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quinta-feira, 8 de agosto de 2019

À espera da estreia. O colega de Ronaldo, o açoriano que volta a casa e o chileno com raça

João Serrão (Vitória), Nené (Santa Clara) e Ramírez (Belenenses)
O campeonato português arranca nesta sexta-feira, depois de quase três meses de pausa. E todos os anos a história repete-se. O mercado de transferências entra em movimento e há jogadores que deixam os clubes rumo a outras paragens e abrem portas a caras novas na I Liga, das mais variadas proveniências. Entre os que são promovidos à equipa principal, os que são transferidos de clube de um patamar inferior para um do primeiro escalão e os que chegam ou regressam a Portugal, há muitas histórias para contar. Em vésperas de mais um arranque de campeonato, o DN conta a história de três jovens que nesta temporada vão poder cumprir o sonho de uma vida: estrearem-se na I Liga.

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Os três argentinos que jogaram no Vitória FC antes de Mansilla

Apenas três jogadores argentinos vestiram a camisola do Vitória
Se há algo que o reforço sadino Brian Mansilla não se poderá queixar é de um legado pesado deixado por jogadores argentinos no Vitória de Setúbal. Em toda a história, foram apenas três e nem um deixou propriamente saudades. Para se ter a noção, o que teve mais sucesso não foi além de 20 jogos. Os outros não chegaram a atingir a dezena de partidas com a camisola verde e branca. Neste trio, não há uma única final para amostra e até há um que desceu de divisão.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

Os 10 setubalenses com mais jogos pelo Vitória FC na I Divisão

Alguns dos setubalenses que fizeram história no Vitória FC
Se há coisa de que os vitorianos se orgulham é quando veem filhos da terra a vestir a camisola da equipa principal do clube. Foi com uma espinha dorsal formada por setubalenses que o Vitória viveu os seus momentos áureos nas décadas de 1960 e 1970. E também foi com vários sadinos na equipa que em 2004-05 os verde e brancos voltaram às grandes vitórias, com a conquista da Taça de Portugal.

A esmagadora maioria dos setubalenses que jogaram pela equipa principal do Vitória tiveram uma passagem efémera, mas também houve os que deixaram uma grande marca, ao ponto de, em alguns casos, terem feito praticamente toda a carreira no clube. Vale a pena recordar os dez setubalenses com mais jogos pelo Vitória na I Divisão.

terça-feira, 25 de junho de 2019

Guedes é melhor do que Cádiz. Resta saber como estará...

Atendendo à excelente imagem deixada há dois anos ao serviço do Rio Ave de Miguel Cardoso, Guedes foi um achado para o Vitória de Setúbal nesta janela do mercado de transferências. Diria até que, pelo que mostrou, é globalmente melhor do que o antecessor Jhonder Cádiz, que foi contratado pelo Benfica.

domingo, 23 de junho de 2019

Os 10 africanos com mais jogos pelo Vitória FC na I Divisão

Alguns dos africanos que fizeram história no Vitória de Setúbal
É impossível escrever a história do Vitória, nem que seja de forma muito resumida, sem incluir o nome de vários jogadores nascidos em África. Desde os que foram autênticos pilares das equipas dos tempos áureos, nas décadas de 1960 e 1970, ao herói da Taça de Portugal de 2004-05, passando pelo único futebolista vitoriano a vencer a Bola de Prata, histórico troféu oferecido todas as épocas ao melhor marcador da I Divisão - antes da introdução do troféu, Francisco Rodrigues foi o goleador-mor da prova em 1943-44 e 1944-45. Entre os que nasceram no continente negro mas se assumiram como portugueses e os que vestiram as cores de seleções africanas, vale a pena recordar os dez futebolistas africanos que mais vezes representaram os sadinos no primeiro escalão.

domingo, 16 de junho de 2019

Os 10 brasileiros com mais jogos pelo Vitória FC na I Divisão

Alguns dos brasileiros que fizeram história no Vitória de Setúbal
A história de brasileiros no Vitória de Setúbal é rica e longa. O pontapé de saída foi dado em 1959 pelo médio Sidney e o avançado Bira, ambos oriundos do Sp. Covilhã. Seguiu-se mais de uma centena de compatriotas, um lote que todas as épocas vão aumentando. Uns jogaram várias épocas no Bonfim, mas não conquistaram o estatuto de ídolo dos adeptos sadinos, outros estiveram menos tempo no clube, mas deixaram marca. Ainda assim, vale a pena recordar os dez futebolistas que mais vezes vestiram a mítica camisola verde e branca na I Divisão. 

sábado, 25 de maio de 2019

Lage pelos amigos. "Para o tirar do sério é preciso muito, mas se for preciso dá dois berros"

Bruno Lage homenageou Jaime Graça na festa do título
Bruno Lage reconhece que o passado é a chave do presente e não esquece quem lhe deu a mão. Assim que teve um microfone por perto após a conquista do 37.º título nacional do Benfica, no sábado, aproveitou para dedicá-lo ao mentor Jaime Graça, à família e a dois outros treinadores que fizeram parte do seu percurso: Carlos Carvalhal, de quem foi adjunto nas últimas épocas, e José Rocha, que o incorporou pela primeira vez numa equipa técnica e que gradualmente lhe foi atribuindo mais responsabilidades.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

A segurança nas mãos de Makaridze

Giorgio Makaridze é 13 vezes internacional pela Geórgia
Desde a saída de Bruno Varela para o Benfica que o Vitória de Setúbal estava a sentir bastantes dificuldades em encontrar um guarda-redes que se afirmasse como titular e desde a saída de Diego que as bancadas do Bonfim não admiravam verdadeiramente um guardião.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Sabe qual é o clube há mais tempo nos nacionais sem descer de divisão a seguir aos três grandes, Sp. Braga e Marítimo?

Equipa azul e branca esteve perto de subir à II Liga em 2005
Pergunta para queijinho: se retirarmos da equação os três grandes, Sp. Braga e Marítimo, qual é o clube que está há mais tempo nos campeonatos nacionais sem descer de divisão? Dou duas pistas: está no Campeonato de Portugal e saiu dos distritais em 1999. Ainda não chegou lá? Então cá vai outra: na última década esteve por duas vezes nos quartos-de-final da Taça de Portugal. Já tem uma vaga ideia? E se lhe disser que um dos treinadores portugueses mais bem-sucedidos da atualidade passou por lá?  

domingo, 5 de maio de 2019

A minha primeira memória de… um jogo entre Vitória FC e Boavista

Bosingwa e Marco Ferreira meses antes de rumarem ao FC Porto
Lembro-me perfeitamente de onde estava, do resultado, da época e da jornada do primeiro jogo entre Vitória de Setúbal e Boavista de que tenho memória. Foi o encontro inaugural da edição 2002/03 da I Liga, que haveria de ser de me má memória para as duas equipas, teve lugar no Estádio do Bonfim.

Recordo-me que estava a passar férias na aldeia de que os meus pais são naturais, no Baixo Alentejo, e que, no meio de nada para fazer, ansiava pela noite para ver frente a frente o clube mais representativo do meu distrito e o vice-campeão nacional na noite de 22 de agosto de 2002, uma quinta-feira, devido à participação dos axadrezados na terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Longevidade da resistência do Vitória FC é case study internacional

Vitória de Setúbal sabe o que é dançar na corda bamba
Desde que regressou pela última vez à I Liga em 2004-05 que o objetivo do Vitória Futebol Clube é o mesmo a cada época que passa: a permanência. E não deixou de o ser mesmo nas três temporadas em que foi conseguido o apuramento para as competições europeias, porque essas foram meramente campanhas mais tranquilas e que nada de proporcional tiveram a ver com orçamento, ambição ou estabilidade diretiva e financeira aquando do tiro de partida.

sábado, 13 de abril de 2019

A minha primeira memória de... um jogo entre Benfica e Vitória FC

Sadino Paulo Ferreira e benfiquista Mantorras lutam pela bola
Recordar o primeiro jogo entre Benfica e Vitória de Setúbal é como voltar à infância, a tempos que infelizmente não se repetirão. Lembro-me que estava de férias com os meus pais em Lagos e que um tio emigrado em França e o seu filho francês mas benfiquista apaixonado como poucos tinham ido ao antigo Estádio da Luz assistir ao encontro. O campeonato estava no início, na 3.ª jornada, e o encontro foi disputado no final de uma tarde de verão, a 25 de agosto de 2001.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Carrega toneladas todos os dias e ainda é guarda-redes aos 47 anos

Paulo Silva defende a baliza do Seixal Clube 1925
Uma história que tinha tudo para não acontecer. Paulo Silva tem 47 anos, tinha deixado de jogar futebol há cinco, tem um emprego fisicamente desgastante e era treinador dos seus atuais concorrentes na baliza do Seixal, clube que esteve na I Divisão na década de 1960 e reativou o futebol sénior na época passada depois da refundação como Seixal Clube 1925. Mas a paixão falou mais alto e aí está ele como o guarda-redes da defesa menos batida da Série B da II Divisão Distrital da Associação de Futebol de Setúbal.

sexta-feira, 15 de março de 2019

A minha primeira memória de... um jogo entre Vitória FC e Sp. Braga

Vitóriae Sp. Braga são dois históricos do futebol português
A minha primeira memória de um jogo entre Vitória de Setúbal e Sporting de Braga foi de muito má memória para os sadinos, pois ditou-lhes a última descida de divisão.

Para o último encontro da 32.ª jornada de 2002/03, disputado numa segunda-feira (19 de maio) no Estádio do Bonfim, a formação orientada por Carlos Cardoso entrou com a corda na garganta, a oito pontos da primeira equipa acima da zona de despromoção e com apenas nove em disputa. Basicamente, teria de os ganhar todos. Do outro lado estavam uns bracarenses que, pela primeira vez em muitos anos, lutavam pela permanência, partindo para este jogo com apenas três pontos de vantagem sobre a primeira equipa abaixo da zona de despromoção, o Beira-Mar.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

“Tratam-me por Bas Dost do Lavradio”. O goleador da I Distrital em entrevista

Bruninho completa 30 anos em agosto
Chama-se Bruno Martinho, é conhecido por Bruninho no mundo do futebol, mas a fisionomia, o estilo, os golos em catadupa e a camisola verde e branca do Fabril têm motivado comparações com o avançado holandês do Sporting

É líder isolado da lista de marcadores da I Distrital da AF Setúbal, com 17 golos em outras tantas jornadas, mas só participou em quinze. A média impressionante de golos não é de agora e a vontade de dar o salto para um patamar superior existe, mas a falta de convites que financeiramente o permitam deixaram o emprego de distribuidor de móveis leva-o a continuar a brilhar apenas nos distritais. 

Passou pelo futebol de Macau, foi campeão na época passada pelo Amora e está bem encaminhado para repetir a façanha ao serviço do emblema do Lavradio, pelo qual admite estrear-se no Campeonato de Portugal.   

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Vitória de Setúbal mostra a melhor versão de Jhonder Cádiz

Jhonder Cádiz leva cinco golos com as cores dos sadinos
Jhonder Cádiz levava três temporadas pouco convincentes em Portugal, ao serviço de União da Madeira, Nacional e Moreirense. E o Vitória de Setúbal procurava um ponta de lança em conta e que pudesse corresponder ao futebol físico idealizado por Lito Vidigal. Assim se deu o casamento que, embora não seja rico em golos, tem satisfazido as intenções de ambas as partes, mesmo já com Sandro no comando técnico.

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Vitória de Setúbal venceu pela última vez o FC Porto há 30 anos. E Mészáros ganhou 100 contos

Aparício foi o herói da última vitória sadina sobre o FC Porto
Estádio das Antas, 7 de maio de 1989. A tarde era supostamente de festa para o FC Porto, que estreava o painel eletrónico da sua casa e ainda sonhava ultrapassar o Benfica na liderança do campeonato, na antepenúltima jornada do campeonato. Mas o Vitória de Setúbal, de Manuel Fernandes, tinha outras ideias e venceu por 1-0, com um golo de Aparício, aos 55 minutos. Foi o último triunfo dos sadinos em jogos com os dragões.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

As minhas primeiras memórias de… um clássico entre Sporting e Vitória FC

Sadinos Sandro e Costa e leão João Pinto em lance a meio-campo
Comecei a ver futebol em meados de 2000, por altura da conquista do título nacional 18 anos depois por parte do Sporting e da descida à II Liga do Vitória de Setúbal. Não cheguei a assistir a um jogo entre ambas as equipas em 1999/00, mas só tive de esperar uns meses para o fazer.

A 19 de julho desse ano, leões e sadinos defrontaram-se num encontro de pré-época em Rio Maior, num desafio que se não me falha a memória terá sido transmitido pela TVI. Apesar de estarem num patamar inferior, os setubalenses orientados por Rui Águas deram boa réplica e venciam por 2-0 até perto do fim, com golos de Marquinhos (21') e João Paulo (29'). Ainda assim, os então campeões nacionais com uma rara presença de Nuno Assis no onze inicial de Augusto Inácio, chegaram ao empate nos minutos finais através de remates certeiros de Acosta (85’) e Horvath (90’).

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Cova da Piedade tem mão-de-obra qualificada que urge estabilidade

Evaldo, Miguel Rosa, Moreira e Pereirinha entre as figuras
Se o currículo de cada elemento do plantel contasse, o Cova da Piedade seria certamente um candidato à subida à I Liga. E olhando individualmente para o valor futebolístico de cada um, vê-se claramente que há potencial para estar bem acima do que o 14.º lugar da II Liga, causa incredulidade o emblema piedense ter o pior ataque do campeonato, com apenas 11 golos marcados em 17 jornadas, e o pior saldo de golos da prova (-14).

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

A minha primeira memória de… um dérbi entre Barreirense e Fabril

Dérbi de dezembro de 2007 foi o primeiro em mais de 24 anos
Natural (embora não nascido…) e criado no Barreiro – onde, aliás, ainda resido -, desde a viragem do milénio que boa parte das minhas tardes de domingo foram passadas no Estádio Alfredo da Silva, casa do Grupo Desportivo Fabril, antes conhecido como CUF e Quimigal. E em alguns casos, quando os fabrilistas jogavam fora, ia ao D. Manuel de Mello e mais tarde à Verderena assistir aos encontros do Barreirense.

Vivenciei vitórias suadas, goleadas, derrotas inesperadas, empates comprometedores e até subidas e descidas de divisão dos dois históricos clubes da minha cidade. Habituei-me a ver o Fabril a deambular entre a antiga III Divisão e a I Distrital da AF Setúbal e o Barreirense como uma das principais equipas da então II Divisão B – Zona Sul.

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