Desde os oito anos que me habituei
a ir ao futebol ao domingo à tarde, pela mão do meu pai. De agosto e a junho,
era sempre um dos momentos mais aguardados de cada semana. Residíamos no Barreiro,
mais propriamente na zona dos Casquilhos, e o destino era quase sempre o
Estádio Alfredo da Silva, onde jogava o Fabril,
clube no qual pratiquei ginástica e futebol durante a viragem do milénio.