“O Aldemar
caiu do céu”. Foi desta forma que o presidente
e treinador do FC Setúbal, Mário Leandro, expressou a sua admiração pelo
ponta de lança colombiano em dezembro de 2016, meses depois de o ter contratado.
Não era para menos, tendo em
conta a média de um golo por jogo que o atacante patenteava na II Divisão
Distrital da AF Setúbal. Mas não era só
a veia goleadora do dianteiro sul-americano que impressionava. Também a enorme
capacidade física que o fazia levar a melhor sobre as defesas em velocidade, nas
bolas divididas e no futebol aéreo. Foi afetado por uma fratura de stress
durante a segunda metade da época, mas ainda assim somou perto de duas dezenas
de remates certeiros e ajudou os sadinos a subir de divisão.