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terça-feira, 5 de dezembro de 2023

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e equipas italianas

"El Matador" Beto Acosta tenta fugir aos defesas parmesãos
A minha primeira memória de um jogo entre Sporting e equipas italianas não é de um encontro oficial. Em meados de 2000 comecei finalmente a ligar qualquer coisa a futebol, embalado pela febre do regresso dos leões aos títulos após 18 anos de jejum, e depois apanhei a boleia do Euro 2000 para me tornar num verdadeiro apaixonado pelo desporto-rei e por toda a sua envolvência.
 
Na altura, a maioria das partidas de pré-época dos três grandes eram transmitidas em sinal aberto e o jogo de apresentação dos verde e brancos aos sócios, diante do Parma, a 28 de julho de 2000, não foi exceção.

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Vitória FC e Penafiel

Sadino Meyong tenta fugir ao central duriense Odair
Logo na 1.ª jornada da I Liga de 2004-05 houve um confronto entre clubes recém-promovidos: o Penafiel de Manuel Fernandes, que já não competia no primeiro escalão desde 1991-92; e o Vitória de Setúbal de José Couceiro, que havia passado apenas uma época na II Liga depois de ser despromovido em 2002-03.
 
Lembro-me de, na altura, com 12 anos – mas já nas épocas anteriores fazia o mesmo –, começava o campeonato a apontar todos os resultados e marcadores em folhas de papel, numa altura em que eu ainda não tinha Internet em casa. Recordo-me de acompanhar os jogos de domingo à tarde através da rádio e não me esqueço do resultado deste Penafiel-Vitória, até porque um dos encontros que acompanhava com maior atenção era precisamente este, pela simpatia que (já) tinha pelos sadinosOs setubalenses, com alguma surpresa, foram a Penafiel golear por 4-1.

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e equipas espanholas

Dani Alves tenta travar a iniciativa do bracarense Cesinha
Por incrível que possa parecer, em função da proximidade geográfica e da representatividade de Espanha nas competições europeias, o Sp. Braga defrontou pela primeira vez uma equipa espanhola na sua nona participação em provas internacionais – depois de três presenças na Taça das Taças e cinco na Taça UEFA –, em 2006-07.
 
Na altura, os bracarenses – ainda com Carlos Carvalhal no comando técnico – conseguiram um upgrade em relação às duas épocas anteriores, o apuramento para a fase de grupos da Taça UEFA, que consistia em oito grupos de cinco equipas, o que significava que havia sempre uma equipa isenta em cada jornada.
 
Ultrapassados os italianos do Chievo na ronda de acesso à fase de grupos, os arsenalistas iniciaram a fase de grupos com uma derrota nos Países Baixos às mãos do AZ Alkmaar, uma das melhores equipas neerlandesas da altura, semifinalista da Taça UEFA em 2004-05. Seguiu-se uma goleada sobre os checos do Slovan Liberec na Pedreira (4-0).

segunda-feira, 6 de novembro de 2023

A minha primeira memória de… um dérbi entre Chelsea e Tottenham

 
 

domingo, 5 de novembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Estrela da Amadora

Acosta, João Pinto e César Prates festejam golo leonino
A minha primeira memória de um jogo entre Sporting e Estrela da Amadora é de um encontro do qual me lembro vagamente não por causa de um golo ou de qualquer ocorrência dentro das quatro linhas, mas sim por reter na mente imagens de alguma confusão nas bancadas do velhinho Estádio José Alvalade. Ainda coloquei em causa essa imagem de incidentes ser de outro jogo dos leões que não frente aos tricolores, mas após alguma investigação cheguei à conclusão que é mesmo referente à partida entre os dois clubes da Grande Lisboa disputada a 14 de abril de 2001.
 
Em causa estiveram desacatos entre elementos da Juve Leo e outros adeptos sportinguistas, pouco agradados com o comportamento da claque, de costas voltadas para a equipa depois da derrota na jornada anterior ante a União de Leiria, numa fase em que os verde e brancos estavam cada vez mais fora da luta pelo título.

sábado, 4 de novembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Vitória FC e Barreirense (e o último jogo que vi no D. Manuel de Mello)

Lourenço esteve em evidência no jogo do de agosto de 2006
Vitória de Setúbal e Barreirense já não medem forças, em jogos oficiais, desde fevereiro de 1987, quando ambos os emblemas militavam na antiga II Divisão Nacional, mas daí para cá que se têm defrontado em alguns encontros de caráter particular, nomeadamente na pré-época.
 
Um desses jogos foi o da apresentação da equipa do Barreirense aos sócios ao final da tarde de 2 de agosto de 2006, uma quarta-feira, no agora já demolido Estádio Dom Manuel de Mello – esse acabou por ser, inclusivamente, a última partida à qual assisti nesse mítico recinto.
 
Na altura, recordo-me, os dois clubes não atravessavam propriamente um grande momento. O Barreirense tinha acabado de descer à II Liga e estava a desinvestir no plantel, fruto de uma crise financeira que haveria afundar os alvirrubros até aos distritais. Apesar de terem vindo de uma divisão superior, ninguém falava em subida de divisão como um objetivo. O treinador era Paulo Torres, antigo lateral esquerdo do Sporting.

sexta-feira, 13 de outubro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre França e Países Baixos

Thuram e Van Nistelrooy em disputa de bola
Acompanhei boa parte do Euro 2000, o primeiro grande torneio de seleções de que tenho memória, mas escapou-me o França-Países Baixos (2-3) da fase de grupos. Também não me recordo de um nulo num particular entre ambas as seleções na Alemanha, em março de 2004, pelo que a minha primeira recordação de uma partida entre gauleses e neerlandeses remonta ao Euro 2008.
 
Embora fosse a vice-campeã mundial, a seleção francesa comandada por Raymond Domenech já não tinha a sua grande estrela dos dez anos anteriores, Zinédine Zidane, e apresentava uma equipa algo envelhecida. Para termos a noção, seis dos onze titulares diante dos Países Baixos eram trintões: Lilian Thuram (36 anos), Grégory Coupet (35), Claude Makélélé (35), Willy Sagnol (31), William Gallas (30) e Thierry Henry (30). Na jornada inaugural do Grupo C, les bleus empataram a zero diante da Roménia.
 
Já a laranja mecânica de Marco Van Basten tinha apenas quatro trintões, mas essencialmente um conjunto de jogadores que atravessava um grande momento de forma, como Wesley Sneijder, Arjen Robben e Ruud van Nistelrooy, que se haviam sagrado campeões de Espanha ao serviço do Real Madrid; Edwin van der Sar, recém-coroado campeão inglês e europeu com a camisola do Manchester United; o melhor marcador do campeonato holandês (com uma média de cerca de um golo por jogo), Klaas-Jan Huntelaar (pelo Ajax); e ainda um grande Rafael van der Vaart (Hamburgo) e Dirk Kuyt (Liverpool) no auge.

quarta-feira, 4 de outubro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e equipas espanholas (e catalãs...)

Portista Cândido Costa procura ultrapassar Toledo
Mesmo tendo nascido em 1992, só me tornei seguidor de futebol depois dos jogos entre o FC Porto e o Real Madrid na fase de grupos da Liga dos Campeões no final da década de 1990 e diante do Barcelona na segunda fase de grupos da Champions em 1999-00, numa campanha em que os dragões estiveram muito perto de atingir as meias-finais.
 
Oito meses após o duplo confronto com os blaugrana, os azuis e brancos voltaram à Ciudad Condal para defrontar o Espanyol – um nome que na altura, com oito anos, estranhei, até porque os portugueses lhe chamavam Espanhol de Barcelona – em partida terceira eliminatória da Taça UEFA, após terem eliminado os jugoslavos do Partizan e os polacos do Wisla Cracóvia nas primeiras rondas. Os catalães, por sua vez, haviam afastado os eslovenos do Olimpija e os austríacos do Grazer AK.
 
Na altura, os portistas eram orientados por Fernando Santos e tinham acabado de perder Mário Jardel, mas tinham em Pena um substituto que ia dando conta do recado, mesmo não marcando à mesma cadência do antecessor. Vítor Baía atravessava um longo período de recuperação a uma lesão e jogadores como Aloísio e Drulovic estavam em fim de ciclo nas Antas.

terça-feira, 3 de outubro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas italianas

Benfiquista Argel luta pela bola com Corradi
Nasci em 1992 e ainda não ligava a futebol quando o Benfica defrontou a Fiorentina em 1997 para a Taça das Taças. Depois lembro-me de alguns jogos particulares que opuseram as águias à equipa de Florença em agosto de 2001 (0-1, na Luz) e ao Inter de Milão em julho de 2002 (0-0, em Palermo). Contudo, em termos de encontros oficiais os primeiros de que me recordo entre os encarnados e conjuntos italianos remonta a agosto de 2003, um duplo confronto com a Lazio a contar para a terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
 
Na altura, pontificavam na formação orientada por Roberto Mancini nomes como Peruzzi, Mihajlović, Jaap Stam, Stefano Fiore, Demetrio Albertini, Dejan Stanković, Gaizka Mendieta e os portugueses Fernando Couto e Sérgio Conceição.
 
Já o Benfica, que não marcava presença na Champions desde 1998-99, era comandado pelo espanhol Jose Antonio Camacho e mantinha a espinha dorsal da época anterior, mas frente aos romanos não contou com Nuno Gomes, que se encontrava lesionado.

domingo, 1 de outubro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Barreirense e O Elvas

O Elvas e Barreirense defrontaram-se sob calor abrasador em 2013
Eu ainda não era nascido quando Barreirense e O Elvas travaram mais de uma dezena de duelos na II Divisão Nacional e na II Liga e ainda era praticamente um bebé quando os dois clubes se defrontaram na antiga II Divisão B durante o início da década de 1990, mas recordo-me bastante bem de quando alvirrubros e elvenses mediram forças na primeira eliminatória da Taça de Portugal, na cidade raiana, a 1 de setembro de 2013.
 
Não assisti ao jogo ao vivo, mas lembro-me de ter existido um site que disponibilizou uma transmissão em direto na Internet, creio que a TV Guadiana. Hoje em dia há Canal 11 e transmissões de jogos de campeonatos não profissionais e distritais em várias plataformas, mas ter a possibilidade de assistir a um jogo entre duas equipas do Campeonato de Portugal, naquela altura, era um acontecimento. Ainda acompanhei parte da transmissão, creio que não na totalidade, talvez por dificuldades técnicas ou simplesmente porque não me apeteceu, mas lembro-me bem desse jogo, disputado sob calor abrasador.

terça-feira, 19 de setembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas austríacas

Nuno Gomes foi a figura do duplo confronto entre Benfica e Áustria Viena
Ainda não era nascido quando o Benfica defrontou Rapid Viena em 1960-61, Áustria Viena em 1961-62 e SSW Innsbruck em 1971-72 para a Taça dos Campeões Europeus, pelo que a minha primeira memória de um jogo entre as águias e uma equipa austríaca remonta a agosto de 2006, quando os encarnados defrontaram o Áustria Viena na terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
 
Depois de o Sporting ter caído às mãos da Udinese no ano anterior, Portugal tinha uma segunda oportunidade para, pela primeira vez, colocar três equipas na fase de grupos da Champions. E o Benfica de Fernando Santos não a desaproveitou.

sexta-feira, 15 de setembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Estrela da Amadora

McCarthy protege a bola de Paulo Madeira na Reboleira
Comecei a ver futebol em meados de 2000, mas não me recordo dos dois jogos entre FC Porto e Estrela da Amadora para a I Liga em 2000-01 nem do duelo entre ambas as equipas para a Taça de Portugal na época seguinte. Lembro-me sim do duplo confronto de 2003-04, época em que os dragões conquistaram o segundo título europeu da sua história. No entanto, o conjunto então orientado por José Mourinho não passou na Reboleira.
 
Recém-promovido ao primeiro escalão, os tricolores comandados por João Alves tinham como futebolistas mais conhecidos os ex-benfiquistas Paulo Madeira, Rui Baião e Sabry. Também por lá andava Paulo Fonseca, que dez anos depois se tornou treinador do FC Porto. Já os dragões, à exceção de Capucho e Hélder Postiga, mantiveram a equipa que na época anterior havia conquistado campeonato, Taça UEFA e Taça de Portugal, e ainda acrescentaram Bosingwa (ex-Boavista), o regressado McCarthy (ex-Celta de Vigo) e Ricardo Fernandes (ex-Sporting).

segunda-feira, 11 de setembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Itália e Ucrânia

Luca Toni a bola disputa a bola com Gusin
Itália e Ucrânia já se haviam defrontado na fase de qualificação para o Euro 1996 e num jogo particular a 2 de junho de 2006, mas o primeiro encontro de que me recordo entre as duas seleções aconteceu nesse mesmo mês de junho de 2006, mas no dia 30, numa partida a contar para os quartos de final do Campeonato do Mundo.
 
Nessa que foi a primeira e por enquanto única participação ucraniana em Mundiais, os comandados por Oleg Blokhin haviam concluído o Grupo H em segundo lugar, atrás de Espanha e à frente de Tunísia e Arábia Saudita, e eliminado a Suíça nos oitavos de final após desempate por penáltis. Na altura, apenas os avançados Andriy Shevchenko (AC Milan) e Andriy Voronin (Bayer Leverkusen) não atuavam na Ucrânia ou na Rússia. O Dínamo Kiev deu sete jogadores à seleção, enquanto o Shakhtar Donetsk deu seis.
 
Já a squadra azzurra de Marcello Lippi, a caminho do seu quarto título, venceu um grupo que incluía também Gana, República Checa e Estados Unidos e afastou a Austrália nos oitavos. Todos os jogadores jogavam na Série A. A seleção italiana sempre teve grandes jogadores, mas esta geração juntava alguns dos melhores do mundo nas respetivas posições, como o guarda-redes Gianluigi Buffon, o central Fabio Cannavaro, o lateral Gianluca Zambrotta, o médio Andrea Pirlo e os atacantes Francesco Totti e Alessandro Del Piero.

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Eslováquia

Ronaldo na marcação de um livre no jogo de Bratislava
Ainda não seguia futebol quando Portugal bateu a Eslováquia em outubro de 1998 e junho de 1999, em partidas de qualificação para o Euro 2000, mas recordo-me perfeitamente dos jogos entre as duas seleções no âmbito da fase de apuramento para o Mundial 2006.
 
Na altura, a seleção eslovaca não contava ainda com jogadores de alguma categoria como Skrtel ou Hamsik. O futebolista mais conhecido era, talvez, o central Stanislav Varga, que atuava no Celtic. Mas o avançado Marek Mintál, do Nuremberga, foi o melhor marcador da Bundesliga em 2004-05, tendo batido a concorrência de Roy Makaay (Bayern Munique) e Berbatov (Bayer Leverkusen). O médio Miroslav Karhan também jogava muito na liga alemã ao serviço do Wolfsburgo, enquanto o extremo Szilard Nemeth competia na Premier League com a camisola do Middlesbrough. O lateral esquerdo Marían Had haveria de representar o Sporting em 2007-08, sem grande sucesso. E pouco mais.
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