sábado, 12 de março de 2016
quinta-feira, 10 de março de 2016
quarta-feira, 9 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
segunda-feira, 7 de março de 2016
Jardel: De patinho feio a irrepreensível
Quem o viu e quem o vê. Quando
chegou à Luz, em janeiro de 2011, oriundo do Olhanense, Jardel foi recolhendo
críticas pouco abonatórias. Veio com a missão de render David Luiz mas
depressa ganhou o rótulo de central permeável e jogador de nível abaixo do
exigido para um clube como o Benfica.
Tanto
assim foi que os benfiquistas respiraram de alívio quando Garay foi contratado
e tremiam quando o argentino ou Luisão não podiam dar o seu contributo à
equipa. Sabiam que era Jardel que iria assumir a titularidade. E voltaram a
tremer quando Garay foi transferido, mas verdade seja dita, hoje já nem têm
saudades do atual defesa do Zenit.
domingo, 6 de março de 2016
sábado, 5 de março de 2016
sexta-feira, 4 de março de 2016
quinta-feira, 3 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
domingo, 21 de fevereiro de 2016
Renato Sanches: A fibra do meio-campo encarnado
Renato Sanches é um poço de força de apenas 18 anos |
Sobrevalorizado? Talvez. Talvez algumas
manchetes a seu respeito sejam exageradas, talvez os valores de uma potencial
transferência sejam desproporcionados, mas que o Benfica melhorou desde que
assumiu a titularidade, disso não restam dúvidas.
Não sendo um portento técnico,
Renato Sanches apresenta como cartão-de-visita a sua fibra e agressividade (no
bom sentido). Ganha a maioria das bolas divididas que disputa, o que numa zona
como o meio-campo, é fundamental para manter a posse de bola e estar mais perto
de marcar.
sábado, 20 de fevereiro de 2016
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Borussia Dortmund: ‘Troika’ dita leis no pós-Klopp
Mkhitaryan, Reus e Aubayemang são letais no último terço |
Os sete anos que o carismático Jurgen
Klopp passou em Dortmund deixaram uma marca no clube e no coração dos adeptos:
dois Campeonatos, uma Taça da Alemanha, duas Supertaças, uma final da Liga dos Campeões,
um estilo de jogo bastante atrativo e uma presença bastante carismática no
banco de suplentes.
O ciclo do treinador natural de
Estugarda terminou no final da temporada transata, depois de uma época menos
feliz, na qual a turma amarela chegou a andar na zona de despromoção, mas ainda
a tempo de alcançar um lugar europeu. Para o seu lugar, chegou Thomas Tuchel,
com a curiosidade de ter assinado pelo gigante da Renânia do Norte-Vestfália
proveniente do Mainz e com 41 anos, exatamente no mesmo contexto de Klopp em
2008.
domingo, 14 de fevereiro de 2016
Leverkusen: A técnica da força e a força da técnica
Kiessling e Chicharito formam uma dupla temível |
Para
reforçar o histórico pouco favorável, em quatro confrontos com estes leões da Renânia
do Norte-Vestfália, nenhuma vitória e três derrotas para os leões de Lisboa.
Contudo, isto pouco contará para o experiente Jorge Jesus, que pelo Benfica até já venceu em Leverkusen e eliminou esta mesma equipa na caminhada até à final da Liga Europa em 2012/13.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
A grande responsabilidade de Nelo Vingada
Nelo Vingada foi 'desenterrado' por Carlos Pereira |
Nelo Vingada, Manuel José, Manuel
Cajuda, Carlos Manuel, Vítor Manuel e Artur Jorge. Estes são os nomes de apenas
alguns dos melhores treinadores portugueses na viragem do milénio. Primavam
pelos anos de futebol, pela experiência e pela sabedoria, mas o fenómeno José
Mourinho veio roubar-lhes o espaço.
O sucesso do setubalense mudou o
perfil do treinador da I Liga: jovem, irreverente e com novos métodos. Uns com
um background académico, outros a
sentarem-se nos bancos após uma carreira de futebolista. Domingos Paciência,
Leonardo Jardim, Nuno Espírito Santo, Marco Silva, Sérgio Conceição e André
Villas Boas são apenas alguns dos casos mais conhecidos. Quantos aos mais
velhos, iam sobrando aqueles cujos resultados não davam margem para dúvidas:
Jesualdo Ferreira e Jorge Jesus.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Kevin Kampl: O motor do Leverkusen
Kamp alia talento a grande capacidade de trabalho |
Depois
de ter sido formado no clube, andou pelas divisões secundárias alemãs até
chegar ao Salzburgo, onde foi campeão com Roger Schmidt – o seu atual
técnico na Alemanha -, melhor jogador do campeonato austríaco em 2013/14,
chamou à atenção da seleção do seu país e mostrou-se à Europa do futebol.
Na
altura era um extremo, daqueles desconcertantes e desequilibradores, de boa e
rápida execução, também sempre à procura de tabelar com os colegas e de
aparecer na zona central. As características continuam lá, mas em Leverkusen –
já depois de uma passagem pouco feliz no Dortmund – Kampl fixou-se mesmo no miolo
do 4x4x2 de Schmidt.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
As pinceladas de Julio Velázquez
Diego Velázquez foi um conhecido
pintor espanhol no século XVII, tendo como principal obra Las Meninas (1656). 360 anos depois, outro Velázquez, Julio, também
espanhol mas treinador de futebol de profissão, vai dando umas pinceladas muito próprias no futebol do
Belenenses.
O
antigo técnico do Villarreal e Bétis, numa das primeiras entrevistas que
concedeu como timoneiro dos azuis do Restelo, já tinha deixado o aviso: para
ele 3x5x2, 4x2x3x1, 4x4x2 e 4x3x3 são apenas números de telefone. O que para
ele importa é a dinâmica coletiva.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Bonfim tem mais encanto na hora da vitória
Hassan estreou-se a titular e marcou o primeiro golo do jogo |
Liga | Vitória 2-1 Académica
Cinco jogos depois, o Vitória
voltou a sorrir no Bonfim. Fê-lo pela segunda vez nesta temporada, ao décimo
encontro caseiro. Porque o adversário se chamava Académica, poderá até dizer-se
que aprendeu a lição, mas não evitou sofrer até ao fim, perante um adversário
que ainda não venceu na condição de visitante.
Apesar de se tratar de um
clássico do futebol português, as bancadas do reduto sadino mostraram-se
despidas, o que não inspirou propriamente os jogadores das duas equipas.
Assistiu-se a um mau jogo de futebol, sobretudo na primeira parte, onde houve
muitas faltas, muitas bolas divididas, mas escassas oportunidades de golo. Numa
dessas raras ocasiões, Hassan marcou. Foi essa a diferença entre ambos os conjuntos
na etapa inicial: um marcou, o outro não.
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