Ainda falta praticamente um ano, mas
é já com alguma expetativa que os portugueses aguardam pela quarta participação
da Seleção Nacional em Jogos Olímpicos (após 1928, 1996 e 2004), no Rio de
Janeiro. Primeiro, porque raramente o futebol integra a comitiva lusa neste evento,
e depois, porque o estatuto de finalista do Europeu de sub-21 deste ano, dá
direito a sonhar.
A base
da equipa deverá ser a mesma que só foi travada pela Suécia nas grandes
penalidades da final de Praga, contudo, existem várias atenuantes a ter em
conta. Para início de conversa, apenas poderão ser convocados 18 atletas, em
detrimento dos habituais 23 das grandes competições. Desses 18, quinze terão de
ser nascidos de 1993 para cá, o que exclui os nomes de Daniel Fernandes (não
problemático pois era habitual suplente e só serão chamados dois guarda-redes),
Paulo Oliveira (titularíssimo), William Carvalho (só o melhor jogador do tal Europeu) e Sérgio Oliveira (capitão mas
atualmente sem calçar no FC Porto).