segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
sábado, 15 de dezembro de 2007
Rabah Madjer
Foi um dos grandes atacantes do Magrebe, bola de ouro africana em 1987, vencedor da Taça das Nações com o seu país, a Argélia, e vencedor da Taça dos Campeões Europeus com o FC Porto, onde brilhou e revelou qualidades técnicas excecionais, nomeadamente aquele toque de calcanhar inesquecível que deu a vitória ao seu clube.
DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Sandro Mazzola
Filho de peixe sabe nadar;
Sandro, filho de Valentino, foi melhor do que o pai e tornou-se, 20 anos depois
dele, um jogador indispensável para a seleção italiana de Helenio Herrera.
Infelizmente, era a altura do
betão e Sandro aborrecia-se…
DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Zinedine Zidane
Zidane
cativou o público no Campeonato do Mundo de 1998, ganho pela França,
marcando dois golos na final contra o Brasil. Também participou
ativamente na vitória da seleção de França no Euro
2000. Dotado de uma técnica extraordinária de controlo de bola,
tinha também um enorme poder de aceleração. Carinhosamente
apelidado de Zizou,
era brilhante nos dribles e na corrida controlada a partir do
meio-campo, até às proximidades da área adversária. Zidane fez
nome no Bordéus, de França,
e foi eleito jogador francês do ano, em 1995, antes de ser
transferido para a Juventus,
de Itália.
Eleito jogador do ano pela FIFA, em 1998, Zidane era um dos jogadores
mais invejados do futebol. Em julho de 2001, mudou-se para o Real
Madrid pela quantia recorde (na altura) de 76 milhões de euros,
tendo conquistado uma Liga
dos Campeões pelos merengues
menos de um ano depois de ter chegado ao Santiago Bernabéu.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
Mia Hamm
Mia
Hamm tinha apenas 15 anos quando se iniciou no futebol com a camisola
dos Estados
Unidos, em 1987. Nos anos 1990, impôs-se como a mais formidável
atacante mundial, marcando mais de 100 golos e contribuindo para as
vitória dos EUA
nos Jogos Olímpicos de 1996 e no Mundial de 1999. Foi eleita a
jogadora do ano no seu país cinco vezes consecutivas, de 1994 a
1998. Habitualmente avançado-centro, Hamm fez de guarda-redes no
Campeonato do Mundo de 1995, após a expulsão de Briana Scurry.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
George Weah
Natural
de uma pequena nação africana, Weah jogou em quatro clubes do
continente até ser convidado em 1988, aos 22 anos, pelo treinador do
Mónaco,
Arsène
Wenger. Após ter contribuído fortemente para a vitória do
campeonato
francês em 1991, mudou-se para o Paris
Saint-Germain, onde voltou a contribuir para a vitória na Ligue
1, em 1994. Depois foi para o prestigiado AC
Milan, de Itália.
Dotado de força e de agilidade, Weah era um goleador temível. Em
1995, foi eleito pela FIFA como o melhor jogador do ano e recebeu as
Bolas de Ouro africana e europeia, numa memorável coleção de
honrarias. Weah consagrou grande parte da sua fortuna ao
desenvolvimento do futebol na Libéria.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
Michel Platini
Um
médio entre os mais talentosos da história do futebol, Platini
levou a seleção da França às meias-finais do Campeonato do Mundo
de 1982 e à vitória no Europeu de 1984. Brilhante e criativo,
Platini reinava no meio-campo, assinando passes infalíveis de 40
metros e destilando igual perícia em passes curtos, milimétricos.
Como melhor goleador do campeonato italiano, pela Juventus
de Turim, o jogador francês recebeu a Bola de Ouro em 1983, 1984
e 1985. Em 1992, Platini passou a treinador da seleção francesa,
sem grande sucesso, encabeçando depois a campanha que permitiu à
França organizar o Campeonato do Mundo de 1998.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
Diego Maradona
Dotado
de um incrível talento goleador e de qualidades técnicas fora do
comum, Maradona foi o mais impressionante jogador dos anos 1980.
Alcançou dois títulos de campeão em Itália
(depois dele, o Nápoles nunca mais ganhou nada...) e levou a seleção
da Argentina à vitória no Mundial de 1986. Durante esta competição,
ele marcou contra Inglaterra, nos quartos de final, um dos golos mais
extraordinários de todos os tempos, depois de outro, também famoso,
marcado com que ele disse ser “a mão de Deus”. Em 1990, conduziu
a Argentina a outra final do Mundial, perdendo por 0-1 com a
Alemanha. Os últimos anos da sua carreira foram marcados por
regressos não cumpridos e problemas pessoais relacionados com a
droga.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
Johan Cruyff
Cruyff
simboliza, só por si, o “futebol total”, um sistema de jogo onde
todos participam no ataque e na defesa com idêntica eficácia. Três
vezes distinguido com a Bola de Ouro europeia, Cruyff aplicava a
técnica que criou, e que os holandeses adotaram, sem falhas: embora
jogasse normalmente como avançado-centro, tanto dominava o
meio-campo como era terrível nas faixas laterais. Com ele, o Ajax
de Amesterdão ganhou numerosos troféus, entre os quais três
Taça
dos Campeões. Em 1973, Cruyff transferiu-se para o Futebol
Clube de Barcelona, Espanha,
onde também conquistou diversos títulos nacionais. Mais tarde
voltou ao Ajax
como treinador, mantendo a sua vocação ganhadora. Já no comando
técnico do Barcelona,
revolucionou o futebol do clube, em termos tais que muitos dos seus
conceitos sobre o jogo se propagaram aos maiores clubes espanhóis.
Era um líder nato, dentro e fora do campo.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
George Best
Um
dos jogadores mais dotados de todos os tempos, George Best possuía,
tal como Pelé,
uma incrível visão de jogo, um grande talento de goleador e uma
propensão aguda para o gesto espetacular. Brilhante com os dois pés
e a centrar, driblador emérito, Best era temível diante das
balizas, tendo marcado 137 golos pelo Manchester
United, clube onde jogou desde a adolescência. Ali ganhou a Taça
dos Campeões Europeus, derrotando
o Benfica em 1968. Best representava a seleção da Irlanda do
Norte e, por isso, nunca foi a uma fase final do Campeonato do Mundo.
Abandonou o Manchester
United, em 1973, mas, aquele que era conhecido pelo “Quinto
Beatle” foi pouco feliz nas tentativas de continuar a carreira
noutros clubes da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
Franz Beckenbauer
Defesa
de grande talento, Beckenbauer revolucionou o papel do libero,
transformando esta especialização, até ao momento ultra-defensiva,
numa rampa de lançamento do contra-ataque. Em muitos dos jogos no
Bayern
Munique e na seleção nacional alemã, o Kaiser
Franz
(Imperador Franz) protagonizava saídas da defesa para o ataque que
resultavam, frequentemente, em golos dos seus colegas. Ele próprio
marcou 44 golos. Beckenbauer vestiu a camisola alemã 103 vezes. Foi
o capitão da equipa campeã do Mundo de 1974. Em 1984, foi nomeado
treinador da seleção nacional e conduziu-a, seis anos depois, a
novo triunfo no Mundial.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
Eusébio da Silva Ferreira
Eusébio
iniciou-se em Moçambique, na época colónia portuguesa. Convidado
pelo Sporting,
famoso clube de Lisboa, acabou por ser recrutado pelo Benfica,
o grande clube rival também sediado na capital portuguesa. Graças,
sobretudo, a Eusébio, o Benfica
viria a dominar o futebol português e europeu mais de uma década.
Durante os 15 anos que jogou no Benfica,
Eusébio marcou mais de 300 golos, contribuindo decisivamente para
que o seu clube ganhasse uma Taça
dos Campeões e muitas outras competições importantes. Eusébio
era dotado de um pé direito poderoso, mas possuía muitas mais
qualidades: a Pantera
Negra
era excelente em todos os itens que distinguem os avançados e
goleadores de eleição. Muito apreciado pela sua simpatia e grande
desportivismo, Eusébio recebeu a Bola de Ouro europeia em 1965. No
ano seguinte, foi o rei dos goleadores (nove golos) no Mundial de
Inglaterra.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
Pelé
Se
há um jogadores que merece um dez em dez, pelo conjunto da sua
carreira, esse jogador só pode ser Pelé, que até usou sempre o nº
10 no seu clube, Santos,
e na seleção do Brasil. Rapidez, força, visão de jogo, técnica...
Pelé possuía todas as qualidades. Logo aos 17 anos, adquiriu
notoriedade imediata por marcar seis golos no Campeonato do Mundo de
1958, o primeiro dos três ganhos pelo Brasil com Pelé nas suas
fileiras. Na campanha do tri,
em 1970, Pelé sublimou toda a sua classe: fintas memoráveis,
simulações e negaças, passes milimétricos e remates
colocadíssimos, de pé ou de cabeça. Vestindo a camisola canarinha
do Brasil, Pelé esteve presente em 93 encontros e marcou 77 golos.
Após o seu último jogo no Santos,
em 1974, e em homenagem aos 18 anos de bom trabalho e dedicação, o
clube retirou o nº 10 das suas camisolas e nunca mais o cedeu a
qualquer jogador. Pouco depois, Pelé foi jogar para o Cosmos, de
Nova Iorque, nos Estados Unidos. Retirou-se em 1977 e chegou a
ministro dos Desportos no seu país, em 1994.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
Lev Yashin
Lev
Yashin é frequentemente considerado como o maior guarda-redes de
todos os tempos, à frente até do inglês Gordon Banks. Alcunhado de
“Aranha Negra” por causa dos seus mergulhos espetaculares, Yashin
era dotado de um sentido de antecipação quase sobrenatural. Durante
a sua longa carreira de 20 anos no Dínamo de Moscovo (clube onde
começou como guarda-redes da equipa de hóquei no gelo), obteve seis
títulos de campeão e uma taça nacional. Yashin vestiu 78 vezes a
camisola da seleção soviética e defendeu cerca de 150 grandes
penalidades durante a sua prestigiada carreira. Em 1968, foi-lhe
atribuída a Ordem de Lenine, a mais alta condecoração da União
Soviética, na época.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Alfredo Di Stéfano
Ainda
adolescente, Di Stéfano entra no clube River
Plate, onde jogara o seu pai, e tornou-se rapidamente no
elemento-chave de uma linha de ataque chamada La
Maquina.
Em 1953, transferiu-se para o Real
Madrid, o clube espanhol que dominou o futebol europeu nos anos
1950 e princípios de 1960.
Avançado-centro
talentoso e perito em golos também se celebrizou no último passe, a
abrir soluções para os golos dos outros. Famosa igualmente a sua
capacidade de organização e visão tática do jogo. O treinador do
Real
Madrid, Miguel Muñoz, resume desta forma a contribuição dele
para o jogo: “A influência de Di Stéfano era tanta, que havia
sempre dois adversários e marcá-lo”.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
domingo, 28 de outubro de 2007
III Divisão | GD Fabril 2-2 Imortal
Bem, como eu já tinha dito, fui ver o Fabril e o Fabril empatou 2-2 em casa com o Imortal num jogo no minimo estranho!
Um jogo muito pobre na primeira parte iria acabar 0-0, muito se estranhou da estrela da equipa do Fabril (Bruno Cruz) não jogar e estarem a jogar alguns jogadores em baixo de forma como David Martins ou Constantino.
Na 2ª parte os adeptos bem pediam para que Bruno Cruz entrasse e este foi para exercicios de aquecimento, a meio do 2º periodo num livre a meio do meio-campo do Fabril, um defesa do Fabril mete a bola para o guarda-redes Descalço, este perde-a e um jogador do Imortal aproveita para marcar.
O Fabril foi para a frente, tentar marcar um golo, mas foi o Imortal que criou perigo ao mandar uma bola ao poste.
Na jogada seguinte e num lance confuso o Fabril lá marca o golo, estava previsto haver duas entradas no Fabril, a de Nascimento e a de Bruno Cruz, mas o treinador resolveu só meter Nascimento.
Os adeptos protestaram com o treinador e estavam a dizer para tirar David Martins que não estava a jogar nada e pôr Bruno Cruz, muitos adeptos gritavam "Tira o David!", "Mete o múdo!", "Este treinador é um treinador de gaiola!".
David Martins enervou-se com esta situação e agrediu um adversário sendo expulso, depois os adeptos ainda se exaltaram mais: "Já viste a merda que arranjaste?!" e "Devias-o ter tirado!"
Depois, uma situação curiosa, um dirigente do Imortal veio dar ao fiscal-de-linha ao que parece um papel e os adeptos do Fabril gritavam "É o cheque!", "Isto aqui é o apito dourado!" e "Já tem o quarto de hotel nº 8 marcado lá na Moita".
Bem, o treinador do Fabril, Jorge Amaral lá meteu Bruno Cruz e o jogo do Fabril melhorou e muito!
Depois uma situação muito cómica, um dirigente do Fabril pega no placar electrónico e resolve dar 5 minutos de desconto só para poupar tempo e trabalho ao fiscal-de-linha.
Contra a corrente do jogo aos '90 o Imortal numa jogada confusa e atribulada faz o 2-1 e os jogadores do Imortal festejavam como fosse o golo da vitória, os do Fabril estavam no chão desolados e os adeptos já estavam a abandonar os seus lugares para se irem embora!
O fiscal-de-linha cumpriu as regras e como tem que ser ele a dar o desconto e não um dirigente, pegou ele no placar e deu 4 minutos de desconto, ou seja, o dirigente estava a fazer aldrabice!
Mas como no futebol não se pode desistir, os jogadores do Fabril por iniciativa própria montaram uma estratégia, recomeçaram o jogo, Nascimento foi a correr pela direita até à àrea, houve um passe em profundidade para ele e marcou o golo! 15 segundos após recomeçarem o jogo a meio-campo! É o mérito de acreditar!
Os adeptos estavam entusiasmados, batiam palmas, uns apitavam nas suas gaitas e num conjunto de jogadas junto à àrea do Imortal, o Fabril quase que marcava!
O jogo acabou, a obrigação era ganhar mas com um final de jogo destes o melhor é ficar feliz com o empate!
Um jogo muito pobre na primeira parte iria acabar 0-0, muito se estranhou da estrela da equipa do Fabril (Bruno Cruz) não jogar e estarem a jogar alguns jogadores em baixo de forma como David Martins ou Constantino.
Na 2ª parte os adeptos bem pediam para que Bruno Cruz entrasse e este foi para exercicios de aquecimento, a meio do 2º periodo num livre a meio do meio-campo do Fabril, um defesa do Fabril mete a bola para o guarda-redes Descalço, este perde-a e um jogador do Imortal aproveita para marcar.
O Fabril foi para a frente, tentar marcar um golo, mas foi o Imortal que criou perigo ao mandar uma bola ao poste.
Na jogada seguinte e num lance confuso o Fabril lá marca o golo, estava previsto haver duas entradas no Fabril, a de Nascimento e a de Bruno Cruz, mas o treinador resolveu só meter Nascimento.
Os adeptos protestaram com o treinador e estavam a dizer para tirar David Martins que não estava a jogar nada e pôr Bruno Cruz, muitos adeptos gritavam "Tira o David!", "Mete o múdo!", "Este treinador é um treinador de gaiola!".
David Martins enervou-se com esta situação e agrediu um adversário sendo expulso, depois os adeptos ainda se exaltaram mais: "Já viste a merda que arranjaste?!" e "Devias-o ter tirado!"
Depois, uma situação curiosa, um dirigente do Imortal veio dar ao fiscal-de-linha ao que parece um papel e os adeptos do Fabril gritavam "É o cheque!", "Isto aqui é o apito dourado!" e "Já tem o quarto de hotel nº 8 marcado lá na Moita".
Bem, o treinador do Fabril, Jorge Amaral lá meteu Bruno Cruz e o jogo do Fabril melhorou e muito!
Depois uma situação muito cómica, um dirigente do Fabril pega no placar electrónico e resolve dar 5 minutos de desconto só para poupar tempo e trabalho ao fiscal-de-linha.
Contra a corrente do jogo aos '90 o Imortal numa jogada confusa e atribulada faz o 2-1 e os jogadores do Imortal festejavam como fosse o golo da vitória, os do Fabril estavam no chão desolados e os adeptos já estavam a abandonar os seus lugares para se irem embora!
O fiscal-de-linha cumpriu as regras e como tem que ser ele a dar o desconto e não um dirigente, pegou ele no placar e deu 4 minutos de desconto, ou seja, o dirigente estava a fazer aldrabice!
Mas como no futebol não se pode desistir, os jogadores do Fabril por iniciativa própria montaram uma estratégia, recomeçaram o jogo, Nascimento foi a correr pela direita até à àrea, houve um passe em profundidade para ele e marcou o golo! 15 segundos após recomeçarem o jogo a meio-campo! É o mérito de acreditar!
Os adeptos estavam entusiasmados, batiam palmas, uns apitavam nas suas gaitas e num conjunto de jogadas junto à àrea do Imortal, o Fabril quase que marcava!
O jogo acabou, a obrigação era ganhar mas com um final de jogo destes o melhor é ficar feliz com o empate!
Noutros jogos em que me interessavam os resultados:
- Beira Mar Monte Gordo 1-1 Aljustrelense
- Lusitano de Évora 1-1 Barreirense
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Mesut Özil
O
futebolista internacional alemão Mesut
Özil, campeão mundial em 2014, anunciou a 22 de março de 2023 o fim carreira, aos
34 anos, numa altura em que representava os turcos do Basaksehir.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Bobby Charlton
Foi um dos raros futebolistas ingleses a ter sido nobilitado pela rainha de Inglaterra pela sua excecional carreira.
Verdadeiro génio do futebol, desmoralizou muitos adversários, pela clarividência do seu jogo e pela precisão dos seus remates.
DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa
domingo, 7 de outubro de 2007
Gilberto Silva
O antigo médio brasileiro Gilberto Silva fez uma belíssima carreira. Fez parte da última seleção brasileira campeã mundial (2002) e da última equipa do Arsenal campeã de Inglaterra, os invencíveis de Arsène Wenger que conseguiram o feito inédito de terminar o campeonato da Premier League sem qualquer derrota (2003-04). Em 2006 esteve a escassos minutos de vencer a UEFA Champions League, mas o FC Barcelona de Frank Rijkaard roubou-lhe esse sonho - curiosamente, o golo decisivo dessa final foi marcado pelo compatriota Juliano Belletti.
No escrete de Luiz Felipe Scolari, numa altura em que ainda jogava no Clube Atlético Mineiro, fazia dupla a meio-campo com Kléberson, do Athletico Paranaense, ajudando a suportar o peso de dois laterais extremamente ofensivos (Cafú e Roberto Carlos) e um tridente de ataque de luxo (Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo e Ronaldo Nazário). Após esse Mundial, Gilberto Silva transferiu-se para o Arsenal. Já Kléberson rumou ao Manchester United um ano depois (ao mesmo tempo de Cristiano Ronaldo), mas mais pelo que fez no Campeonato do Mundo do que por outra coisa qualquer, o que até levou Sir Alex Ferguson a assumir publicamente esse erro.
Tal como na seleção brasileira, Gilberto Silva foi, ao lado de Patrick Vieira, o carregador de piano dos gunners, que tinham nas posições mais ofensivas craques como Robert Pires, Fredrik Ljungberg, Dennis Bergkamp e um senhor a quem, a meu ver, a Bola de Ouro fugiu injustamente: Thierry Henry.
Subscrever:
Mensagens (Atom)