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segunda-feira, 15 de abril de 2019

A minha primeira memória de... um jogo entre Barcelona e Man. United

Cristiano Ronaldo e Xavi em rara discussão pela posse de bola
Falar das minhas primeiras memórias de jogos entre Manchester United e Barcelona é o mesmo do que falar das primeiras vezes em que Cristiano Ronaldo e Lionel Messi partilharam um relvado. Já eram, a par de Kaká, os melhores do mundo, mas ainda não se imaginava que se tornassem em lendas do futebol mundial, ao nível dos melhores de todos os tempos.

sábado, 28 de maio de 2011

Liga dos Campeões | Barcelona 3-1 Manchester United



Esta noite o Barcelona confirmou oficialmente o que toda a gente já sabia: É, irremediavelmente, a melhor equipa da Europa!

Felizmente não foi uma final como a da Liga Europa, em que as equipas jogaram no erro do adversário, mas foi uma final activa, na qual o Manchester United entrou muito pressionante, chegando mesmo a impor-se no jogo nos primeiros 10 minutos.
E aqui percebo a intenção em não colocar o Nani de inicio, pois a intenção de Alex Ferguson creio que seria desgastar a zona mais recuada do Barcelona, e depois, numa fase adiantada do jogo, quanto já tivessem todos “rotos”, terem que levar com o português que poderia facilmente criar desequilíbrios.

Ora após os 10 minutos iniciais, o Barcelona consegue controlar o seu jogo e mostrar a sua identidade, que apesar de mais que conhecida e estudada, parece ser humanamente impossível de contrariar, e pronto, lá temos trocas de bola no meio-campo adversário e uma “goleada” em posse de bola como de costume, com o golo de Pedro a aparecer aos 27 minutos numa altura em que o Barça poucas situações de perigo tinha tido e o United então nenhuma mesmo.

O que é certo é que sete minutos depois e contra a corrente do jogo, lá apareceu o empate pelo mais inconformado dos ingleses, Wayne Rooney, embora o homem que lhe fez o passe, Ryan Giggs, se encontrava em fora-de-jogo.

No entanto, os catalães continuaram por cima, sobretudo após o intervalo, que parece ter-lhes feito bastante bem, e não demoraram muito a colocarem-se de novo em vantagem, por quem? Pelo melhor jogador do Mundo, Lionel Messi.

E a partir daqui, e embora a vantagem fosse só de um golo, o Barcelona ao seu estilo foi dominando e controlando o jogo, fazendo com que os jogadores do United desacreditassem por completo na possibilidade de reviravolta.

Por fim, entrou Nani, tarde de mais, e nas duas primeiras vezes que tocou na bola, perdeu-a em ambas as ocasiões, e logo na mesma jornada, a que viria a assinalar o 3-1 para os espanhóis, por intermédio de David Villa. O jogo em termos emocionais acabou aqui, ainda que o United tinha feito algo para reduzir a desvantagem.

Completamente justa a vitória do Barcelona neste jogo e na competição, visto que é indiscutivelmente a melhor equipa da Europa, aquela que tem a identidade de jogo mais forte, a que tem os melhores jogadores e a que pratica melhor futebol. E digo isto, mesmo tendo estado a torcer pelo Manchester United, porque com Mourinho e Ronaldo no Real Madrid, ganhei algum espírito “Anti-Barça”, e com Nani do outro lado, tinha mesmo que torcer pelos ingleses.

Palavra ainda para Edwin Van Der Sar, um dos melhores guarda-redes do Mundo, que comprovou mais uma vez esse estatuto nesse jogo, terminou a sua carreira de 21 anos nesta partida.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Liga dos Campeões | Barcelona 2-0 Manchester United



Disputou-se hoje no Olimpico de Roma a final da Liga dos Campeões 2008/2009 que teve frente a frente as duas melhores equipas da Europa, praticamente sem sombra de contestação.
No entanto, quem viu o jogo até poderá pensar o contrário já que o Manchester United não ofereceu tanta luta aos blaugrana como se pensaria.

O United começou melhor criando várias oportunidades nos primeiros minutos do encontro, sobretudo por Cristiano Ronaldo, e isto não é imparcialidade a favor daquele que é da minha nacionalidade, mas penso que é do senso comum de que o português foi mesmo o mais inconformado dos ingleses.
O que é certo é que aos 9 minutos, no primeiro remate que o Barcelona fez no jogo viria mesmo a marcar por intermédio de Eto'o depois de uma grande jogada individual onde fez o que quis de Vidic.

Os Red Devils foram-se abaixo e não reagiram bem ao golo sofrido, entraram numa fase em que apresentaram muitos nervos, não conseguiam chegar ao meio-campo defensivo do Barcelona e foram os catalães que mesmo a um ritmo lento íam controlando a partida com passes de pé para pé e assim foi até ao intervalo.

Na segunda parte, Alex Ferguson trocou o brasileiro Anderson por Carlos Tevez mas o argentino não trouxe muito mais à partida, vimos mais do mesmo, dominio do Barcelona, excelente exibição de Xavi e Iniesta, foi por eles que passou grande parte de todo o jogo e mesmo Messi, embora não tivesse sido tão espectacular com as suas fintas e ultrapassagens a defesas contrários, também esteve muito bem numa exibição colectiva.
O Manchester United reagiu a partir dos 60 minutos, começou a pressionar mais, a estar mais em cima da àrea adversária e talvez por aí o treinador escocês dos ingleses tivesse colocado Berbatov para acrescentar uns centimetros de altura para beneficiar o jogo aéreo da sua equipa mas foi num lance de contra-ataque em que Xavi completamente à vontade cruza a bola direito à cabeça de Messi que sem qualquer cobretura fez golo não dando qualquer hipótese a Edwin Van Der Sar, estavam decorridos 70 minutos de jogo.

A partir daí o Barcelona limitou-se a controlar o jogo apesar de algumas situações de perigo por parte dos de Manchester.
No final, os espanhóis venceram a sua terceira Liga dos Campeões, três anos depois de terem vencido a segunda.
Foi uma época em cheio para todo o clube, ou melhor, Mais que um clube, que venceram este ano a Liga Espanhola, a Taça do Rei e agora a Champions, ao comando do rookie Josep Guardiola.

Foi uma vitória sem qualquer tipo de contestação, o Barcelona mereceu!
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