a pena conferir a lista dos dez futebolistas com mais jogos pelo Benfica Castelo Branco no Campeonato de Portugal.

quarta-feira, 23 de março de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Futebol Benfica no Campeonato de Portugal

Futebol Benfica competiu no Campeonato de Portugal em 2013-14
Fundado em 1895 e reorganizado a 23 de março de 1933, o Clube Futebol Benfica viveu o momento alto da sua história futebolística na década de 1940, quando iniciou uma série de sete participações na II Divisão em dez anos.
 
Após esse período, o popular e eclético Fofó viveu quase sempre mergulhado nos distritais da AF Lisboa até 1987, passando depois a oscilar entre os campeonatos nacionais e os distritais até aos dias de hoje.
 
Em 2011-12, o clube da freguesia lisboeta de Benfica alcançou o primeiro lugar na Série E da III Divisão e a consequente promoção à II Divisão B, acabando por conseguir pela primeira e única vez participar nessa prova naquela que foi a sua última edição.
 
O emblema rubro-negro competiu também na edição inaugural do Campeonato de Portugal, em 2013-14, tendo caído nos distritais lisboetas após duas vitórias, quatro empates, 26 derrotas e um salto de 34-93 em golos em 32 encontros.
 
O Futebol Benfica também tem dado cartas na formação. Artur Correia, Dady, Vítor Moreno, Ricardo PereiraRúben SemedoGelson Martins, Diogo Luís, Rui Duarte, Rui Borges e Juba foram alguns dos futebolistas que passaram pelas camadas jovens do Fofó e que posteriormente jogaram na I Divisão.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Futebol Benfica no Campeonato de Portugal.

terça-feira, 22 de março de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Turquia

Rui Costa tenta chegar a bola que acabou nas mãos de Rustu
A minha primeira memória de um jogo entre Portugal e Turquia remonta a um torneio decisivo para fazer de mim um acérrimo amante de futebol, o Euro 2000. Antes dessa competição, eu nem fazia ideia quais eram as seleções tradicionalmente mais fortes nem as mais fracas. Tinha oito anos. Já tinha ouvido falar de uns países, de outros nem tanto, como a Turquia, adversária da armada lusa nos quartos de final.
 
Mas tendo em conta a forma como Portugal se mostrou dominante no Grupo A, batendo Inglaterra (3-2, com reviravolta), Roménia (1-0) e Alemanha (3-0), a seleção turca não me metia medo. Aliás, mesmo hoje, olhando para a constituição das equipas, identifico facilmente apenas dois jogadores dessa seleção: o guarda-redes Ruştu Reçber e o ponta de lança Hakan Sukur – Ümit Davala, Tugay Kerimoglu e Muzzy İzzet não saíram do banco.

domingo, 20 de março de 2022

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Oliveirense

UD Oliveirense e Vitória FC medem forças na Liga 3
Dois clubes que já andaram entre a elite do futebol português, embora com dimensões históricas bem distintas, Vitória Futebol Clube e União Desportiva Oliveirense coincidiram apenas numa temporada num mesmo campeonato, o da I Divisão, em 1945-46. Mais de sete décadas depois, os dois conjuntos defrontaram-se numa meia-final da Taça da Liga, em janeiro de 2008.
 
Em três jogos entre as duas equipas até este reencontro na Liga 3, os sadinos venceram dois e perderam um.
 
Ao longo da história, os setubalenses têm tido nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido aos unionistas e vice-versa. Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num 4x3x3.

sábado, 19 de março de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Sacavenense no Campeonato de Portugal

Dez jogadores marcantes na história recente do Sacavenense
Fundado a 19 de março de 1910, em pleno período de efervescência republicana, o Sport Grupo Sacavenense nunca atingiu as ligas profissionais, mas tem competido quase sempre nos campeonatos nacionais.
 
Ao longo da sua história, o emblema da cidade de Sacavém participou por 25 vezes na II Divisão, duas na II Divisão B, 32 na III Divisão e encontra-se a jogar pela oitava temporada (consecutiva) no Campeonato de Portugal, tendo disputado a fase de promoção em 2016-17.
 
Os rubro-negros, que também pautam pelo ecletismo, sagraram-se campeões nacionais da III Divisão em 1977-78 e atingiram os quartos de final da Taça de Portugal em 1960-61.
 
Paralelamente, o Sacavenense tem sido um autêntico viveiro de craques, tendo passado pela formação do clube jogadores como José Fonte, João Cardoso, Almami Moreira, Rúben Semedo, Rui Fonte, Marco Cláudio, João Palhinha, Rui Duarte, Zezinho e Pedro Amador.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Sacavenense no Campeonato de Portugal.

sexta-feira, 18 de março de 2022

Os 11 jogadores com mais jogos pelo Feirense na II Liga

Dez jogadores importantes na história do Feirense
Fundado a 18 de março de 1918, o Clube Desportivo Feirense foi criado por quatro feirenses de gema, Luís Amorim, Artur Bastos, Luís Cadilon e Artur Lima, que pretendiam a erguer na então designada Vila da Feira um clube desportivo.
 
Inicialmente denominado por Associação Desportiva Feirense e com o vermelho e preto como cores dominantes, os fogaceiros tiveram o seu primeiro campo de jogos na mata, lugar de Picalhos, próximo da linha férrea do vale do Vouga, tendo transitado em 1926 para o Lugar do Montinho, mais próximo do centro da vila.
 
Em 1930-31 o Feirense participou pela primeira vez num campeonato, o da promoção de Aveiro, e estreou a camisola azul, ainda que na altura utilizasse calções e meias de cor preta. Só em 1955, já com Marcolino de Castro na presidência, é que a equipa se estreou em campeonatos nacionais e passou a usar calções brancos.
 
No início da década de 1960, foi inaugurado o atual estádio Marcolino de Castro e alcançada pela primeira vez a promoção à I Divisão, patamar em que os azuis da Feira se estrearam em 1962-63. No entanto, a equipa acabou por ser despromovida ao fim de um ano no primeiro escalão, tal como nas três participações que se seguiram, em 1977-78, 1989-90 e 2011-12.
 
Foi preciso esperar até à temporada em que o Feirense comemorou o 99.º aniversário, em 2016-17, para que o clube conseguisse pela primeira vez assegurar a permanência entre a elite do futebol português. Nessa época os fogaceiros também obtiveram a sua melhor classificação de sempre no patamar maior do futebol português, o 8.º lugar.
 
Em termos de Taça de Portugal, o melhor que conseguiu foi atingir as meias-finais em 1990-91, tendo ainda chegado aos quartos de final em 2018-19.
 
Relativamente à II Liga, o emblema de Santa Maria da Feira está a competir no segundo escalão pela 23.ª vez – só Penafiel e Desp. Aves têm mais participações –, e tem como melhor classificação o 2.º lugar obtido em 2010-11.
 
Vale por isso a pena conferir quais são os dez jogadores com mais jogos pelo Feirense na II Liga.

quinta-feira, 17 de março de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Lyon

 
O emblema gaulês, então orientado por Paul Le Guen, contava com vários jogadores de elevada qualidade nas suas fileiras, entre os quais se destacava o médio brasileiro Juninho Pernambucano, grande especialista em livres diretos. Mas havia muito mais: o médio ganês Michael Essien e o extremo francês Florent Malouda, que se transferiram para o Chelsea nas épocas que se seguiram; o central/médio defensivo brasileiro Edmilson, campeão europeu pelo Barcelona na temporada seguinte; o futuro médio do Real Madrid, o ganês Mahamadou Diarra; outros internacionais franceses em ascensão como o guarda-redes Grégory Coupet, o lateral Anthony Réveillère, o extremo Sidney Govou e o avançado Péguy Luyindula; e jogadores experientes como o lateral belga Éric Deflandre, o central suíço Patrick Müller, o médio ofensivo francês Vikash Dhorasoo e o avançado brasileiro Élber (ex-Bayern Munique). Era muito difícil jogar no Stade de Gerland naquela altura.
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