quarta-feira, 20 de maio de 2015

WP 10: O Confronto Final

Hugo Santos dá vitória à Team Malheiro e Korvo perde autoridade no WP



Data: 11 de dezembro de 2011 [online a 16 de maio de 2015]
Arena: Centro Shotokai
Localidade: Monte Abraão, Queluz, Sintra

terça-feira, 19 de maio de 2015

WWE | Payback 2015

Rollins ainda campeão; The Shield reuniu-se… por um ‘Powerbomb’ apenas



Data: 17 de maio de 2015
Arena: Royal Farms Arena
Localidade: Baltimore, Maryland

segunda-feira, 27 de abril de 2015

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Bernardo contra o tédio

Sejamos sinceros: os jogos do Mónaco são um tédio. Muitos passes para trás e para o lado, muito jogo emperrado a meio-campo e escassas ocasiões de golo para ambas as equipas.

Leonardo Jardim é um treinador que privilegia a consistência, mas no SC Braga e no Sporting havia aqui e ali alguma nota artística. No Principado, por falta de jogadores criativos, escasseiam os rasgos individuais e boas combinações coletivas. É mesmo enfadonho!

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Leõezinhos dão garantias

Estive anteontem em trabalho em Alcochete, a assistir ao jogo do Sporting B com o Leixões (triunfo por 3-1). Também já lá tinha estado há quase dois meses, na receção ao Olhanense (vitória por 2-1). Ambos os encontros coincidiram com este período áureo da equipa, onde já são dez as partidas sem conhecer a derrota.

Em primeiro lugar, desengane-se quem pense que se tratam apenas de resultados. Não, os bês leoninos praticam bom futebol e os principais talentos têm tido espaço para colocar em prática toda a sua criatividade. Por muito que o 4x3x3 seja inspirado no plantel principal e se tente copiar o modelo de jogo, há aspetos que dependem exclusivamente do tipo de competição e das características dos jogadores.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Pobre geração de Vieirinha

Já neste espaço me manifestei por diversas ocasiões como um acérrimo defensor das equipas B e na sua utilização no modelo vigente, ou seja, no espaço competitivo da Liga 2.

Os benefícios de um clube poder assegurar a transição de júnior a sénior com minutos de competição a um nível alto e sob a sua alçada têm produzido efeitos bastante visíveis, por exemplo, na seleção sub-21. Convém salientar que esta geração não se trata apenas de uma boa geração. É uma geração com qualidade, é verdade, mas que teve o espaço e a oportunidade que outras não tiveram.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

WWE | Wrestlemania 31

Seth Rollins, John Cena e Daniel Bryan novos campeões



Data: 29 de março de 2015
Arena: Levi’s Stadium
Localidade: Santa Clara, Califórnia

quarta-feira, 25 de março de 2015

A estranha época leonina

 Com o campeonato a entrar nas derradeiras jornadas, praticamente já arredado da luta pelo título, com remotas hipóteses de chegar ao 2.º lugar e com o 3.º livre de perigo, é possível fazer um rescaldo do desempenho do Sporting na dita prova de regularidade.

É praticamente unânime que o último lugar do pódio parece estar em sintonia com os meios financeiros e qualidade dos seus jogadores, comparativamente ao duo da frente (Benfica e FC Porto) e às restantes equipas com ambições europeias, nomeadamente o SC Braga. No entanto, analisando os resultados na Liga, dá a sensação de que, mais do que falta de qualidade, a formação leonina acusou mais a falta de maturidade e experiência.

segunda-feira, 23 de março de 2015

A ascensão meteórica de Rui Correia

Rui Correia joga no Paços de Ferreira desde o verão de 2017
Formado no histórico Seixal, começou o trajeto no futebol sénior no Zambujalense (concelho de Sesimbra) e rapidamente deu o salto para um emblema de maior nome na Margem Sul, o Amora. Mas conheci-o no Fabril, na III divisão, em agosto de 2012. Logo no primeiro jogo, num amigável de pré-época com o Vitória de Setúbal, me impressionou. Central veloz, ágil, elegante e forte no jogo aéreo. Seria apenas uma boa exibição de alguém que se tinha preparado bem nas férias ou era mesmo craque?

Ao longo da temporada, fui verificando que se tratava mesmo da segunda opção. Fazia dupla com outro central de valor para aquele nível, Marinheiro, que entretanto deu o salto para o Atlético e hoje está no Benfica e Castelo Branco, mas sempre preferi Rui Correia. Considerava-o o mais talentoso e completo.

Curioso, perguntei a alguns sesimbrenses o que pensavam dele, pois tinha representado o Sesimbra nos dois anos anteriores. Surpreenderam-me. Disseram-me que não era muito bem visto porque lá era o filho do treinador, Manuel Correia, que também tinha sido central, destacando-se no Chaves no princípio da década de 1990.

O Fabril desceu de divisão mas eu sabia que o Rui ia subir, restava saber para qual. Foi para a II Liga, onde teve o Portimonense como trampolim para o primeiro escalão. Foi titular do início ao fim da época, tendo inclusivamente apontado três golos.

Depois surgiu o Nacional, uma equipa de meio da tabela da Liga, onde o mediatismo é obviamente maior. Nem preciso de seguir a campanha dos insulares, basta acompanhar o trajeto dos grandes para ficar a par das suas exibições. Depois de um início de temporada em que foi alternando a titularidade, está agora de pedra e cal no onze de Manuel Machado.

Vejo coisas dele que já via no Fabril. Continua a mostrar aquela agilidade, capaz de fazer cortes difíceis como se fosse um polvo a estender o tentáculo e a roubar a bola ao adversário. Continua a ter um bom posicionamento, parecendo ter o feeling de onde vai cair o esférico para conseguir uma interceção preciosa. Lembram-se desta, frente ao Sporting, na 1.ª mão das meias-finais da Taça de Portugal?


Mas ao observar o seu desempenho nesse  e noutros encontros, como diante do FC Porto, no sábado, constato que ainda não está totalmente adaptado ao ritmo da Liga. É algo que, não duvido, a experiência lhe trará. Tem mostrado as características que no início do texto lhe apontei, mas esses jogos que ainda lhe faltam ao mais alto nível não permitem que as exibe durante 90 minutos. É necessária concentração total. Ainda é batido muitas vezes no seu raio de ação, especialmente no jogo aéreo [ver golo de Tobias Figueiredo, no vídeo abaixo]. As exigências são outras, é verdade, mas nada que mais minutos nas pernas e anos de Liga não resolvam.


Também ainda não o vi a mostrar outra das suas qualidades: sair a jogar. Não sei se por indicação do treinador ou por falta de confiança, assim que o vejo com a bola nos pés, despacha-a imediatamente com pontapé para a frente ou passe longo. Quando perder este medo de comprometer e tiver oportunidade, irá revelar essa sua potencialidade, típica de um central moderno, que os clubes grandes gostam de ter nas suas fileiras.

Se já é titular no Nacional, aos 24 anos, então quando estiver mais adaptado às exigências de Liga e se sentir mais confiante, poderá dar mais um salto, continuando uma ascensão que tem estado a ser… meteórica.










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