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terça-feira, 17 de setembro de 2024

O brasileiro que subiu a pulso e foi campeão por FC Porto e Sporting. Quem se lembra de Edmílson?

Edmílson ganhou duas ligas pelo FC Porto e uma pelo Sporting
Edmílson não teve um trajeto idêntico ao de muitos brasileiros que acabam por brilhar nos três grandes de Portugal. Ao contrário de Jardel, Mozer, Valdo ou até mesmo Liedson, não foi recrutado diretamente por um dos habituais candidatos ao título a um dos principais emblemas do Brasil. Não. Este avançado móvel foi descoberto em 1993 pelo Nacional da Madeira, então na II Liga, no Democrata de Governador Valadares, um clube amador do estado de Minas Gerais.
 
O que é certo é que este atacante que havia escapado aos grandes clubes brasileiros protagonizou uma ascensão meteórica no futebol português. Após quatro golos em 30 jogos pelo Nacional no segundo escalão em 1993-94, deu no final dessa época o salto para a I Liga, para a qual entrou pela porta do Salgueiros. “Na altura rejeitei propostas do Cruzeiro e do Atlético Mineiro porque tinha o sonho de vir para a Europa. Hoje seria diferente, certamente. Os grandes do Brasil pagam muito bem. Mas o Nacional foi bom para adaptar-me ao país. Fiz grandes amigos e um excelente campeonato”, revelou ao Maisfutebol em março de 2017.

sexta-feira, 19 de abril de 2024

A estrela argentina que pouco jogou no Sporting. Quem se lembra de Gabriel Heinze?

Gabriel Heinze representou o Sporting em 1998-99
Gabriel Heinze fez uma carreira fantástica: foi 72 vezes internacional A pela Argentina, venceu a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas (2004), esteve em dois Mundiais (2006 e 2010), em outras tantas Copas América (2004 e 2007) e ainda numa Taça das Confederações (2005). Representou clubes como Paris Saint-Germain, Manchester United, Real Madrid, Marselha e AS Roma e quase sempre a jogar muito. Venceu títulos em Inglaterra, Espanha, França e também na sua Argentina, ao serviço do Newell’s Old Boys.
 
Mas antes de atingir o estrelato, este polivalente e não muito alto (1,79 m) defesa canhoto, que podia atuar no centro e no lado esquerdo do setor mais recuado, teve uma passagem fugaz pelo Sporting em 1998-99.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Goleador e primeiro treinador português campeão europeu e nas big five. Quem se lembra de Artur Jorge?

Artur Jorge foi goleador no Benfica e campeão europeu no FC Porto
Primeiro treinador português a sagrar-se campeão europeu, orientando o FC Porto, Artur Jorge teve uma vida ligada ao futebol, como jogador e técnico, que o levou também à liderança da seleção nacional.
 
Nascido no Porto, em 13 de fevereiro de 1946, Artur Jorge foi um sucessor à altura do lendário José Maria Pedroto no banco do FC Porto, contribuindo, sob a tutela do presidente Pinto da Costa, para a emancipação do clube, que teve como zénite a conquista da Taça dos Campeões Europeus em 1987, derrubando um colosso chamado Bayern Munique.
 
Se é verdade que o maior sucesso surgiu depois de pendurar as chuteiras, levando o clube portuense a declará-lo "tão inesquecível como aquela noite de Viena", Artur Jorge viveu muitos momentos de glória dentro dos relvados, como um dos grandes avançados portugueses, e a sua vida não pode reduzir-se ao desporto.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Raí

Era um jogador de raça pura dos grandes atacantes: sóbrio, inteligente, tecnicamente hábil e perigoso finalizar. Depois de uma difícil adaptação, o capitão da seleção brasileira conquistou Paris e a Europa. Era um prazer vê-lo jogar.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


domingo, 9 de março de 2008

Youri Djorkaeff

O pai foi um grande defesa da equipa nacional francesa. Youri tornou-se um dos esteios essenciais desta seleção e do Paris Saint-Germain, onde a sua técnica, a sua clarividência e o seu sentido para o golo fizeram maravilhas. Foi, indubitavelmente, um grande jogador.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Joël Bats

 A seleção do Brasil, no Campeonato do Mundo de 1986, revelou ao mundo um grande guarda-redes, que multiplicou as proezas e permitiu à França chegar às meias-finais.

Chamava-se Joël Bats e entrava no top dos 20 grandes jogadores franceses. Calmo, brilhante, mas também poeta com talento, conquistou a admiração pela sua longevidade ao mais alto nível, após uma luta vitoriosa contra uma doença considerada implacável, o cancro. 

DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


terça-feira, 30 de outubro de 2007

George Weah

Natural de uma pequena nação africana, Weah jogou em quatro clubes do continente até ser convidado em 1988, aos 22 anos, pelo treinador do Mónaco, Arsène Wenger. Após ter contribuído fortemente para a vitória do campeonato francês em 1991, mudou-se para o Paris Saint-Germain, onde voltou a contribuir para a vitória na Ligue 1, em 1994. Depois foi para o prestigiado AC Milan, de Itália. Dotado de força e de agilidade, Weah era um goleador temível. Em 1995, foi eleito pela FIFA como o melhor jogador do ano e recebeu as Bolas de Ouro africana e europeia, numa memorável coleção de honrarias. Weah consagrou grande parte da sua fortuna ao desenvolvimento do futebol na Libéria.


GIFFORD, Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J


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