Moreirense conquistou a Taça da Liga em 2016-17 |
Prestes a dar o pontapé de saída
da edição 2022-23 da Taça
da Liga (esta quinta-feira às 20:30, na visita ao Penafiel),
o Moreirense
Futebol Clube vai a iniciar a sua 12.ª participação na prova (em 16
possíveis).
Remetido para a II
Liga esta época depois de oito épocas consecutivas na I
Liga, o emblema
minhoto é um dos cinco clubes que tem no palmarés uma Taça
da Liga, tendo vencido o troféu em 2016-17, quando bateu o Sp.
Braga na final disputada no Estádio Algarve.
A formação de Moreira de Cónegos atingiu
ainda a fase de grupos em que se jogava o acesso às meias-finais em 2011-12,
2012-13, 2015-16 e 2017-18.
10. Pintassilgo (9 jogos)
Pintassilgo |
Disputou o mesmo número de jogos
de Luís Pinto e Nabil
Ghilas, mas amealhou mais minutos em campo: 626.
Médio ofensivo/extremo de baixa
estatura (1,68 m), despontou no Felgueiras
e que passou por Vitória
de Guimarães, ingressou pela primeira vez no Moreirense
por empréstimo dos vitorianos em 2005-06, numa época marcada pela despromoção à
II Divisão B.
Após passagens pelo Portimonense
e pelos romenos do Pandurii, voltou a Moreira de Cónegos no verão de 2008,
tendo contribuído para a subida à II
Liga em 2009-10.
Nas três épocas que se seguiram
amealhou nove encontros (sete a titular) e três golos na Taça
da Liga, tendo contribuído para o apuramento para a derradeira fase de
grupos em 2011-12 e 2012-13. Paralelamente, ajudou o Moreirense
a subir à I
Liga em 2012, mas sem conseguir impedir a descida à II
Liga em 2013.
No verão de 2013 transferiu-se
para o Arouca.
9. João Vicente (9 jogos)
João Vicente |
Disputou o mesmo número de jogos
de Pintassilgo, Luís Pinto e Nabil
Ghilas, mas amealhou mais minutos em campo: 729.
Lateral esquerdo cabo-verdiano
que vinha a fazer um percurso nos campeonatos não profissionais, nomeadamente
em clubes como Tourizense, Operário Lagoa, Louletano,
Imortal
e Sertanense, assinou pelo Moreirense
no verão de 2008.
Em 2009-10 contribuiu para a
promoção à II
Liga e nas duas épocas seguinte totalizou nove partidas (oito a titular) na
Taça
da Liga, ajudando os minhotos
a chegar à derradeira fase de grupos em 2011-12, época marcada pela subida à I
Liga.
No verão de 2012 mudou-se para o Arouca.
8. Diogo Cunha (10 jogos)
Diogo Cunha |
Médio ofensivo/extremo formado no
Vitória
de Guimarães, passou por clubes como Olhanense
e Feirense
antes de ingressar no Moreirense
no verão de 2013.
Em duas épocas em Moreira de
Cónegos amealhou dez partidas (oito a titular) na Taça
da Liga. Paralelamente, contribuiu para a promoção à I
Liga em 2014.
No verão de 2015 mudou-se para o Desp.
Chaves.
7. Alan Schons (10 jogos)
Alan Schons |
Disputou o mesmo número de jogos
de Diogo Cunha, mas amealhou mais 14 minutos em campo – 623 contra 609.
Médio brasileiro de
características defensivas, chegou ao Moreirense
no verão de 2015, proveniente do Juventude de Caxias do Sul.
Em quatro temporadas em Moreira
de Cónegos totalizou dez jogos (sete a titular) na Taça
da Liga, tendo contribuído para a conquista do troféu em 2016-17.
Paralelamente, ajudou os minhotos
a alcançar a sua melhor classificação de sempre na I
Liga, o 6.º lugar em 2018-19.
No verão de 2019 transferiu-se
para o Penafiel.
6. Emmanuel Boateng (10 jogos)
Boateng |
Disputou o mesmo número de jogos
de Alan Schons e Diogo Cunha, mas amealhou mais minutos em campo: 742.
Atacante móvel internacional
jovem pelo Gana, concluiu a formação e iniciou o percurso como sénior no Rio
Ave, de onde se transferiu para o Moreirense
no verão de 2015.
Em duas épocas completas e o
início de uma terceira amealhou dez jogos (oito a titular) e três golos na Taça
da Liga, tendo contribuído para a conquista da prova em 2016-17, sobretudo
pelo bis que apontou ao Benfica
nas meias-finais.
Valorizado pelas boas campanhas
em Moreira de Cónegos, transferiu-se para os espanhóis do Levante
por 1,365 milhões de euros no verão de 2017.
5. Filipe Gonçalves (10 jogos)
Filipe Gonçalves |
Disputou o mesmo número de jogos
de Emmanuel Boateng, Alan Schons e Diogo Cunha, mas amealhou mais minutos em
campo: 791.
Médio de características
defensivas natural de Espinho e internacional jovem português, passou por Sp.
Espinho, Sp.
Braga, Leixões
e Trofense,
ganhou uma Taça
da Liga pelo Vitória
de Setúbal e foi a uma final da Taça
de Portugal com o Paços
de Ferreira antes de assinar pela primeira vez pelo Moreirense
no verão de 2011.
Nessa primeira passagem por
Moreira de Cónegos, entre 2011 e 2013, amealhou oito jogos (sete a titular) na Taça
da Liga, ajudando o clube a atingir a derradeira fase de grupos tanto em
2011-12 como em 2012-13. Na primeira época contribuiu ainda para a promoção à I
Liga, enquanto na segunda não conseguiu evitar a descida à II
Liga.
Após dois anos no Estoril,
voltou ao emblema
minhoto em 2015-16 para atuar em mais duas partidas (ambas como titular) na
Taça
da Liga, contribuindo novamente para o acesso à derradeira fase de grupos.
No verão de 2016 mudou-se para os
polacos do Slask Wroclaw.
4. André Micael (12 jogos)
André Micael |
Defesa central que dividiu a
formação entre Moreirense
e Vitória
de Guimarães, ingressou pela primeira vez na equipa principal do emblema de
Moreira de Cónegos em 2008-09, tendo contribuído para a promoção à II
Liga na época seguinte.
Em 2010-11 atuou em três jogos (todos
como titular) na Taça
da Liga.
Em janeiro de 2011 mudou-se para
o Olhanense,
tendo ainda passado pelos polacos do Zawisza Bydgoszcz antes de voltar a
representar os minhotos
entre 2015 e 2018, período no qual totalizou nove encontros (oito a titular) na
Taça
da Liga, contribuindo para a conquista do troféu em 2016-17.
No verão de 2018 transferiu-se
para os romenos do Gaz Metan.
3. Fábio Espinho (13 jogos)
Fábio Espinho |
Médio ofensivo dotado de
qualidade técnica formado no FC
Porto ao lado de Paulo Machado, Hugo Almeida e Vieirinha, passou pela
equipa B dos dragões,
pelo Sp. Espinho e pelo Leixões
antes de ingressar pela primeira vez no Moreirense
no verão de 2011.
Em duas temporadas em Moreira de
Cónegos amealhou onze partidas (seis a titular) e um golo na Taça
da Liga, contribuindo para o apuramento para a derradeira fase de grupos da
prova em 2011-12 e 2012-13. Na primeira época contribuiu ainda para a promoção
à I
Liga, enquanto na segunda não conseguiu evitar a descida à II
Liga.
Apesar da despromoção ao segundo
escalão, Fábio
Espinho valorizou-se e deu o salto para o campeão búlgaro Ludogorets
Razgrad, clube pelo qual jogou na Liga
dos Campeões, tendo pisado palcos como Anfield ou Santiago Bernabéu.
No verão de 2015 transferiu-se
para o Málaga,
que em janeiro do ano seguinte o emprestou ao Moreirense,
emblema pelo qual atuou em dois encontros (ambos a titular) na Taça
da Liga. “Como todos sabem, em Espanha
não fui muito utilizado, por opção do treinador. Sempre estive habituado
durante a minha carreira a jogar, senti que devia sair para ir em busca desses
minutos que são importantes para mim. Sabia que o Moreirense
podia dar-me isso e felizmente as coisas correram como eu esperava. Acho que o
balanço é completamente positivo, pois contribuí para o objetivo do clube: a
manutenção”, afirmou ao jornal A
Bola.
“Claro que o facto de ter jogado
no Moreirense
pesou no momento da decisão. Sempre mantive uma excelente relação com toda a
estrutura e eles também quando souberam da minha situação fizeram questão de
saber a minha disponibilidade em regressar. Foi assim que surgiu a oportunidade”,
acrescentou.
Após seis meses em Moreira de
Cónegos assinou pelo Boavista.
2. Wagner (16 jogos)
Wagner |
Extremo brasileiro que despontou
no Aliados Lordelo, foi contratado pelo Moreirense
no verão de 2011 e teve impacto imediato na equipa, ao perfilar-se como um dos
protagonistas da promoção à I
Liga em 2011-12. Nas épocas seguintes desceu à II
Liga e voltou a subir ao primeiro
escalão, sempre com alto rendimento.
Entre 2011 e 2014 totalizou 16 jogos
(sete a titular) e seis golos na Taça
da Liga, registo que faz dele o melhor marcador de sempre do clube na
prova. Em 2011-12 e 2012-13 ajudou os minhotos
a atingir a derradeira fase de grupos.
No verão de 2014 mudou-se para os
polacos do Zawisza Bydgoszcz.
1. Anilton Júnior (18 jogos)
Anilton Júnior |
Em cinco temporadas em Moreira de
Cónegos festejou duas subidas à I
Liga (2011-12 e 2013-14), chorou uma descida à II
Liga (2012-13) e amealhou 18 encontros (16 a titular) na Taça
da Liga, tendo ajudado os minhotos
a atingir a derradeira fase de grupos da prova em 2011-12 e 2012-13.
No verão de 2015 mudou-se para a União
de Leiria. “Anilton encarnou rapidamente a mística do clube, disputando
mais de uma centena de jogos, sustentando uma imagem de raça, luta, amizade e
liderança dentro e fora do campo. O Moreirense
Futebol Clube – Futebol SAD reconhece e agradece o empenho, dedicação,
lealdade e profissionalismo demonstrados por Anilton ao longo destas cinco
temporadas, desejando-lhe a melhor sorte e sucesso pessoal e desportivo”,
escreveu o Moreirense
em comunicado na hora da despedida.
Moreirense vai ganhar força Moreirense tu és campeão tens conseguir vencer se for tu és campeão sporting vai perder falhar fora de jogo falta de jogo Rúben Amorim sair daqui vai para rua cartão vermelho
ResponderEliminarMoreirense força campeão
ResponderEliminarForça moreirense tens de ganhar mais força tu és campeão do mundo adoro te muito tu és bom jogador
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