terça-feira, 19 de outubro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e AC Milan

Rui Costa esteve em destaque no jogo da Supertaça Europeia
Apenas não era nascido em dois dos nove jogos já realizados entre FC Porto e AC Milan, mas ainda nem sequer tinha entrado no ensino primário aquando dos duelos de 1993, 1994 e 1996. A minha primeira memória de uma partida entre dragões e rossoneri remonta, pois, a 29 de agosto de 2003, quando ambos os conjuntos se defrontaram para a Supertaça Europeia.
 
Embora o jogo fosse apelativo, recordo-me do resultado, mas também que pouco ou nada vi da transmissão televisiva, uma vez que nesse dia o meu pai tinha chegado em casa com aquele que haveria de ser o meu primeiro computador – e o primeiro computador lá de casa –, numa altura em que eu já tinha 11 anos e meio de idade. E lembro-me também que, armado em jornalista, as primeiras coisas que escrevi na aplicação bloco de notas foi uma espécie de notícia do desfecho do jogo e também outra novidade desse dia desportivo, a contratação do avançado brasileiro Liedson por parte do Sporting.

domingo, 17 de outubro de 2021

Artur: “Fico feliz por me verem como um ídolo de Ovar e da Ovarense”

Artur Marques é uma figura emblemática da Ovarense
Há quem o conheça como o “Artur da Ovarense”, por ter feito no emblema de Ovar grande parte da formação e do seu percurso como futebolista profissional. Por amor ao clube, rejeitou propostas para jogar na I Liga e, já como treinador, dirigiu os vareiros nos campeonatos distritais da Associação de Futebol de Aveiro depois de ter orientado a Oliveirense na II Liga.
 
Em entrevista, o antigo médio recorda a época em que foi companheiro de equipa de Sérgio Conceição nos juniores do FC Porto e as passagens por Oliveirense, União Micaelense e Avanca.
 

sábado, 16 de outubro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Trofense

Benfiquista Rúben Amorim disputa a bola com Mércio
A minha primeira memória de um jogo entre Benfica e Trofense remonta precisamente ao primeiro duelo de sempre entre ambos os clubes – o que não é difícil, porque só foram dois e na mesma temporada (2008-09) –, a 4 de janeiro de 2009, na única presença do conjunto da Trofa na I Liga.
 
As águias, comandadas pelo espanhol Quique Flores, vinham de um quarto lugar na época anterior e já em 2008-09 tinham sido precocemente eliminadas da Taça de Portugal pelo Leixões em Matosinhos e protagonizado uma campanha desastrosa na Taça UEFA, com apenas um ponto em quatro jogos na fase de grupos. Ainda assim, os encarnados lideravam o campeonato ainda sem derrotas, com mais dois pontos do que Leixões e FC Porto e mais três do que o Sporting. No plantel, pontificavam nomes como Quim, Luisão, Maxi Pereira, David Luiz, Katsouranis, Pablo Aimar, Di María, Rúben Amorim, Carlos Martins, José Antonio Reyes, Óscar Cardozo, Nuno Gomes e David Suazo.

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Os 10 dérbis mais marcantes de sempre entre Sporting e Belenenses

Sporting e Belenenses já se defrontaram mais de 250 vezes
Há muito que os jogos entre Sporting e Belenenses ganharam o estatuto de clássico de futebol português, por muito que este dérbi lisboeta tenha perdido a importância que teve em tempos.
 
Alguns dos fundadores dos azuis eram mesmo ex-jogadores dos leões e do Benfica, que abandonaram os seus clubes de forma a fundarem um novo, representativo do seu bairro, Belém. Uma das figuras mais icónicas dos verde e brancos, Francisco Stromp, proferiu mesmo uma frase que ficou para a história quando foi questionado sobre o abandono de Artur José Pereira: “o Artur que vá à merda e funde o tal clube em Belém!”.
 
E “o tal clube em Belém” não só defrontou o Sporting em mais de 250 ocasiões, incluindo finais do Campeonato de Lisboa, do Campeonato de Portugal e da Taça de Portugal e jogos decisivos para as contas do título nacional.
 
Entre tantos duelos, vale a pena ver aqui a nossa seleção dos dez mais marcantes, por ordem cronológica.

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

As cinco vezes em que o Sintrense defrontou equipas da I Divisão na Taça

Sintrense é presença assídua nos campeonatos nacionais
Em vésperas de receber o FC Porto (sexta-feira, 18.45) em jogo da 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, o Sport União Sintrense vai defrontar pela sexta vez uma equipa da I Divisão na prova rainha.
 
Curiosamente, nas cinco ocasiões anteriores, três dos adversários do emblema de Sintra atingiram a final da competição, sendo que dois acabaram mesmo por erguer o troféu em pleno Estádio Nacional, no Jamor.
 
Embora seja presença assídua nos campeonatos nacionais, desde 1988-89 que o Sintrense não mede forças na Taça com um oponente primodivisionário.
 
Vale por isso a pena recordar os cinco confrontos anteriores entre a formação amarela e azul e clubes da I Divisão na Taça de Portugal.

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Taça. As 15 vezes em que os grandes foram tombados por equipas secundárias

Gondomar, Naval e Atlético causaram surpresas em casa dos grandes
A terceira eliminatória da Taça de Portugal vai jogar-se entre esta sexta-feira e domingo, com SportingBenfica e FC Porto a entrarem na competição como claros favoritos a seguir em frente perante a oposição de Portimonense (sexta, 20:15), Pevidém (sábado, 20:15) e Sintrense (domingo, 17:00), respetivamente. Mas a história diz que os grandes devem ter cautela frente a adversários de escalões inferiores na Taça. Em toda a história, os três foram eliminados por 15 vezes por equipas de outras divisões, a última das quais há apenas dois anos.
 
Nas listas de carrascos de águias, dragões e leões, há um clube que faz o pleno: Vitória de Setúbal. Os sadinos passaram 72 dos 91 anos de campeonatos nacionais na I Divisão, mas aproveitaram três dos outros 16 para serem tomba-gigantes na prova rainha do futebol português, que conquistaram por três vezes (1964-65, 1966-67 e 2004-05).
 
Por outro lado, há um treinador que, com o emblema de cada um dos três grandes na lapela, já foi tombado na Taça por equipas de escalões inferiores. Esse técnico dá pelo nome de Fernando Santos e é o mesmo que em 2016 fez a Europa tombar aos pés de Portugal.

terça-feira, 12 de outubro de 2021

Oito promessas da MLS e da Liga Mexicana para a Europa ter em conta

MLS e Liga MX dominam futebol da CONCACAF
A mais recente janela de transferências forçou a mudança de várias figuras relevantes dos relvados da Major League Soccer para o continente europeu. Przemyslaw Frankowski, Sam Vines, Gianluca Busio, Brenden Aaronson, Mark McKenzie e Diego Rossi são apenas alguns dos nomes a quem foi dada a oportunidade de provar o seu valor no Velho Continente. Significa isto que a principal competição de clubes norte-americana esgotou o seu saldo de talentos? Nem por isso. O Soccer em Português traça o perfil de quatro jovens promissores da Major League Soccer que escaparam à última janela de mercado, mas que podem muito bem constar das próximas. E aproveitando o balanço continental, o especialista em futebol mexicano João Pedro Cordeiro indica outro quarteto de jovens prodígios a não perder de vista, desta feita da Liga MX.

domingo, 10 de outubro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Argentina e Uruguai

Muslera deu o corpo às balas para travar remate de Higuaín
Este artigo tem o título de “A minha primeira memória de… um jogo entre Argentina e Uruguai”, mas também podia ser “O dia em que me tornei fã de Fernando Muslera”. Na noite de 16 de julho de 2011, uma grande Argentina foi de um encontro a uma muralha que, nesse verão, trocava a Lazio pelo Galatasaray, clube que ainda hoje representa. A meu ver, um currículo curto a nível de clubes tendo em conta a qualidade que patenteia.
 
Mas voltemos ao jogo. Não sei se eu seguia o jogo atentamente ou se estava com um olho no computador e outro na televisão. A Argentina, ao contrário de outras alturas, não só estava muitíssimo bem servida no ataque como tinha um conjunto de jogadores mais defensivos também com qualidade. Afinal, à frente de Romero (AZ) estava um quarteto defensivo composto por Zabaleta (Manchester City), Burdisso (AS Roma), Gabriel Milito (Barcelona) e Javier Zanetti (Inter de Milão). E a segurar o meio-campo, também uma dupla de respeito: Mascherano (Barcelona) e Gago (Real Madrid). No ataque, um quarteto de craques no seu auge: Messi (Barcelona), Aguero (Atlético Madrid) e Higuaín e Di María (Real Madrid). Se olharmos para o banco, a coisa torna-se ainda mais pornográfica: Cambiasso (Inter de Milão), Pastore (Palermo, mas com tudo acertado para se transferir para o PSG por 40 milhões de euros), Éver Banega (Valência) e Carlos Tévez (Manchester City). O herói da final da Liga dos Campeões do ano anterior, Diego Milito (Inter de Milão), não somou um único minuto nessa Copa América! Mais: a Copa América 2011 disputou-se na Argentina

sábado, 9 de outubro de 2021

Os recordes da I Distrital da AF Algarve desde 1996-97

I Distrital da AF Algarve arranca este fim de semana
Mais e menos pontos, golos marcados e sofridos, vitórias, derrotas e empates. Desde 1996-97, vários clubes entraram para a história da I Divisão Distrital da Associação de Futebol do Algarve pelos melhores e pelos piores motivos. Excluindo as temporadas marcadas pela pandemia de covid-19, nunca houve um campeão invicto nem equipas a concluir o campeonato sem qualquer triunfo. Dá para tudo, até para recordes partilhados por várias equipas e registos com três dígitos.
 

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Da formação da União de Tires a uma seleção A. Os antecessores de Érico Castro

União de Tires já produziu três internacionais A
Convocado na terça-feira por Pedro Gonçalves para os dois encontros da seleção principal de Angola diante do Gabão (em Luanda e Franceville), ambos referentes à fase de qualificação para o Mundial 2022, o avançado Érico Castro está um pequeno passo de se tornar no quarto jogador com passagem pela formação da União Recreativa e Desportiva de Tires a jogar numa seleção principal. Um motivo de orgulho para um clube que milita presentemente na II Divisão Distrital da AF Lisboa.
 

quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Sintrense na II Divisão B

Sintrense participou por cinco vezes na II Divisão B
Fundado a 7 de outubro de 1911 por vários alunos da Escola Domingos José Morais, o Sport União Sintrense tem sido ao longo de mais de um século um dos clubes mais representativos do concelho de Sintra, participando assiduamente nos campeonatos nacionais desde meados da década de 1950.
 
Entre 1964 e 1978 e em 1989-90 competiu na II Divisão Nacional, na altura o segundo escalão do futebol português. Mais tarde participou por cinco vezes na já extinta II Divisão B (1990-91, 1992-93, 1993-94, 1998-99 e 2003-04) e desde 2013-14 que compete no Campeonato de Portugal.
 
Em termos de Taça de Portugal, o melhor que o Sintrense conseguiu foi chegar aos oitavos de final em 1969-70 e 1971-72.
 
Os rostos mais visíveis da formação do clube são os internacionais portugueses Luís Loureiro e Nélson Semedo, assim como o internacional guineense Mama Baldé.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Sintrense na II Divisão B.

terça-feira, 5 de outubro de 2021

Portimonense nunca começou melhor. Estoril iguala segundo melhor arranque

Portimonense e Estoril são as grandes sensações da I Liga
Ao cabo de oito jornadas e numa altura em que o ritmo do campeonato sofre uma segunda paragem para os compromissos das seleções nacionais, é unânime que Portimonense e Estoril são (para já) as grandes surpresas da I Liga, surgindo nesta fase logo a seguir aos chamados três grandes – e à frente de Sp. Braga e Vitória de Guimarães – na tabela classificativa.
 
Os algarvios estão mesmo a viver um arranque histórico, uma vez que nunca chegaram à oitava jornada com mais do que 14 pontos. Nesta altura, a turma de Paulo Sérgio soma quatro vitórias, dois empates e duas derrotas, precisamente o registo alcançado sob a orientação de Manuel José em 1984-85, temporada marcada pela melhor classificação (final) de sempre do clube na I Divisão, o 5.º lugar, e pelo inédito apuramento para as competições europeias.

domingo, 3 de outubro de 2021

Os recordes da I Distrital da AF Beja desde 1998-99

I Distrital da AF Beja de 2021-22 arranca a 3 de outubro
Mais e menos pontos, golos marcados, golos sofridos, vitórias, derrotas e empates. Desde 1998-99, vários clubes entraram para a história da I Divisão Distrital da Associação de Futebol de Beja pelos melhores e pelos piores motivos. Excluindo as temporadas marcadas pela pandemia de covid-19, houve um campeão invicto, mas nenhuma equipa concluiu o campeonato sem qualquer vitória. Dá para tudo, até para uma equipa sem motivos para se orgulhar de um registo de três dígitos. 
 

sábado, 2 de outubro de 2021

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Vasco da Gama de Vidigueira no Campeonato de Portugal

Vasco da Gama competiu no Campeonato de Portugal em 2018-19
Fundado a 1 de outubro de 1945, por um grupo de jovens que pretendia desenvolver a prática desportiva na vila da Vidigueira, Clube de Futebol Vasco da Gama, cujo nome visa honrar aquele que foi o primeiro conde de Vidigueira e o descobridor do caminho marítimo para a Índia, participou pela primeira vez nos campeonatos nacionais em 2012-13, quando disputou a III Divisão.
 
A formação alentejana beneficiou do quarto lugar na I Distrital da AF Beja na época anterior e das recusas em subir de Praia de Milfontes e Ferreirense para alcançar uma presença histórica nos patamares nacionais, tendo ficado integrado na Série F.
 
Após ter terminado a primeira fase em sexto lugar, o que lhe valeu o direito de participar na fase de promoção à edição inaugural do Campeonato de Portugal, concluiu a derradeira etapa também na sexta posição, o que ditou a queda nos distritais e a ausência na Taça de Portugal na época seguinte.
 
Alguns anos depois, em 2018-19, o Vasco da Gama de Vidigueira voltou aos campeonatos nacionais para participar no Campeonato de Portugal, mas voltou a cair nos distritais bejenses ao fim de uma temporada, apesar de ter lutado pela permanência até a fim.
 
No total, 29 futebolistas jogaram pelo emblema alentejano no Campeonato de Portugal. Vale por isso a pena recordar os dez que o fizeram por mais vezes.

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Midtjylland e equipas portuguesas

Mário Jardel apontou três golos aos dinamarqueses
Antes de mais, proponho um desafio ao caro leitor: escreva corretamente Midtjylland sem utilizar cábulas. O clube dinamarquês é daqueles que tem um nome impronunciável e nem o facto de ter entrado no meu glossário em 2001 faz com que me atreva a escrevê-lo sem utilizar o copy/paste.
 
O emblema nórdico, fundado em 1999, participou pela primeira vez no campeonato do seu país em 2000-01 e alcançou logo nessa época o apuramento para a Taça UEFA. Após ter afastado os norte-irlandeses do Glentoran na ronda de qualificação, apanhou pela frente um Sporting que não ganhava fora para as competições europeias há nove anos e que não conseguiam eliminar uma eliminatória uefeira desde 1996.

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Barcelona

Livre de Ronaldinho causou o pânico à defesa benfiquista
Ainda não era nascido aquando da final da Taça dos Campeões Europeus em 1961 (3-2 para o Benfica), estava dentro da barriga da minha mãe aquando de um jogo na Luz para a Champions em dezembro de 1991 (0-0) e era um bebé de dois meses aquando de um triunfo do Barcelona em Camp Nou em abril de 1992 (2-1), pelo que as minhas primeiras memórias de jogos entre águias e catalães remontem já ao século XXI.
 
Se incluirmos encontros de caráter particular, o primeiro que recordo entre os dois históricos do futebol europeu remonta a 29 de janeiro de 2003. Na altura, o Benfica estava há dois anos e meio sem disputar jogos das competições internacionais, enquanto o velhinho Estádio da Luz dava as últimas. Perante isso, os encarnados fizeram regressar as “noites europeias” à sua casa através de jogos particulares – o primeiro frente ao Ajax a 23 de janeiro (1-1), o segundo diante dos blaugrana.

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Desportivo de Chaves na II Liga

Dez jogadores emblemáticos do Desportivo de Chaves
Fundado a 27 de setembro de 1949, o Grupo Desportivo de Chaves nasceu da fusão entre o então campeão distrital Flávia Sport Clube e o rival Atlético Clube Flaviense, tendo vivido o seu período áureo desde meados dos anos 1980 até ao final da década de 1990, quando somou 13 das 16 presenças que contabiliza na I Divisão.
 
Logo na segunda participação, no primeiro escalão em 1986-87, os transmontanos alcançaram o quinto lugar, classificação que lhes deu direito a disputar a Taça UEFA na época seguinte. Em 1989-90 o emblema azul e grená voltou a concluir o campeonato na quinta posição, mas dessa vez não teve direito a apuramento europeu.
 
Após 13 presenças no patamar maior do futebol português entre 1985 e 1999 – a exceção foi em 1993-94, quando disputou a II Liga –, o Desportivo de Chaves ficou 17 anos arredado da elite, tendo regressado em 2016 para mais três épocas entre os grandes. Pelo meio, foi finalista vencido da Taça de Portugal em 2009-10, numa temporada em que até desceu à II Divisão B.
 
Numa altura em que o Desportivo de Chaves está a participar pela 16.ª vez na II Liga, vale a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelos flavienses no segundo escalão.

sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Os 10 melhores combates da carreira de Bret Hart

Bret Hart conquistou o título mundial por cinco vezes
Um dos grandes nomes da indústria do pro wrestling, Bret Hart estreou-se nos ringues em 1976 como árbitro da Stampede Wrestling, tendo chegado à WWF em 1984 e conquistado o primeiro de cinco títulos mundiais na companhia em 1992.
 
Após quase uma dezena de conquistas e outro tipo de prémios, protagonizou algumas das mais acesas rivalidades e alguns dos mais brilhantes combates da década de 1990, frente a adversários como o irmão Owen Hart, o cunhado British Bulldog, Shawn Michaels e “Stone Cold” Steve Austin.
 
Ao fim de 13 anos na WWF, despediu-se com o controverso Montreal Screwjob no Survivor Series 1997 e rumou à rival WCW, à qual esteve vinculada até 2000, quando anunciou a retirada depois de ter sofrido uma grave concussão num combate diante de Goldberg.

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Belenenses na I Divisão

Dez figuras incontornáveis da história do Belenenses
Fundado a 23 de setembro de 1919 depois de entusiásticas reuniões num banco de jardim na zona de Belém, o Clube de Futebol “Os Belenenses” pouco tempo depois da extinção daquele que viria a ser o seu gene aglutinador, o Sport União Belenense.
 
Rapidamente os azuis se tornaram num dos principais emblemas do futebol português. Na década de 1920 iniciaram um percurso que os levaria à conquista de seis Campeonatos de Lisboa (1925-26, 1928-29, 1929-30, 1931-32, 1943-44 e 1944-45) e três Campeonatos de Portugal (1926-27, 1928-29 e 1932-33).
 
Entretanto foi criada a I Divisão e o emblema da Cruz de Cristo continuou a perfilar-se como um candidato aos primeiros lugares. Em 1945-46 sagrou-se mesmo campeão nacional, tendo ainda concluído a prova em 2.º lugar em quatro ocasiões (1936-37, 1944-45, 1954-55 e 1972-73) e na 3.ª posição por 14 vezes (1939-40, 1940-41, 1941-42, 1942-43, 1946-47, 1947-48, 1948-49, 1952-53, 1955-56, 1956-57, 1958-59, 1959-60, 1975-76 e 1987-88) ao longo de 77 presenças – a última aqui considerada é a de 2017-18, antes de cisão definitiva entre clube e SAD.
 
Paralelamente, os azuis do Restelo conquistaram a Taça de Portugal por três vezes, em 1941-42, 1959-60 e 1988-89, e chegaram à final por mais cinco ocasiões (1939-40, 1940-41, 1947-48, 1985-86 e 2006-07).
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Belenenses na I Divisão.

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Vitória de Guimarães na II Liga

Dez jogadores que ajudaram o Vitória a voltar à I Liga
Fundado oficialmente a 22 de setembro de 1922, o Vitória Sport Clube deve as suas origens a um conjunto de estudantes que em 1913 constituiu um grupo de futebol ao qual deram em 1918 o nome de Vitória.
 
Filiados à Associação de Futebol de Braga desde que existem, os vimaranenses obtiveram em 1934 a primeira conquista da sua história, o campeonato distrital de Braga, estreando-se na I Divisão em 1941.
 
Desde então que passaram quase toda a sua história no patamar maior do futebol português, com exceção a três épocas na década de 1950 (1955-56 a 1957-58) e uma já no século XXI (2006-07). Feitas as contas, os conquistadores vão participar pela 76.ª vez no primeiro escalão em 2020-21, tendo como melhor classificação de sempre o terceiro lugar obtido em quatro ocasiões: 1968-69, 1986-87, 1997-98 e 2007-08.
 
Relativamente a outras competições, os vitorianos venceram a Supertaça Cândido de Oliveira em 1988 e a Taça de Portugal em 2012-13.
 
Paralelamente, os minhotos interromperam em 2006 uma série de 48 anos consecutivos no primeiro escalão, tendo participado na II Liga em 2006-07 e assegurado logo nessa temporada o regresso à elite do futebol nacional.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Vitória de Guimarães na II Liga.

terça-feira, 21 de setembro de 2021

João Ricardo. De único jogador sem clube no Mundial 2006 às componentes para carpintaria

João Ricardo jogou 29 vezes pela seleção angolana
Em 736 jogadores que estiveram no Mundial 2006, 735 tinham clube. O outro era o João Ricardo. Ainda assim foi o titular da baliza da seleção de Angola nos três jogos da competição. Antigo guarda-redes de Académico Viseu, Salgueiros, Moreirense e Petro de Luanda, fez história pelos Palancas Negras e sofreu os primeiros golos da carreira de Cristiano Ronaldo, mas está agora ligado ao ramo da carpintaria e com as portas do futebol encerradas.
 
Em entrevista, o antigo guardião passa em revista a carreira e fala da situação atual do futebol angolano, mostrando-se bastante crítico para com o dirigismo atual, crendo que o nível do Girabola tem vindo a decrescer de época para época.

domingo, 19 de setembro de 2021

Os recordes da I Distrital da AF Évora desde 2000-01

Mais e menos pontos, golos marcados, golos sofridos, vitórias derrotas e empates. Desde 2000-01, vários clubes entraram para a história da I Divisão Distrital da Associação de Futebol de Évora pelos melhores e pelos piores motivos. Três foram campeões invictos, quatro concluíram o campeonato sem qualquer vitória. Dá para tudo, até para uma equipa sem derrotas que não foi campeã e para outra que tem motivos para não se orgulhar de um registo de três dígitos.  
 
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