Adebayor bisou na receção dos spurs ao Villa em 2011-12 |
Sempre me habituei a ver
jogadores de qualidade no Tottenham,
alguns deles a marcar presença em grandes competições internacionais, como o
alemão Christian Ziege (Mundial
2002), os ingleses Teddy Sheringham (Mundial
2002), Paul Robinson (Euro 2004 e Mundial 2006), Ledley King (Euro 2004 e
Mundial 2010), Jermaine Jenas (Mundial 2006), Michael Carrick (Mundial 2006), Aaron
Lennon (Mundiais 2006 e 2010), Michael Dawson (Mundial 2010), Peter Crouch
(Mundial 2010) e Jermain Defoe (Mundial 2010), o português Hélder Postiga (Euro
2004) e o brasileiro Gomes (Mundial 2010). No entanto, coletivamente os spurs
estavam a sentir bastantes dificuldades em utilizar toda essa qualidade para
interferir na luta pelos lugares de acesso à Liga
dos Campeões – a exceção foi em 2010-11, quando participaram na Champions
e até chegaram aos quartos de final.
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Na
apreciação que fiz ao jogo e às equipas, escrevi que o Tottenham tinha “grandes
jogadores em todas as posições” e que não me parecia “inferior” ao Chelsea de
André Villas Boas. Individualmente destaquei nos londrinos as “imensas bolas” e
o desenrascanço em situações complicadas do médio defensivo Scott Parker, a “qualidade
de passe” e a “dinâmica” que Van der Vaart e Modric deram ao meio-campo, “a
verticalidade” de Gareth Bale que me deixou “rendido”, mas também os “laterais
modernos” Walker e Assou-Ekotto.
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