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sábado, 6 de janeiro de 2024
sábado, 28 de outubro de 2023
A minha primeira memória de… um jogo entre Fabril e Sintrense
Sintrense surpreendeu Fabril no Lavradio em outubro de 2012 |
Desde
2000, tinha eu oito anos, que acompanhava o Fabril na III Divisão Nacional ou
na I Distrital da AF Setúbal. Depois de vários anos a competir na Série F da
III Divisão, que incluía os clubes mais a sul de Portugal continental, os
fabrilistas ficaram inseridos em 2012-13, última temporada de existência da
competição, na Série E, juntamente com o vizinho Barreirense, o Amora também do
distrito de Setúbal, os alentejanos do Eléctrico, os ribatejanos do Cartaxo, seis
clubes do distrito de Lisboa (Sintrense, Sacavenense, Lourinhanense, União de
Tires, Real e Pêro Pinheiro) e até um de Leiria (Peniche).
domingo, 17 de setembro de 2023
A minha primeira memória de… um jogo entre Barreirense e Sintrense
Barreirense-Sintrense de janeiro de 2013 jogou-se na Quinta do Anjo |
Ainda
eu residia no Barreiro e estava longe de sonhar que ia viver em Sintra quando
foi assistir a um Barreirense-Sintrense à… Quinta do Anjo, concelho de Palmela.
Aconteceu a 13 de janeiro de 2013, numa partida entre os dois primeiros
classificados da Série da III Divisão Nacional.
domingo, 11 de dezembro de 2022
A minha primeira memória de… um jogo entre Fabril e Imortal
terça-feira, 1 de novembro de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo FC Crato na III Divisão
FC Crato somou duas participações completas na III Divisão |
Fundado em 1950, o Futebol Clube
do Crato disputou o seu primeiro jogo a 1 de novembro desse ano, uma vitória
por 9-1 frente a uma equipa de Fronteira. No entanto, a formação alentejana
só foi registada na Conservatória em 1953 e teve de esperar quase 60 anos para
participar pela primeira vez nos campeonatos nacionais, no caso a III Divisão
Nacional.
A primeira presença, em 2008-09,
resultou num 12.º lugar na Série E que culminou na despromoção ao campeonato
distrital da AF Portalegre.
Duas épocas depois, os cratenses
voltaram à III Divisão, mas desta feita para alcançar a permanência, tendo
mesmo chegado a sonhar com a participação na fase de subida à II Divisão B.
Em 2011-12, estava tudo apostos
para a terceira presença na III Divisão Nacional. Depois de uma boa pré-época e
de uma derrota ante o Ginásio
de Alcobaça na jornada inaugural, a direção do clube demitiu-se e a equipa
desistiu da competição, devido a um diferendo de verbas a atribuir por parte do
município.
Vale por isso a pena recordar os
dez futebolistas com mais jogos pelo FC Crato na III Divisão.
domingo, 11 de julho de 2021
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Olímpico Montijo na III Divisão
Olímpico Montijo competiu na III Divisão em 2011-12 |
Fundado a 11 de julho de 2007, o Clube
Olímpico do Montijo ocupou na sua cidade o lugar deixo vago pelo histórico Clube
Desportivo Montijo, que cessou atividade nesse ano devido às constantes
dificuldades financeiras.
O Olímpico
herdou as cores, as instalações desportivas e até os adeptos do clube original,
que chegou a participar por três vezes na I
Divisão durante a década de 1970.
Renascido das cinzas, o emblema
montijense ascendeu à I
Distrital da AF Setúbal logo na temporada de arranque, em 2007-08, subindo
à III Divisão Nacional três anos depois. Seguiram-se cinco anos nos distritais
e o regresso aos palcos nacionais em 2017-18, na primeira de quatro temporadas
consecutivas no Campeonato
de Portugal.
Vale por isso a pena recordar os dez
futebolistas com mais jogos pelos aldeanos
na extinta III Divisão.
quinta-feira, 1 de outubro de 2020
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Vasco da Gama de Vidigueira na III Divisão
Fundado a 1 de outubro de 1945,
por um grupo de jovens que pretendia desenvolver a prática desportiva na vila
da Vidigueira, Clube de Futebol Vasco da Gama, cujo nome visa honrar aquele que
foi o primeiro conde de Vidigueira e o descobridor do caminho marítimo para a
Índia, participou pela primeira vez nos campeonatos nacionais em 2012-13,
quando disputou a III Divisão.
A formação alentejana
beneficiou do quarto lugar na I Distrital da AF
Beja na época anterior e das recusas em subir de Praia de Milfontes e
Ferreirense para alcançar uma presença histórica nos patamares nacionais, tendo
ficado integrado na Série F.
sábado, 30 de novembro de 2019
As minhas primeiras memórias de… jogos entre Fabril e Aljustrelense
É com bastante nostalgia que
recordo as minhas primeiras memórias de jogos entre Fabril
Barreiro e Mineiro
Aljustrelense. Como barreirense e sócio fabrilista, vim com entusiasmo o
regresso do clube aos campeonatos nacionais em 2007-08, na altura na Série F da
III Divisão, onde mediu forças por quatro vezes com a equipa
de Aljustrel, vila alentejana onde tenho muitas raízes.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
A minha primeira memória de… um dérbi entre Barreirense e Fabril
Natural (embora não nascido…) e
criado no Barreiro – onde, aliás, ainda resido -, desde a viragem do milénio
que boa parte das minhas tardes de domingo foram passadas no Estádio Alfredo da
Silva, casa do Grupo Desportivo Fabril, antes conhecido como CUF e Quimigal. E
em alguns casos, quando os fabrilistas jogavam fora, ia ao D. Manuel de Mello e
mais tarde à Verderena assistir aos encontros do Barreirense.
Vivenciei vitórias suadas,
goleadas, derrotas inesperadas, empates comprometedores e até subidas e
descidas de divisão dos dois históricos clubes da minha cidade. Habituei-me a ver
o Fabril a deambular entre a antiga III Divisão e a I Distrital da AF Setúbal e
o Barreirense como uma das principais equipas da então II Divisão B – Zona Sul.
terça-feira, 18 de junho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
domingo, 21 de abril de 2013
domingo, 14 de abril de 2013
domingo, 7 de abril de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
F.C. Barreirense: Um exemplo de coragem
Assim que se consumou o regresso aos
nacionais, em Junho do ano transato, que se adivinhava um 2012/13 muito
complicado para o Barreirense.
Em primeiro lugar, o panorama do futebol
português. A III Divisão iria conhecer a sua última temporada, e portanto, o
risco era total: em cada série, duas equipas sobem ao Campeonato de Portugal e dez descem aos
distritais. E se ao olhar apenas para o plano desportivo se pudesse falar de
uma situação em que nada há a perder, no plano financeiro as coisas funcionam
de forma diferentes. Não abdicar de participar na III Divisão implica mais
gastos em deslocações e um orçamento mais alto, de forma a acompanhar as exigências
competitivas do escalão. Vasco da Gama de Sines (AF Setúbal) e Campomaiorense (AF Portalegre), só para citar
dois exemplos, preferiram continuar nas competições dos respetivos distritos.
terça-feira, 5 de março de 2013
Fim da III Divisão: Possibilidade de super campeonato distrital
Quando a temporada 2012/13 arrancou, os clubes que disputam a III Divisão já sabiam o que esperar. Os dois primeiros de cada série garantiriam a subida à II Divisão, escalão não profissional mais elevado do futebol português, enquanto todos os outros desceriam para os campeonatos dos seus respetivos distritos.
domingo, 3 de março de 2013
domingo, 24 de fevereiro de 2013
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