Depois de duas temporadas a
acompanhar os desempenhos do Vitória de bem perto, é de uma forma mais
distanciada – mas longe de ser desligada ou desinteressada – que vou seguindo o
início de época da equipa de Setúbal.
A construção do plantel
pareceu-me equilibrada ao nível das diversas posições e bem planeada, com uma
tentativa de manter grande parte dos jogadores do curso anterior, um núcleo
duro ao qual foi acrescentado o valor de atletas oriundos dos grandes
(emprestados ou não) e de talentos detetados nas divisões secundárias – desta vez,
talvez a colheita no Campeonato de Portugal não tenha sido tão feliz, mas ainda
é cedo para fazer balanços.