terça-feira, 15 de março de 2016
segunda-feira, 14 de março de 2016
domingo, 13 de março de 2016
sábado, 12 de março de 2016
quinta-feira, 10 de março de 2016
quarta-feira, 9 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
segunda-feira, 7 de março de 2016
Jardel: De patinho feio a irrepreensível
Quem o viu e quem o vê. Quando
chegou à Luz, em janeiro de 2011, oriundo do Olhanense, Jardel foi recolhendo
críticas pouco abonatórias. Veio com a missão de render David Luiz mas
depressa ganhou o rótulo de central permeável e jogador de nível abaixo do
exigido para um clube como o Benfica.
Tanto
assim foi que os benfiquistas respiraram de alívio quando Garay foi contratado
e tremiam quando o argentino ou Luisão não podiam dar o seu contributo à
equipa. Sabiam que era Jardel que iria assumir a titularidade. E voltaram a
tremer quando Garay foi transferido, mas verdade seja dita, hoje já nem têm
saudades do atual defesa do Zenit.
domingo, 6 de março de 2016
sábado, 5 de março de 2016
sexta-feira, 4 de março de 2016
quinta-feira, 3 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
domingo, 21 de fevereiro de 2016
Renato Sanches: A fibra do meio-campo encarnado
Renato Sanches é um poço de força de apenas 18 anos |
Sobrevalorizado? Talvez. Talvez algumas
manchetes a seu respeito sejam exageradas, talvez os valores de uma potencial
transferência sejam desproporcionados, mas que o Benfica melhorou desde que
assumiu a titularidade, disso não restam dúvidas.
Não sendo um portento técnico,
Renato Sanches apresenta como cartão-de-visita a sua fibra e agressividade (no
bom sentido). Ganha a maioria das bolas divididas que disputa, o que numa zona
como o meio-campo, é fundamental para manter a posse de bola e estar mais perto
de marcar.
sábado, 20 de fevereiro de 2016
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Borussia Dortmund: ‘Troika’ dita leis no pós-Klopp
Mkhitaryan, Reus e Aubayemang são letais no último terço |
Os sete anos que o carismático Jurgen
Klopp passou em Dortmund deixaram uma marca no clube e no coração dos adeptos:
dois Campeonatos, uma Taça da Alemanha, duas Supertaças, uma final da Liga dos Campeões,
um estilo de jogo bastante atrativo e uma presença bastante carismática no
banco de suplentes.
O ciclo do treinador natural de
Estugarda terminou no final da temporada transata, depois de uma época menos
feliz, na qual a turma amarela chegou a andar na zona de despromoção, mas ainda
a tempo de alcançar um lugar europeu. Para o seu lugar, chegou Thomas Tuchel,
com a curiosidade de ter assinado pelo gigante da Renânia do Norte-Vestfália
proveniente do Mainz e com 41 anos, exatamente no mesmo contexto de Klopp em
2008.
domingo, 14 de fevereiro de 2016
Leverkusen: A técnica da força e a força da técnica
Kiessling e Chicharito formam uma dupla temível |
Para
reforçar o histórico pouco favorável, em quatro confrontos com estes leões da Renânia
do Norte-Vestfália, nenhuma vitória e três derrotas para os leões de Lisboa.
Contudo, isto pouco contará para o experiente Jorge Jesus, que pelo Benfica até já venceu em Leverkusen e eliminou esta mesma equipa na caminhada até à final da Liga Europa em 2012/13.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
A grande responsabilidade de Nelo Vingada
Nelo Vingada foi 'desenterrado' por Carlos Pereira |
Nelo Vingada, Manuel José, Manuel
Cajuda, Carlos Manuel, Vítor Manuel e Artur Jorge. Estes são os nomes de apenas
alguns dos melhores treinadores portugueses na viragem do milénio. Primavam
pelos anos de futebol, pela experiência e pela sabedoria, mas o fenómeno José
Mourinho veio roubar-lhes o espaço.
O sucesso do setubalense mudou o
perfil do treinador da I Liga: jovem, irreverente e com novos métodos. Uns com
um background académico, outros a
sentarem-se nos bancos após uma carreira de futebolista. Domingos Paciência,
Leonardo Jardim, Nuno Espírito Santo, Marco Silva, Sérgio Conceição e André
Villas Boas são apenas alguns dos casos mais conhecidos. Quantos aos mais
velhos, iam sobrando aqueles cujos resultados não davam margem para dúvidas:
Jesualdo Ferreira e Jorge Jesus.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Kevin Kampl: O motor do Leverkusen
Kamp alia talento a grande capacidade de trabalho |
Depois
de ter sido formado no clube, andou pelas divisões secundárias alemãs até
chegar ao Salzburgo, onde foi campeão com Roger Schmidt – o seu atual
técnico na Alemanha -, melhor jogador do campeonato austríaco em 2013/14,
chamou à atenção da seleção do seu país e mostrou-se à Europa do futebol.
Na
altura era um extremo, daqueles desconcertantes e desequilibradores, de boa e
rápida execução, também sempre à procura de tabelar com os colegas e de
aparecer na zona central. As características continuam lá, mas em Leverkusen –
já depois de uma passagem pouco feliz no Dortmund – Kampl fixou-se mesmo no miolo
do 4x4x2 de Schmidt.
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