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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Hoje faz anos a arma secreta do FC Porto de Mourinho para os grandes jogos. Quem se lembra de Pedro Mendes?

Pedro Mendes representou o FC Porto em 2003-04
Muitas vezes esquecido, até pela própria seleção nacional, Pedro Mendes fez uma carreira fantástica: foi internacional jovem, estreou-se de quinas ao peito quando jogava no Vitória de Guimarães, foi campeão nacional e europeu pelo FC Porto, venceu uma Taça de Inglaterra pelo Portsmouth, somou quase 90 partidas na Premier League, conquistou dois campeonatos da Escócia e esteve num Mundial.
 
Médio capaz de desempenhar várias funções na zona medular e com bom remate de meia distância, dividiu a formação entre Desportivo das Aves, Vitória de Guimarães e Ribeira de Pena. Quando transitou para sénior, em 1998-99, foi emprestado pelos vimaranenses ao Felgueiras, que com este centrocampista ficou a um pequeno passo de subir à I Liga.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Goleador e primeiro treinador português campeão europeu e nas big five. Quem se lembra de Artur Jorge?

Artur Jorge foi goleador no Benfica e campeão europeu no FC Porto
Primeiro treinador português a sagrar-se campeão europeu, orientando o FC Porto, Artur Jorge teve uma vida ligada ao futebol, como jogador e técnico, que o levou também à liderança da seleção nacional.
 
Nascido no Porto, em 13 de fevereiro de 1946, Artur Jorge foi um sucessor à altura do lendário José Maria Pedroto no banco do FC Porto, contribuindo, sob a tutela do presidente Pinto da Costa, para a emancipação do clube, que teve como zénite a conquista da Taça dos Campeões Europeus em 1987, derrubando um colosso chamado Bayern Munique.
 
Se é verdade que o maior sucesso surgiu depois de pendurar as chuteiras, levando o clube portuense a declará-lo "tão inesquecível como aquela noite de Viena", Artur Jorge viveu muitos momentos de glória dentro dos relvados, como um dos grandes avançados portugueses, e a sua vida não pode reduzir-se ao desporto.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

O guarda-redes do FC Porto vítima de acidente fatal na A1. Quem se lembra de Zé Beto?

Zé Beto defendeu a baliza portista em 179 jogos
Carismático guarda-redes que integrou durante cerca de uma década o plantel principal do FC Porto, Zé Beto nasceu no seio de uma família de pescadores de Matosinhos com algumas dificuldades económicas. Haveria de se mudar, mais tarde, para Leça da Palmeira e para o Porto, onde conseguiu completar o ciclo preparatório, mas não era bom aluno.
 
Ainda se aventurou no judo e na natação, mas depois de experimentar a baliza do campo pelado do Pasteleira focou-se no futebol. Do Pasteleira ao FC Porto foi um tirinho, tendo chegado rapidamente às seleções nacionais jovens. Ainda antes de se estrear pela equipa principal dos dragões somou 13 internacionalizações pelos sub-18 e quatro pelos sub-20, tendo participado no Campeonato do Mundo desta última categoria em 1979.
 
A ansiada estreia oficial pela equipa principal dos azuis e brancos só aconteceu em março de 1983, pela mão de José Maria Pedroto, muito depois de ter jogado pela primeira vez na I Divisão ao serviço do Beira-Mar em 1979-80, quando esteve emprestado aos aveirenses. Ou seja, esteve cerca de três anos sem disputar um único encontro oficial, tapado pelos mais experientes Fonseca, Tibi e Jorge Amaral.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

O homem contratado pelo FC Porto para fazer esquecer Jardel. Quem se lembra de Pena?

Pena somou 42 golos em 87 jogos pelo FC Porto
2000 foi um ano de mudança de ciclo no FC Porto. Apesar de ter estado com o hexacampeonato bem encaminhado, viu o Sporting quebrar-lhe a sequência de títulos. E o homem que havia sido por quatro vezes o melhor marcador da I Liga portuguesa (com direito a Bota de Ouro em 1998-99), Mário Jardel, saiu para o Galatasaray. E para o substituir? Foi uma carga dos trabalhos. Quem começou a temporada 2000-01 como titular foi o croata Silvio Maric (ex-Newcastle), que se lesionou gravemente logo no primeiro jogo oficial da época. No segundo encontro, a titularidade foi dada a Domingos, já na curva descendente da carreira, mas não correspondeu com golos. Outro veterano com créditos firmados, Juan Antonio Pizzi (ex-Rosario Central), também não faturou. Por último, Fernando Santos experimentou Romeu, o que também não resultou. Já no final do verão chegou um brasileiro ex-Palmeiras sem internacionalizações A nem grande currículo no que concerne a média de golos, Pena, que pegou de estaca.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

“Um brasileiro é bom, dois já são uma escola de samba e três uma multidão em Copacabana”. Recorde as melhores pérolas de Pedroto

Pedroto teve três passagens pelo comando técnico do FC Porto
José Maria Pedroto é uma figura incontornável do futebol português. Foi selecionador nacional a meio da década de 1970, ganhou duas Taças de Portugal pelo Boavista, guiou o Vitória de Setúbal ao segundo lugar no campeonato e, sobretudo, construiu, juntamente com Pinto da Costa, as bases de um FC Porto hegemónico em Portugal, tendo vencido dois campeonatos, três Taças de Portugal e uma Supertaça Cândido de Oliveira ao leme dos dragões.
 
Por detrás daqueles óculos fundo de garrafa estava um homem com uma inteligência admirável, que preferia pressionar em vez de impressionar, cultivando a semente do clima de crispação no qual o futebol português mergulhou. Frases como “roubo de igreja” e “quando o FC Porto passa a ponte da Arrábida já está a perder” foram celebrizadas por este treinador falecido em janeiro de 1985.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

“Prognósticos só no fim no jogo” e não só. As melhores pérolas de João Pinto

João Pinto vestiu a camisola do FC Porto entre 1981 e 1997
Eterno lateral direito do FC Porto, que serviu os azuis e brancos em quase 600 encontros ao longo de 16 anos, João Pinto foi também o autor de algumas das frases mais engraçadas do futebol português, incluindo uma mítica que virou ditado popular: “Prognósticos só no fim do jogo”.
 
Mas há mais, algumas das quais cheias de figuras de estilo. Num clássico entre FC Porto e Benfica, numa altura em que era adjunto de Jesualdo Ferreira na equipa principal dos dragões, saiu em defesa do chefe de equipa, que tinha desentendido com Nuno Gomes, tendo atacado o nº 21 dos encarnados com uma antítese: “Falas muito, mas jogas pouco.”

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Foi descoberto por Manuel Fernandes e ganhou tudo com Mourinho, mas viveu a melhor fase com Octávio. Quem se lembra de Clayton?

Clayton notabilizou-se no Santa Clara e no FC Porto
O Santa Clara-FC Porto desta quarta-feira (16:00) é o momento ideal para recordar o primeiro jogador a dar o salto dos açorianos para os dragões. Bem antes de Fernando Andrade, Zaidu e Fábio Cardoso houve Clayton, um extremo brasileiro canhoto que se iniciou no clube do coração, o Atlético Mineiro, e que jogava no modesto América Natal quando foi descoberto por Manuel Fernandes, que na altura orientava os insulares.
 
“Estava a jogar um dérbi com o ABC e ganhámos 3-1, num jogo em que marquei dois golos e fiz uma assistência. Manuel Fernandes, que treinava o Santa Clara, estava na bancada a observar dois jogadores da equipa adversária. No dia seguinte, um empresário ligou-me para me levar para Portugal. Assinei um contrato de seis temporadas com o Santa Clara no dia em que fiz 24 anos”, recordou ao Diário de Notícias em março de 2018, referindo-se a um vínculo rubricado a 19 de julho de 1999.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Ion Timofte, o romeno que conquistou a Invicta. Quem se lembra dele?

Timofte brilhou com a camisola do Boavista entre 1994 e 2000
Talentoso médio ofensivo esquerdino com elevada qualidade de passe e com faro para o golo, Ion Timofte foi figura de proa no campeonato português durante a década de 1990, tendo brilhado e conquistado títulos com as camisolas dos dois grandes da Invicta, FC Porto e Boavista.
 
Às Antas chegou no verão de 1991, por empréstimo do Poli Timisoara, poucos meses após ter somado as primeiras de apenas dez internacionalizações pela seleção da Roménia. “No FC Porto joguei sempre emprestado pelo Poli Timisoara. Eu não era muito conhecido, o FC Porto não quis arriscar um investimento definitivo”, recordou ao Maisfutebol em junho de 2018.

sábado, 15 de dezembro de 2007

Rabah Madjer

Foi um dos grandes atacantes do Magrebe, bola de ouro africana em 1987, vencedor da Taça das Nações com o seu país, a Argélia, e vencedor da Taça dos Campeões Europeus com o FC Porto, onde brilhou e revelou qualidades técnicas excecionais, nomeadamente aquele toque de calcanhar inesquecível que deu a vitória ao seu clube. 

DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


domingo, 12 de agosto de 2007

Emil Kostadinov

 

O seu golo marcado no último minuto do jogo de qualificação para o Campeonato do Mundo de 1994 entre França e Bulgária, em 1993, transformou-o num herói no seu país e revelou à Europa do futebol o seu imenso talento. Possuía um instinto inato para o golo e jogava com velocidade e destreza no flanco direito do ataque.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa



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