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Eis a constituição das equipas:
Barcelona
Os blaugrana estão moralizados, após a remontada a meio da semana na eliminatória da Liga dos Campeões
frente ao AC Milan (0-2 na primeira mão, 4-0 na segunda).
Para a Liga BBVA, irão iniciar
esta partida com dez pontos de vantagem sobre o Real Madrid.
Puyol e Xavi estão lesionados, e
Victor Valdés castigado.
Rayo
Vallecano
O Rayo está a efetuar um campeonato tranquilo, em 9º lugar e a poucos
pontos dos lugares europeus. Ainda assim, não venceram os últimos quatro jogos
disputados fora de portas.
Leo Baptistão, Casado e Javi Fuego estão castigados.
Cronómetro:
Partida com um ritmo não muito alto, sem grandes oportunidades de
golo.
Intervalo.
Jogo mais quente nesta fase, embora parecesse já decidido.
90+3’
Messi tentou o chapéu a Rubén, mas acertou na malha superior.
Sem mais ocorrências até final, confirmou-se o triunfo blaugrana.
Análise:
O encontro até nem começou com um ritmo muito alto, com o Rayo
Vallecano a mostrar-se pressionante, a jogar olhos nos olhos com o adversário e
a dar um ar de sua graça. No entanto, a partir da segunda metade do primeiro
tempo, a máquina Barcelona começou a funcionar, nomeadamente a dupla
Messi/David Villa, que construíram os três golos dos catalães. O terceiro,
esse, foi apontado no já no segundo tempo, por volta da hora de jogo.
A partida parecia já ter conhecido o seu rumo, mas a entrada de Tamudo
agitou os visitantes, tendo o antigo internacional espanhol reduzido para 1-3,
numa fase em que a formação de Vallecas estava a dar algum trabalho. Ainda
assim, a diferença de golos entre as equipas manteve-se e a reta final acabou
por ser tranquila para os catalães.
Analisando os atletas em campo, começando pelos do Barcelona…
Pinto mostrou
segurança, apesar do golo sofrido;
Adriano apesar
de ser canhoto jogou no lado direito da defesa, mas infelizmente para ele saiu
lesionado a meio da primeira parte, com uma rotura num músculo da perna direita;
Piqué e Mascherano estiveram tranquilos; e Jordi Alba até nem
foi muito solicitado a subir no terreno, mas também não era necessário;
Busquets
equilibrou a equipa; e Fàbregas e Iniesta mesmo sem jogar a um
ritmo muito alto, foram serenos e consistentes, e foram substituídos durante a
segunda parte, em gestão de esforço;
Alexis Sánchez
voltou a estar em pouca evidência; David Villa inaugurou o marcador e
fez dois passes para golo; e Messi esteve perto de marcar ainda nos
primeiros dez minutos, tendo acertado na trave, na cobrança de um livre direto,
fez a assistência para o 1-0 e ainda bisou;
Daniel Alves
apresentou-se com um novo look e
esteve perto de marcar no início do segundo tempo, mas encontrou a trave no seu
caminho; Thiago não conseguiu acompanhar o movimento de Tamudo, no 3-1;
e Song refrescou o miolo nos derradeiros minutos.
Quanto aos jogadores do Rayo
Vallecano…
Rubén até nem
fez muitas defesas, mas sofreu vários golos;
Tito ficou
literalmente desequilibrado no lance do 1-0; Gálvez ficou com as voltas
trocadas nas jogadas dos golos blaugrana;
Jordi Figueras não conseguiu acompanhar Messi no segundo tento catalão;
e Arbilla não teve argumentos para parar Messi, no 3-0;
Trashorras fez
um jogo muito desgastante, a correr a maior parte do tempo atrás da bola; Adrián
não conseguiu travar David Villa, na construção do 3-0; e Domínguez foi
o principal pensar de jogo da sua equipa;
José Carlos
passou despercebido; Piti, dos mais inconformados da sua equipa, foi o
primeiro a causar perigo, com um remate à malha lateral ainda no minuto
inicial, e fez o cruzamento para o 3-1 após bom trabalho individual no flanco
direito; e Delibasic esteve apagado;
Lass entrou para
a faixa direita; Tamudo apenas precisou de 60 segundos em campo para
marcar; e Isi teve direito aos primeiros minutos no principal campeonato
espanhol.
Com este resultado, fica assim
disposta a classificação da Liga BBVA:
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