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| Dez figuras importantes na história recente do Benfica Castelo Branco |
Fundado a 24 de março de 1924
inicialmente com a designação Onze Vermelho Albicastrense, a sétima filial do Sport
Lisboa e Benfica passou a chamar-se Sport
Benfica e Castelo Branco, nome que ainda mantém, em 1952-53, e viveu o seu
período áureo no início da década de 1990, quando participou por três vezes
na II
Liga.
Pelo meio, em 1936 o emblema beirão uniu-se a mais alguns das cidades para criar os alicerces da Associação de Futebol de Castelo Branco e passou a ter a designação de Sport Lisboa e Castelo Branco. Em 1949-50 apresentou-se com outro nome, AD Castelo Branco.
Campeão distrital da AF Castelo Branco por dez vezes (1953-54, 1954-55, 1955-56, 1956-57, 1957-58, 1958-59, 1963-64, 1968-69, 1973-74 e 1975/76) e campeão nacional da III Divisão em quatro ocasiões (1959-60, 2000-01, 2003-04 e 2011-12), participou três vezes (consecutivas) na II Liga, tendo obtido a melhor classificação de sempre na época de estreia, em 1990-91, quando concluiu o campeonato em 5.º lugar, a apenas um ponto da zona de promoção.
10. Diogo Costa (62 jogos)
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| Diogo Costa |
Disputou o mesmo número de jogos de João Rui, mas amealhou mais 647
minutos em campo – 5562 contra 4915.
Defesa central nascido em Fafe e que concluiu a formação no Leixões
ao lado de João Novais, esteve meia dúzia de anos no Coimbrões antes de assinar
pelo Benfica
Castelo Branco no verão de 2017.Em duas épocas nas águias beirãs amealhou 62 jogos (todos como titular) e três golos no Campeonato de Portugal.
No verão de 2019 transferiu-se para o Arouca, tendo contribuído para a promoção dos arouquenses à II Liga.
9. Marocas (63 jogos)
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| Marocas |
Goleador algarvio que tinha passado por Louletano,
Imortal,
Messinense,
Silves,
Esperança
de Lagos, Camacha
e Fátima,
ingressou no Benfica
Castelo Branco em fevereiro de 2013, na altura para jogar na II Divisão B.
Na época seguinte explodiu no Campeonato
de Portugal, ao apontar 24 golos em 34 jogos (todos como titular), tendo
ficado a um pequeno passo da subida à II
Liga. Nogueirense (dois golos), Águias do Moradal (três), Sourense, Pampilhosa,
Tourizense, Manteigas (dois), Naval (três), Carapinheirense
(dois), Sertanense (dois), Ferreiras
(quatro), União
de Leiria (dois) e Pinhalnovense
foram as vítimas de Marocas, apenas superado pelos 26 golos de João Vieira (Torreense)
nessa temporada.Valorizado, deu o salto para o Santa Clara no verão de 2014, mas em meados de setembro regressou aos albicastrenses para atuar em 29 partidas (28 a titular) e apontar 16 golos no Campeonato de Portugal, contribuindo novamente para o apuramento para a fase de promoção à II Liga. Nogueirense (cinco), Sp. Pombal (dois), Oliveira do Hospital (dois), Mortágua (dois), Tourizense, Mafra (dois), Caldas e Louletano foram os visados pelo killer instinct deste avançado natural de Albufeira.
Após mais uma temporada de grande nível no anteriormente denominado por Campeonato Nacional de Seniores, regressou ao Santa Clara, mais uma vez sem grande sucesso.
Também graças aos 40 golos apontados ao serviço das águias beirãs, Marocas é o melhor marcador de sempre do Campeonato de Portugal, com 84 remates certeiros.
8. Daniel Rodriguez (66 jogos)
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| Daniel Rodriguez |
Lateral/extremo direito colombiano no futebol português desde 2016-17,
passou por Quarteirense
e Armacenenses
antes de se juntar ao Benfica
Castelo Branco no verão de 2018.
Em três temporadas ao serviço das águias
beirãs amealhou 66 encontros (51 a titular) e dois golos no Campeonato
de Portugal, tendo feito parte da equipa que em 2019-20 estava em posição
de apuramento para o playoff de
promoção aquando da eclosão da pandemia de covid-19.Valorizado pelas boas campanhas na Beira Baixa, deu o salto para a Académica no verão de 2021.
7. Zézinho (81 jogos)
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| Zezinho |
Lateral esquerdo natural da Póvoa de Varzim e formado no Varzim, passou
pela equipa B dos poveiros e pelo Tirsense
antes de ingressar no Benfica
Castelo Branco no verão de 2017.
Nas duas épocas na primeira passagem pelas águias
beirãs amealhou 62 encontros (todos como titular) e quatro golos no Campeonato
de Portugal.Valorizado, deu o salto para o Cova da Piedade, então na II Liga, mas ao fim de poucos meses, em setembro de 2019, voltou ao emblema albicastrense por empréstimo dos piedenses para atuar em mais 19 jogos (17 a titular) e marcar um golo ao Beira-Mar no anteriormente denominado Campeonato Nacional de Seniores, numa campanha em que o conjunto da Beira Baixa estava em posição de apuramento para o playoff de promoção aquando da eclosão da pandemia de covid-19.
No verão de 2020 transferiu-se para o Torreense.
6. Babia Issouf (91 jogos)
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| Babia Issouf |
Imponente defesa central costa-marfinense com um longo percurso no
futebol português, passou por Académica,
Pampilhosa,
Académico de Viseu, Naval e Sertanense antes de assinar pelo Benfica
Castelo Branco no verão de 2016.
Em cinco temporadas ao serviço
dos albicastrenses
totalizou 91 encontros (73 a titular) e quatro golos no Campeonato
de Portugal, tendo feito parte da
equipa que em 2019-20 estava em posição de apuramento para o playoff de promoção aquando da eclosão
da pandemia de covid-19.5. Patas Moreno (92 jogos)
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| Patas Moreno |
Médio cabo-verdiano que entrou no futebol português pela porta do Águias
do Moradal em 2010-11, ingressou no Benfica
Castelo Branco no verão de 2012, na altura para jogar na II Divisão B.
Na época seguinte participou em 34 jogos (todos como titular) no Campeonato
de Portugal, tendo ficado a um pequeno passo da subida à II
Liga.Valorizado, deu o salto para o Santa Clara, mas não se impôs no emblema açoriano. Após uma passagem pelo Loures, regressou aos albicastrenses no verão de 2016 para amealhar mais 58 partidas (57 a titular) no anteriormente denominado Campeonato Nacional de Seniores.
Em meados de 2018 mudou-se para o Torreense.
4. André Caio (106 jogos)
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| André Caio |
Não podia faltar um guarda-redes nesta lista, neste caso um guardião
albicastrense irmão do central Hugo Caio (que integrou a equipa principal do Benfica
Castelo Branco em 2008-09 e 2009-10) e que concluiu a formação no FC
Porto, tendo inclusivamente jogado pela equipa B dos portistas.
Depois de uma passagem pelo Mafra,
ingressou nas águias
beirãs no verão de 2017. “O presidente Machado e o Miguel Vaz conhecem-me
bem, eles apresentaram-me um bom projeto e sei que o clube é bem visto pelo
país e tem condições para estar mais acima. Estamos a formar um plantel para
fazer uma boa campanha, o projeto é bom e, portanto, achei que era a melhor
escolha”, afirmou na altura.Desde então que soma já 106 encontros (todos como titular) e 86 golos sofridos pelo conjunto da Beira Baixa no Campeonato de Portugal, tendo feito parte da equipa que em 2019-20 estava em posição de apuramento para o playoff de promoção aquando da eclosão da pandemia de covid-19.
3. Tomás Sousa (125 jogos)
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| Tomás Sousa |
Lateral/extremo esquerdo albicastrense e com praticamente toda a formação
feita no Benfica
Castelo Branco, transitou para a equipa principal em 2006-07, na altura
para jogar na III Divisão e posteriormente na II Divisão B.
Entre 2008 e 2010 representou o Penamacorense, mas depois voltou às águias
beirãs para sagrar-se campeão da Série D da III Divisão e alcançar a
consequente promoção à II B em 2012.Entre 2013 e 2018 amealhou 125 encontros (97 a titular) e dois golos no Campeonato de Portugal, tendo contribuído para o apuramento para a fase de subida à II Liga em 2013-14, 2014-15 e 2015-16.
Após oito épocas seguidas e dez no total ao serviço do Benfica Castelo Branco, mudou-se para o Idanhense no verão de 2018. “É provavelmente, senão mesmo, a decisão mais difícil que tomei na minha vida, com a presente temporada que estará para arrancar seria a minha 20ª temporada, quase uma vida dedicada ao clube da minha cidade, do meu coração, a minha casa. (…) Saio como um dos jogadores com mais jogos ao nível da história do Sport Benfica e Castelo Branco, de certa maneira deixei a minha marca, duas subidas de divisão da antiga III Divisão Nacional (2006-07 e 2011-12), muito suor, algumas lágrimas, mas acima de tudo muitos sorrisos, fui muito feliz nesta casa, que me formou e me fez crescer não só como atleta, mas acima de tudo como ser humano”, escreveu nas redes sociais, na hora da despedida.
2. Dani Matos (173 jogos)
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| Dani Matos |
Médio centro natural de Alcains e irmão mais novo de um antigo
centrocampista do Benfica
Castelo Branco, Bruno Matos, passou pelos juniores do Benfica
(de Lisboa) e pelos seniores do Alcains
antes de representar pela primeira vez as águias
beirãs entre 2004 e 2006, na altura na II Divisão B.
Após seis anos e meio no Sp.
Covilhã, Dani Matos voltou aos albicastrenses
em janeiro de 2013, mais uma vez para jogar na II Divisão B.Em 2013-14 iniciou um trajeto de seis temporadas no Campeonato de Portugal, nas quais amealhou 173 encontros (159 a titular) e 42 golos, registo que faz dele o melhor marcador de sempre do Benfica Castelo Branco na competição. Em 2013-14, 2014-15 e 2015-16 contribuiu para o apuramento para a fase de promoção à II Liga.
No verão de 2019 regressou ao Alcains. “A partir de hoje deixo de representar o Sport Benfica e Castelo Branco por decisão da direção e da equipa técnica, alegando que estou demasiado velho para defender as suas cores”, escreveu nas redes sociais aquando da despedida.
1. André Cunha (201 jogos)
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| André Cunha |
Lateral direito nascido no Fundão, passou pela Associação Desportiva do
Fundão e pelo Atalaia do Campo antes de ingressar no Benfica
Castelo Branco em 2011-12, época marcada pela conquista do título de
campeão da Série D da III Divisão e consequente promoção à II Divisão B.
Desde 2013-14 a competir no Campeonato
de Portugal, soma já 201 encontros (183 a titular) e nove golos na
competição, tendo contribuído para o apuramento para a fase de subida à II
Liga em 2013-14, 2014-15 e 2015-16 e integrado a equipa que em 2019-20
estava em posição de apuramento para o playoff
de promoção aquando da eclosão da pandemia de covid-19. 
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