domingo, 17 de julho de 2011

Shoot Interview com Red Eagle (1/4)


Relembro que Red Eagle é um lutador da APW, conhecido pelo seu talento, pelos seus vistosos golpes aéreos, pela personalidade simpática para com os fãs e pela máscara que usa. Acima de tudo é conhecido como o lutador do Sport Lisboa e Benfica, clube que leva no coração.

Esta é a primeira de quatro partes da "Shoot Interview" com Red Eagle.

Nesta primeira parte fala-se sobre a sua paixão sobre esta indústria e um pouco sobre o seu percurso na mesma....

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Torneio do Guadiana | Benfica 3-1 Paris SG



No regresso a Portugal, o Benfica regressou também às vitórias, vencendo os franceses do Paris SG por 3-1.

O Benfica repetiu praticamente os mesmos onze que tinha sido derrotado pelo Dijon, fazendo apenas entrar Bruno César e sair Saviola, com Gaitán a fazer a posição de segundo avançado e o ex-Corinthians actuando no lado esquerdo do meio-campo encarnado.

O Benfica começou bem, com gás, e depois de várias oportunidades conseguiu chegar-se à frente no marcador por Óscar Cardozo logo aos 10 minutos, assistido por um passe de Pablo Aimar com um ressalto pelo meio.

No entanto, quatro minutos depois o Paris SG empatou o jogo, num belo golo apontado pelo melhor dos parisienses no primeiro tempo, Nenê, um brasileiro de 28 anos com muita qualidade, que “chapelou” Artur Moraes.

A partir daí, o PSG teve cerca de 20 minutos no controlo do jogo, até quase ao final da primeira parte, quando o Benfica voltou à carga, especialmente num livre marcado por Cardozo no qual Douchez respondeu com uma grande defesa.

No segundo tempo o PSG trocou toda a equipa enquanto o Benfica alterou apenas o meio-campo e o ataque, com as entradas de Nuno Coelho, Urreta, Jara, Nolito, Saviola e o estreante Witsel.

Os franceses, comandados pela sua grande contratação, Kévin Gameiro (contratado por 11 milhões de euros ao Lorient), até conseguiram chegar primeiro à baliza encarnada, no entanto, Artur respondeu com um par de duas defesas consecutivas.

A partir daí, praticamente, só deu Benfica, comandados por Nolito, um jogador à Barcelona, com excelente qualidade técnica, mas sobretudo um jogador de equipa, com boa e frequente qualidade de passe, contribuindo para os dois golos que vieram a dar a vitória à equipa portuguesa, o primeiro por Jara e o 3-1 por Javier Saviola.

Até ao final, apenas um cabeceamento de Javi Garcia e um lance acrobático de Gameiro foram os lances dignos de registo.


Quanto a pontos fortes neste jogo, destaco a melhoria defensiva do Benfica, a qualidade técnica de Witsel apesar da falta de entrosamento, o bom trabalho de Matic, Artur Moraes a não mostrar a insegurança que muitos sentem quando vestem aquela camisola, a qualidade de Nolito, o regresso aos golos de Saviola e ainda Urreta que está a demonstrar “ganas” para ganhar um lugar na equipa.

Pela negativa, André Almeida que me parece ser o patinho feio daquela defesa, demonstrando nervosismo e não ser acertado tecnicamente, a desinspiração de Saviola até ao golo, o excesso de confiança revelado por Nolito na parte final do jogo e a pouca envolvência ofensiva dos laterais no jogo do Benfica, algo que era típico dos encarnados nos últimos anos, com Maxi Pereira e sobretudo Fábio Coentrão.

O próximo jogo das águias é já no Domingo, frente ao Anderlecht, também para o Torneio Guadiana.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Pré-Época | Dijon 2-1 Benfica



O Benfica concluiu o seu estágio na Suíça com uma derrota, frente ao Dijon (equipa que este ano se vai estrear na primeira divisão francesa), por 2-1.

Os encarnados começaram com Artur Moraes na baliza, André Almeida, Javi Garcia, Miguel Vitor e Fábio Faria na linha defensiva, Matic, Aimar, Gaitán e Enzo Perez no meio-campo, e Cardozo e Saviola no ataque. Este onze fez toda a primeira parte, tendo alguns saído ao intervalo, outros no decorrer do segundo tempo, onde entraram Roberto, David Simão, Jara, Nolito, Bruno César, Urreta, Roderick, Wass e Rodrigo Mora.

O jogo foi realizado a um ritmo lento, natural de pré-época, com uma primeira parte bastante equilibrada onde ambas as equipas criaram boas ocasiões, apesar do “sinal +” do Benfica, mas onde o Dijon marcou perto do intervalo.
Se a equipa que jogou de inicio, pelo menos do meio campo para a frente, for a titular durante boa parte da época que como se prevê, eis que revela algum desacerto na hora da finalização, falhando alguns golos fáceis de executar para jogadores de tal categoria.
A defesa revelou-se fraca, revelando falta de ritmo e sobretudo pouca disciplina táctica, criando muitos espaços para os atacantes do Dijon, algo que não se pode conceder ao mais alto nível, como foi no caso do primeiro golo dos franceses.

Na segunda parte, o Benfica assumiu-se como superior, controlando por completo a partida, numa primeira fase em que apenas jogava no meio-campo adversário, e numa segunda fase em que criou algumas oportunidades, como o remate ao poste por parte de Jara (o mais inconformado dos encarnados) e com o golo de Urreta, após uma grande jogada individual de David Simão.
Mas antes, o Dijon tinha feito o 2-0, em mais uma desconcentração defensiva do Benfica, posto em que Jorge Jesus terá de insistir muito nos próximos tempos, ainda que se percebe que os prováveis titulares como Garay, Luisão e Maxi Pereira estejam na Copa América, e falta chegar um defesa-esquerdo, que provavelmente será Rojo, Drenthe ou Ansaldi.

Nesta sexta-feira o Benfica participará no Torneio do Guadiana, no qual em princípio levará menos jogadores, começando a formar-se a lista de dispensas.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

TNA | Destination X 2011



Data: 10 de Julho de 2011
Arena: Impact Wrestling Zone
Cidade: Orlando, Florida

Análise à primeira semana do Sporting 2011/2012



E está concluída a primeira semana de trabalho do Sporting, versão 2011/2012.

O inicio desta semana foi marcado pelo regresso ao trabalho e pelas dispensas, e aí aponto já as minhas primeiras criticas, porque pareceu-me que não foi dada a oportunidade a alguns jogadores para se mostrarem, jogadores esses que já mostraram algumas qualidades e que com um ajuste posicional e algum trabalho de cariz psicológico poderia trazer um bom rendimento, ou em alguns casos, mesmo com o trabalho que efectuaram na época passada, poderiam lutar para estar no onze titular.

Pedro Mendes e Jaime Valdés foram as principais surpresas nos dispensados. O primeiro esteve na melhor fase do leão durante a temporada passada, entre Novembro e Dezembro, e o segundo foi dos melhores marcadores da equipa, tendo sido decisivo em alguns jogos, mostrando que estava disposto a remar contra a maré, sendo dos mais motivados do Sporting.
Eram igualmente jogadores experientes, que podiam ajudar os mais jovens, até porque ao contrário de Maniche, por exemplo, mostram ser seres humanos disciplinados, e o papel de trintões fica então entregue a Anderson Polga e Tiago, e parecendo que não, será um papel importante, tendo em conta que o Sporting durante o defeso foi recrutar muitos jovens.

Num segundo plano, há que falar das dispensas de Cédric Soares, Marco Torsiglieri, Wilson Eduardo, Nuno Reis, Pereirinha, Owuso e outros, a quem podiam ser dadas oportunidades nas primeiras semanas de trabalho, até porque é garantido que Domingos Paciência não conhece muitos destes muito bem. Simon Vukcevic é outro exemplo, que quando está inspirado é um jogador de topo, e agora, se tivesse motivado, poderia dar algo à equipa, até porque é preciso um extremo-esquerdo.
E tal rapidez em dispensar estes jogadores causa-me ainda mais confusão quando se foram buscar jogadores que podem apresentar qualidade duvidosa, uns porque estão habituados a outro tipo de futebol, outros dos quais não se sabe nada, e com tantos estrangeiros no plantel, com tantas línguas a serem faladas no balneário, e com tantas culturas diferentes, pode ser difícil começar a ganhar-se uma equipa rapidamente.

No entanto, a verdade é que o Sporting começou a época, e segundo o que se diz, os jogadores estão empenhados e entusiasmados, parecem outros, estão motivados em querer dar alegrias aos sócios e os discursos apontam para grandes vitórias, e a confiança é tanta que o presidente até fala de 35 000 pessoas como média de assistência em Alvalade. Será este um discurso realista? Não sei. Apenas posso ficar feliz pelo empenho dos jogadores.

Sábado disputou-se o primeiro desafio da temporada, com cinco dias de treinos e uma equipa remodeladissima, tanto em termos de métodos de jogos como em jogadores, e o Sporting venceu uma equipa da AF Lisboa por 3-0, num jogo de 70 minutos. Os golos foram marcados por Diego Rubio (2) e Hélder Postiga, e ainda que pareça escassa perto dos 9-1 do Benfica, e dos 7-0 e 10-1 do FC Porto, há que dar o benefício da dúvida pela falta de ritmo de jogo, até porque os dois rivais começaram a Pré-Época primeiro.

O plantel parece estar perto de estar fechado, faltando apenas um Extremo-Esquerdo, e os nomes mais falados são Guardado e Ricardo Quaresma. Também se fala da chegada de um ponta-de-lança, estando Jovanovic e Bendtner referenciados. No entanto, parece que o nome que provavelmente reforçará os leões até será o de Botinelli, defesa-central do San Lorenzo.

domingo, 3 de julho de 2011

APW Tour de Verão: Evento no Montijo (02.07.2011) - Análise e Reportagem


No passado dia 2 de Julho desloquei-me ao Pavilhão da Banda Democrática 2 de Janeiro no Montijo, para mais um evento da APW, não na qualidade de fã, mas felizmente tive a sorte de fazer parte do “staff” e de ser o mestre-de-cerimónias.....

quarta-feira, 22 de junho de 2011

APW a 2 de Julho no Montijo



O wrestling está de volta ao Montijo! Numa sala conhecida pela sua tradição de receber a arte da Luta Livre Americana, as estrelas de hoje vão voltar ao Pavilhão da Banda Democrática 2 de Janeiro para uma tarde de muita ação e divertimento!

Vão estar presentes:

— O Campeão Nacional da APW, Juan Casanova;
— O atleta de Benfica, Red Eagle;
— A Raposa Azul, Ultra Psycho;
— "O Fantástico" David Francisco;
— Dianna Dark;
— E muito mais!

Será no sábado, dia 2 de julho, pelas 17h00. Não percas!

Os bilhetes são 3€, mas as crianças até aos 12 anos não pagam nada, desde que sejam acompanhadas por um pagante.

Eu serei o ring anouncer do evento! Conto com a vossa presença!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

sábado, 18 de junho de 2011

Futsal | Sporting 5-4 Benfica



Não sendo eu um grande acompanhante da modalidade, e vendo noticias assim por alto, não tenho resistido a esta final do Play-Off.

O Sporting conquistou hoje o Campeonato Nacional de Futsal ao vencer o Benfica por 5-4.
A final deste Play-Off é à melhor de três, mas a equipa leonina acabou por “despachar” o assunto ao terceiro jogo.
Digo despachar, mas não foi bem assim, foram três jogos muito equilibrados, muito intensos e emotivos, sendo que o primeiro teve de ser decidido nas grandes penalidades, o segundo até aos últimos segundos do tempo regulamentar e este terceiro até ao prolongamento.

O jogo não começou bem para os leões, ao ver-se em desvantagem desde muito cedo no jogo, chegando a estar a perder por 0-3, chegando ao intervalo com 1-3, numa altura em que um dos seus melhores jogadores, Divanei, foi expulso por uma intriga com Bebé, guarda-redes suplente do Benfica, que até já representou o Sporting.

Na segunda parte tivemos um Sporting “à Sporting” e conseguiu chegar aos 3-3, levando o jogo para prolongamento onde aí conseguiu mais dois golos, conseguindo uma reviravolta espectacular, ainda que tenha apanhado um susto quando um jogador seu marcou um auto-golo.

Devo dizer que João Benedito não é simplesmente bom, não é simplesmente fantástico, não é simplesmente um grande guarda-redes, ele é um Deus na baliza do Sporting. Um exemplo de dedicação para a família sportinguista e para o desporto nacional.

Pela negativa, não gostei da prestação de Djô, que achei que se agarrou demasiado à bola, no entanto, foi ele quem fez um corte decisivo (com falta ou não, não vou discutir aqui…) que deu origem ao 4-3 por Leitão.

O clima do Pavilhão Paz e Amizade foi tenso, ao estarem lá cerca de 2.500 pessoas num recinto cuja lotação deveria ser cerca de 2.100 lugares.
Houve alguns desacatos, tanto dentro como fora das quatro linhas, especialmente com a claque do Benfica (para não variar) que obrigou à intervenção policial pelo menos duas vezes.

Sejam como for o Sporting fez história por ser o primeiro clube a resolver a final logo ao 3º jogo e a ser o primeiro a vencer o campeonato sem ter vencido a fase regular.
Foi o 10º título nacional na modalidade para os leões (o segundo consecutivo), conquistado num ano em que os verde-e-brancos venceram também a Supertaça de Portugal, a Taça de Portugal e foram vice-campeões europeus.

Parabéns à RTP 2 que fez história por ter tido graças ao Futsal liderança de audiências na TV portuguesa e a Pedro Martins, que é um grande comentador desportivo e um grande comunicador, que digam o que disserem, para mim, manteve sempre a imparcialidade.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Pontapé No Céu da Boca de regresso!

Para quem não sabe, Pontapé no Céu da Boca é um podcast interactivo no qual se discute a actualidade do wrestling em Portugal e no Resto do Mundo.
O seu apresentador é David Francisco, comentador de wrestling na Eurosport, e nesta encarnação do programa, os comentadores habituais serão David Pereira e Guilherme Trindade.

Recordo que o Pontapé no Céu da Boca já conheceu três versões, uma primeira como coluna do blogue AWP Wrestling, uma segunda como programada de rádio da WSW e uma terceira em que fez parte do programa de rádio de David Francisco (O Programa do David) na sua escola, a ESCS (Escola Superior de Comunicação Social) e nesta quarta versão será um programa da ESCS FM.

O programa irá para o ar todas as quarta-feiras às 19 horas, sendo a sua primeira edição amanhã (dia 15).

Para saberem mais informações sobre o reactivar deste projecto adiram à sua página no facebook: http://www.facebook.com/pages/Pontap%C3%A9-no-C%C3%A9u-da-Boca/178785968844775

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Liga Zon Sagres | Onze Ideal 2010/2011

A temporada 2010/2011 já acabou e agora é tempo para um balanço da época, e é por isso que hoje apresento a “Equipa Ideal” da Liga Zon Sagres 2011.

Neste post vou colocar aqueles que para mim foram os melhores da Liga Portuguesa nas suas posições, assim como também o melhor treinador.


Guarda-Redes



Esta época foi talvez a melhor de Helton em Portugal, aquela em que Rui Patrício ganhou maior notoriedade e em que Roberto se tornou talvez o guarda-redes mais vezes tema de conversa em Portugal, no entanto, para mim o “goleiro” que mais se destacou foi o brasileiro Diego, do Vitória de Setúbal.
Talvez o tenha escolhido porque vi três jogos dele ao vivo este ano, mais que qualquer outro guarda-redes da Liga, e nos três ter feito exibições fascinantes, permitindo ao Vitória de Setúbal pontuar e conseguir a permanência, no entanto, a verdade é que Diego foi sempre a figura mais regular dos sadinos, sendo apelidado de São Diego pela massa associativa do Vitória e como o melhor jogador do clube. Defendeu, durante os 30 jogos do campeonato… 4 grandes penalidades (!), é obra!
Fala-se que poderá dar o salto para o Sporting de Braga neste defeso, o que seria um prémio mais que merecido.


Defesas-Centrais:



O FC Porto, sobretudo na última década e meia sempre foi uma equipa que se pode gabar de ter grandes defesas-centrais, muitos dos quais vendidos a peso de ouro, e esta época não foi excepção.
Depois de Aloísio, Fernando Couto, Jorge Costa, Ricardo Carvalho, Pepe e Bruno Alves, foi a vez da revelação de Rolando, que teve sempre lugar cativo na defesa dos dragões, com bons desempenhos quer com Otamendi e com Maicon, dois que rodaram ao lado do português durante a época.
Se este ano o FC Porto só sofreu 16 golos, bem que lhe pode agradecer. Fala-se de um interesse muito sério da Juventus na sua contratação.




Sem qualquer dúvida que, sobretudo no campeonato, não fez uma época tão brilhante como a anterior, e mesmo na Liga Europa, ficou com a imagem algo manchada depois do erro que originou do golo do FC Porto, mas não haja dúvidas que Alberto Rodríguez foi mais uma vez uma pedra nuclear na zona mais defensiva dos bracarenses durante este ano.
Importantíssimo na estratégia defensiva do Sporting de Braga em muitos dos jogos da Liga Europa, deu o salto para o Sporting, clube que vai representar em 2011/2012.


Defesas-Laterais:



Não haja dúvidas que a grande revelação desta temporada foi o Lateral do Sporting de Braga, Sílvio, porque foi talvez o jogador da nossa Liga que mais depressa passou do anonimato para a ribalta, já que começou a época como reforço dos minhotos vindo do Rio Ave, demorou poucos jogos a conquistar a confiança de Domingos Paciência e até mesmo as dos seleccionadores nacionais, a meio do ano já se falava do interesse de alguns clubes, sendo dada como certa uma transferência para o FC Porto, no entanto, foi o Atlético de Madrid que o levou, segundo sei, a troco de 7 milhões de euros, a transferência que permitiu maior encaixa financeiro na história do Sporting de Braga.




E quem mais poderia ser? O melhor jogador do Benfica durante esta época, o mais regular nos bons e nos maus momentos, e o mais inconformado quando as coisas não corriam bem aos encarnados, de tal forma que era estranho ver o futebolista mais endiabrado da equipa a dezenas de metros da baliza adversário. Questiono-me até que ponto Jorge Jesus não pensou em colocar Fábio Coentrão mais perto da grande área contrário para que todos os seus movimentos pudessem ser mais decisivos.
Basicamente este provou o que já tinha mostrado durante a época passada e no Mundial 2010, é um sério candidato a melhor Lateral-Esquerdo do Mundo, e fala-se que durante este Verão dê o salto para o Real Madrid.
Foi o melhor jogador da Liga no mês de Fevereiro, e o segundo melhor em Setembro e Outubro.


Médios:



Outras das revelações da temporada e sem dúvida alguma uma das poucas coisas boas que o Sporting teve durante a mesma foi André Santos, trinco que no ano anterior tinha estado emprestado à União de Leiria, mais um produto da formação leonina.
Embora com uma tenra idade e com um enorme potencial, revelou já uma grande maturidade competitiva, premiada com uma internacionalização pela selecção portuguesa.
Importante defensivamente e o primeiro a tomar iniciativa na construção de jogo da equipa.
É uma das grandes apostas do Sporting para a temporada que se adivinha.




Discreto mas ao mesmo tempo uma peça fundamental neste Sporting de Braga, assim é Vandinho, um veterano dos relvados, capitão dos minhotos, decisivo na recuperação de bolas e na primeira fase de construção de jogo da equipa, com 33 anos, marcou por exemplo, o golo no Estádio da Luz que acabaria por ser decisivo na passagem dos Guerreiros do Minho à final da Liga Europa.
Na época que se avizinha, fala-se que irá actuar por uma equipa do Médio-Oriente que tem um ordenado milionário para lhe oferecer.




Por último, no meio-campo deste Onze Ideal temos João Moutinho, o nome mais polémico do último defeso, ao transferir-se do Sporting para o rival FC Porto, naquela que foi a maior transferência de sempre entre clubes portugueses, e segundo o próprio, fê-lo porque queria ser campeão, e verdade seja dita, cumpriu o objectivo no final da temporada, sendo um dos indiscutíveis da equipa azul-e-branca, fazendo provavelmente a sua melhor época de sempre e conquistando um lugar na selecção nacional ao lado de Raul Meireles e Carlos Martins, depois de ter sido estranhamente afastado do Mundial 2010.
Este ano conquistou tantos troféus como em seis anos de Sporting: 4!
Foi o terceiro melhor jogador da Liga em Novembro.


Avançados:



Embora não jogasse propriamente a avançado, nem fosse necessariamente um extremo, a asa direita do meio-campo do Benfica foi a grande revelação dos encarnados desta época, falo de Salvio.
Chegou à Luz como um dos muitos reforços sul-americanos da equipa, demorou a ganhar o seu lugar no onze, mas nas últimas jornadas da primeira volta agarrou-o com unhas e dentes e só o deixou no final da temporada, fruto de uma lesão.
Num ano em que Cardozo não se afirmou como no passado e em que a equipa sentiu muito a falta de Di Maria, Salvio foi mesmo dos principais produtores de jogo ofensivo da equipa, contribuindo com muitos golos e assistências.
Agarrou um lugar na equipa à 14ª Jornada no jogo com o Rio Ave, no qual bisou, e a partir daí a equipa só venceu no campeonato, até ao jogo em Braga (onde não jogou por castigo), ou seja, no melhor período da equipa durante a época. Há que também dizer que o Benfica só foi eliminado da Taça de Portugal e da Liga Europa quando o mesmo já se encontrava lesionado.
O seu passe custa 15 milhões de euros e parece que assim é difícil os encarnados o contratarem em definitivo ao Atlético Madrid, fala-se agora no interesse da Fiorentina.
Foi o segundo melhor jogador da Liga em Janeiro, e o terceiro em Fevereiro.




Foi o melhor marcador do campeonato com 23 golos, e certamente o melhor jogador também, tendo recebido o premido de melhor jogador do mês por quatro ocasiões durante a época (Setembro, Outubro, Novembro e Janeiro), e por outras duas ocupou os restantes lugares do pódio (2º lugar em Fevereiro e 3º em Março), portanto, é indiscutível a presença de Hulk neste onze, isto apesar de um final de época em que o seu rendimento caiu um pouco de qualidade.
Tem uma cláusula de rescisão cifrada em 100 milhões de euros e segundo o presidente dos Dragões, Pinto da Costa, não sai do clube por um valor abaixo desse, nem que seja por um cêntimo a menos, no entanto, propostas não faltam e a sua permanência no FC Porto não está 100% assegurada em 2011/2012.
Foi igualmente decisivo na conquista da Liga Europa e Taça de Portugal.




E por fim, como não poderia deixar de ser, aquele que para mim é o sucessor de Liedson como melhor ponta-de-lança a jogar em Portugal com as características lutadoras, de bom cabeceador apesar da baixa estatura e de com uma alta eficácia frente à baliza contrária que o Levezinho também possuía, falo claro, de Falcao.
A temporada do FC Porto foi excepcional, praticamente sem pontos baixos, pode-se dizer que se dividiu em duas partes: Aquela em que a equipa ganhava e jogava bem e aquela em que a equipa ganhava mas sem “nota artística”, e esse período menos espectacular da equipa atravessou a última metade de Janeiro e a primeira metade de Fevereiro, período em que os dragões se viram privados de Radamel Falcao.
No campeonato marcou 16 golos, foi o segundo melhor marcador da competição, a seguir ao seu companheiro Hulk que fez 23, e tendo uma média de 0,73 golos por jogo, ajudou a resolveu a Supertaça com 1 golo, marcou 3 na Taça de Portugal e ainda facturou 18 na Liga Europa, incluindo o golo decisivo que deu o troféu ao FC Porto, tendo sido o melhor marcador dessa competição.
Acabou por ser igualmente o melhor marcador das provas da UEFA esta época, batendo mesmo alguns recordes.
“El Tigre” é neste momento um dos avançados mais apetecíveis da Europa, e com uma cláusula de 30 milhões, não será muito fácil segurá-lo na Invicta.


Treinador:



Quem mais poderia ser? Aos 33 anos bateu imensos recordes!
Tantos que nem me recordo de todos, mas acima de tudo treinador mais jovem a ter conquistado uma competição europeia e responsável pelo único campeonato do FC Porto que terminou sem derrotas, um feito que apenas o Benfica tinha conseguido há muitos anos atrás.
André Villas Boas só não venceu a “cagativa” Taça da Liga, e não o fez porque apostou sempre numa equipa secundária para os jogos dessa competição, porque de resto venceu a Supertaça, Campeonato, Taça de Portugal e Liga Europa de uma forma imaculável, tendo vitórias bastante convincentes sobre o Benfica (5-0) e sobre outros emblemas com algum nome no futebol europeu como Villarreal, Spartak e CSKA de Moscovo. E tudo isto, numa altura em que o futebol cada vez é mais equilibrado e é mais difícil marcar golos.
Na Liga Portuguesa tiveram o melhor ataque, melhor defesa, melhor marcador, não sofreram qualquer derrota, perderam apenas seis pontos (!) ao longo da época e conquistaram o título em pleno Estádio da Luz, casa do Benfica, o seu maior rival.
É pretendido por clubes europeus de topo como o Chelsea e Atlético de Madrid.


E fico-me por aqui, se não concordarem gostava que dissessem qual é para vocês o Onze Ideal na caixa de comentários.

domingo, 5 de junho de 2011

Qualificação EURO 2012 | Portugal 1-0 Noruega



Ontem à noite desloquei-me pela primeira vez ao Estádio da Luz para assistir a uma partida de futebol, neste caso entre Portugal e Noruega, tendo em vista a qualificação para o EURO 2012.

O jogo era decisivo porque se Portugal perdesse era praticamente certo que ficaria afastado do primeiro lugar do grupo (que dá qualificação directa) e se ganhasse conseguiria ascender à liderança desse mesmo grupo, colocando-se na "pole position" para as três jornadas que faltam.

A Noruega até entrou melhor no jogo nos primeiros minutos, mas Portugal depressa se recompôs e dominou toda a primeira parte, que exceptuando uma ou outra jogada perigosa da selecção do país do bacalhau, foi praticamente de sentido único.

Os noruegueses fechavam bem no meio e obrigavam Portugal a recorrer às alas e a tentar cruzar as bolas para a grande área, mas aí os defesas da Noruega chamaram-lhe um figo, já que fisicamente são muito mais possantes, e cheguei a pensar que para o tipo de jogo que estávamos a fazer se não era melhor ter Hugo Almeida que é bem mais alto do que Postiga na frente de ataque, para poder dar luta aos centrais noruegueses. Por esta altura Portugal conseguia chegar com frequência à área da Noruega, mas pouco à baliza, sendo que parecia que os jogadores não queriam arriscar remates de longa distância, o que achei errado, sobretudo se tivermos em conta o "pontapé canhão" que Meireles e Martins têm, e mesmo o próprio Moutinho tem um bom remate. Devo dizer ainda que já fui ver muitos jogos ao vivo (não muitos desta magnitude) e este foi o que teve maior intensidade.

A segunda parte começou como a primeira tinha acabado, ou seja, com Portugal a chegar com frequência à área contrária, mas desta vez alcançando o golo, num dos muitos cruzamentos feitos por Nani, mas desta vez pelo chão, onde Postiga marcou um golo à ponta-de-lança, sendo esse o único feito da partida.

A partir daí, Portugal foi esfriando o jogo e segurando a vantagem, abdicando muitas vezes de tentar alcançar o segundo golo, que daria a tranquilidade na partida e que seria certamente decisivo no desempate de "goal average" no final da qualificação.
Durante este período, e embora nunca tivesse em causa a vitória portuguesa, revelou-se a maior frescura dos jogadores noruegueses, já que a maioria, que jogam no seu país, está com o campeonato a começar enquanto que os portugueses fizeram aqui o último jogo da época. Chegou-se mesmo a ouvir alguns assobios, mas nada de mais, vitória justa de Portugal!

sábado, 28 de maio de 2011

Liga dos Campeões | Barcelona 3-1 Manchester United



Esta noite o Barcelona confirmou oficialmente o que toda a gente já sabia: É, irremediavelmente, a melhor equipa da Europa!

Felizmente não foi uma final como a da Liga Europa, em que as equipas jogaram no erro do adversário, mas foi uma final activa, na qual o Manchester United entrou muito pressionante, chegando mesmo a impor-se no jogo nos primeiros 10 minutos.
E aqui percebo a intenção em não colocar o Nani de inicio, pois a intenção de Alex Ferguson creio que seria desgastar a zona mais recuada do Barcelona, e depois, numa fase adiantada do jogo, quanto já tivessem todos “rotos”, terem que levar com o português que poderia facilmente criar desequilíbrios.

Ora após os 10 minutos iniciais, o Barcelona consegue controlar o seu jogo e mostrar a sua identidade, que apesar de mais que conhecida e estudada, parece ser humanamente impossível de contrariar, e pronto, lá temos trocas de bola no meio-campo adversário e uma “goleada” em posse de bola como de costume, com o golo de Pedro a aparecer aos 27 minutos numa altura em que o Barça poucas situações de perigo tinha tido e o United então nenhuma mesmo.

O que é certo é que sete minutos depois e contra a corrente do jogo, lá apareceu o empate pelo mais inconformado dos ingleses, Wayne Rooney, embora o homem que lhe fez o passe, Ryan Giggs, se encontrava em fora-de-jogo.

No entanto, os catalães continuaram por cima, sobretudo após o intervalo, que parece ter-lhes feito bastante bem, e não demoraram muito a colocarem-se de novo em vantagem, por quem? Pelo melhor jogador do Mundo, Lionel Messi.

E a partir daqui, e embora a vantagem fosse só de um golo, o Barcelona ao seu estilo foi dominando e controlando o jogo, fazendo com que os jogadores do United desacreditassem por completo na possibilidade de reviravolta.

Por fim, entrou Nani, tarde de mais, e nas duas primeiras vezes que tocou na bola, perdeu-a em ambas as ocasiões, e logo na mesma jornada, a que viria a assinalar o 3-1 para os espanhóis, por intermédio de David Villa. O jogo em termos emocionais acabou aqui, ainda que o United tinha feito algo para reduzir a desvantagem.

Completamente justa a vitória do Barcelona neste jogo e na competição, visto que é indiscutivelmente a melhor equipa da Europa, aquela que tem a identidade de jogo mais forte, a que tem os melhores jogadores e a que pratica melhor futebol. E digo isto, mesmo tendo estado a torcer pelo Manchester United, porque com Mourinho e Ronaldo no Real Madrid, ganhei algum espírito “Anti-Barça”, e com Nani do outro lado, tinha mesmo que torcer pelos ingleses.

Palavra ainda para Edwin Van Der Sar, um dos melhores guarda-redes do Mundo, que comprovou mais uma vez esse estatuto nesse jogo, terminou a sua carreira de 21 anos nesta partida.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Wrestling Portugal - Bammer vs. Cougar - Rescaldo e Reportagem


No último domingo (22.05.2011) desloquei-me ao Centro Shotokai em Monte Abraão (Queluz) para assistir a mais um evento do Wrestling Portugal e prestar apoio ao que se faz no nosso país, soltem-se seus fãs do armário (!), conheci lá duas pessoas pessoalmente que já conhecia da CWO e acho que o que faz falta para a nossa modalidade voltar a ser uma moda é irmos aos “shows” e assumirmos abertamente os fãs que somos.....

Não sei quantas pessoas estavam lá, mas pareceu-me menos que do último “show”, o que se compreendia porque talvez o “card” estivesse mais fraco e porque era dia de Final da Taça de Portugal, no entanto, ainda bem que o “card” era mais fraco porque as minhas expectativas eram baixas e sai de lá imensamente satisfeito, vamos lá ao que interessa:

O “show” começou com o plantel do WP no ringue e com Pedro Pavão a ter tempo no micro a falar de Randy Savage e ouviu-se as 10 badaladas.

Cougar a em ao ringue e recorda que da última vez que combateu com Bammer houve interferências exteriores e que desta vez queria que houvesse um vencedor justo, nisto aparece o campeão, menos simpático para o público do que o candidato principal, e sem dizer uma única palavra, pareceu concordar com David Batista e apertou-lhe intensamente a mão.
Cougar não tem grandes “mic skills” e parece-me que a voz não ajuda muito, mas criou-se um pouco mais de “hype” para o Main-Event. Ambos voltam para o “backstage”.

(1) Salvador vence Tony Fernandes - Salvador aparece, tem uma boa interacção com o público e disse que neste “show” não ía haver combate de alunos mas que em vez disso ele ía lutar com um aluno, Tony Fernandes. Tal aconteceu, e devo dizer que Salvador está como o vinho do Porto e que se calhar não fosse o facto de ter uma “gimmick” associada a um “site” o levasse com uma seriedade mesmo muito grande e que diria que era um dos melhores do WP. Tony apresentou um bom “selling”, mas pouco mais posso dizer porque basicamente a sua função era ser espancado pelo dono do PTW que o venceu em pouco tempo com um “TKO” e aplicando mais um depois do combate.

(2) Hugo Santos venceu Ruben Branco - A estreia prometida foi a de Branco, Ruben Branco. O ex-aluno estreia-se com uma “gimmick” de político, e como “heel”, revelando-se contra as decisões do Director Executivo Afonso Malheiro que mais uma vez não esteve no evento. O combate não foi muito longo, devendo ter tido cerca de cinco minutos, e nos quais Hugo mostrou que não trabalha à hora e esteve sempre à procura do “Crossface” que acabou por chegar fazendo Brando desistir. Vota (em) Branco dia 5!

(3) Pégaso venceu Seth
- Este deve ter sido o segundo combate mais longo da noite, e foi muito bom. Pégaso esteve muito bem mas talvez sem o brilho que teve em outros “shows”. Já Seth mostrou-se mais que no último e posso dizer que gosto bastante do seu “high-flying”, houve “spots” bastante interessantes e ele mostrou-se diferente do que o outro voador do WP, Cougar. Sena venceu Seth com um “Fim de Sena” a meio do ar, o segundo a meio do ar dos últimos dois “shows”, e a meu ver não ficou mais uma vez com muito bom aspecto. Acho que quando for assim o Pégaso devia fazer outro.

Tempo para intervalo, onde se bebeu um copinho de Pepsi e uma fatia de bolo do chocolate que estava mesmo boa, hmm… que até lambi os dentes. LOL

(4) Bernardo Barreiros venceu Ricky - Bernardo veio, gozou com o GM, distribuiu algum papel higiénico pelo público e desafiou Bruno Almeida para um combate, este não aceitou mas apresentou Ricky como seu oponente. O combate foi curto e Ricky venceu com o “Rick Kick”, credibilizando-se ainda mais e não deve estar muito longe de receber a sua oportunidade pelo título.

(5) Kelly venceu Alice Marques de Almeida e o Zé de Manteigas num combate Ameaça Tripla – Kelly e Alice vêm para fazer um combate individual, mas numa jogada de génio para evitar que se realize mais um combate apenas entre as duas (já que como são as únicas lutadoras do “roster”) o Zé aparece e dá a entender que quer estar ali no meio das duas (maroto o gajo!). O Zé teve uma prestação a fazer lembrar os últimos tempos de Eric Young na TNA, ou seja, esteve ali para a palhaçada. Kelly lá ganhou, salvo erro, com um “Super Kick” em Alice, e relembro, salvo erro…

(6) Bammer venceu Cougar: Titulo Nacional do WP – Melhor combate da tarde, e que superou muito as minhas expectativas, porque geralmente estes combates em que há uma grande disparidade de tamanhos gera uma grande cagada, ou então, em alguns casos revela-se épico. Cougar entrou com todo o gás, com Bammer a ter tiques de “heel” e com o público a não revelar indiferença mas sim confusão em quem deve apoiar e por isso fica calado, até que alguém lá combinou numa troca de cânticos entre Cougar e Bammer. Houve muitos bons “spots” com Cougar a meu ver a mostrar alguns golpes que não o tinha visto fazer muitas vezes como um “Moonsault” e um “SSP” para o adversário quando este está de pé, e isso deve-se também porque teve pela frente um adversário mais forte e mais pesado que o pudesse agarrar com segurança. Já Bammer com alguém mais pequeno e mais fácil de projectar apresentou também uma panóplia de golpes que raramente faz (alguns dos quais acho que nunca fez num combate) como alguns “Suplexes” e acima de tudo um “Torture Rack”. Adversários diferentes, posturas diferentes em ringue, isto é boa psicologia. Detesto lutadores que ligam o piloto automático e fazem o “mesmo combate” contra vários adversários. Houve vários “spots” inovadores e fica aqui o meu apoio para que continue, adorei o “Sunset Flip Powerbomb” do Cougar. Talvez por vezes o Bammer vendesse alguns golpes de David Batista um pouco a mais para a disparidade de tamanhos que têm, mas nada que sujasse a belíssima imagem deram.

Entrei no Centro Shotokai com as expectativas em baixo e era um espectáculo em que só ía se tivesse mesmo companhia, e acabou por ser um evento que superou as minhas expectativas, numa grande festa do wrestling, em que me diverti bastante. Tarde muito bem passada e faço um apelo para que saiam do armário e venham ver esta modalidade, deixem-se da história de “o que é português é mau” porque acima de tudo “o que é português é nosso”, e ainda que o produto seja bom, se o apoiarmos e fizermos parte do espectáculo, só tem a melhorar.

Para todos aqueles que na NWO vão “meter nojo” às noticias da APW e do WP: deixem-se disso rapazes!

WWE | Over The Limit 2011



Data: 22 de Maio de 2011
Arena: Key Arena
Cidade: Seattle, Washington

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