quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Bobby Charlton

Foi um dos raros futebolistas ingleses a ter sido nobilitado pela rainha de Inglaterra pela sua excecional carreira.

Verdadeiro génio do futebol, desmoralizou muitos adversários, pela clarividência do seu jogo e pela precisão dos seus remates.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa





domingo, 7 de outubro de 2007

Gilberto Silva

O antigo médio brasileiro Gilberto Silva fez uma belíssima carreira. Fez parte da última seleção brasileira campeã mundial (2002) e da última equipa do Arsenal campeã de Inglaterra, os invencíveis de Arsène Wenger que conseguiram o feito inédito de terminar o campeonato da Premier League sem qualquer derrota (2003-04). Em 2006 esteve a escassos minutos de vencer a UEFA Champions League, mas o FC Barcelona de Frank Rijkaard roubou-lhe esse sonho - curiosamente, o golo decisivo dessa final foi marcado pelo compatriota Juliano Belletti.

No escrete de Luiz Felipe Scolari, numa altura em que ainda jogava no Clube Atlético Mineiro, fazia dupla a meio-campo com Kléberson, do Athletico Paranaense, ajudando a suportar o peso de dois laterais extremamente ofensivos (Cafú e Roberto Carlos) e um tridente de ataque de luxo (Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo e Ronaldo Nazário). Após esse Mundial, Gilberto Silva transferiu-se para o Arsenal. Já Kléberson rumou ao Manchester United um ano depois (ao mesmo tempo de Cristiano Ronaldo), mas mais pelo que fez no Campeonato do Mundo do que por outra coisa qualquer, o que até levou Sir Alex Ferguson a assumir publicamente esse erro. 

Tal como na seleção brasileira, Gilberto Silva foi, ao lado de Patrick Vieira, o carregador de piano dos gunners, que tinham nas posições mais ofensivas craques como Robert Pires, Fredrik Ljungberg, Dennis Bergkamp e um senhor a quem, a meu ver, a Bola de Ouro fugiu injustamente: Thierry Henry.


domingo, 2 de setembro de 2007

Alain Giresse

Alain Giresse

A sua carreira é uma verdadeira surpresa para aqueles que só preveem futuro para os jogadores com um físico de atleta.

Estratega muito subtil, capaz de inteligência dentro e fora dos campos, Alain viveu os mais belos momentos da seleção francesa nos campeonatos do mundo de Espanha, em 1982, e do México, em 1986.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


sábado, 18 de agosto de 2007

Gianni Rivera

Este criador extremamente dotado, que jogou na Série A italiana desde os 15 anos, conheceu, infelizmente, a grande altura do catenaccio. Neste sistema de jogo excessivamente defensivo, conseguiu, apesar de tudo, fazer uma belíssima carreira na seleção italiana e no AC Milan graças ao seu talento criador. 


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


Just Fontaine

Foi e ainda é o melhor marcador de golos numa só edição do Campeonato do Mundo (13 remates certeiros em 1958). 

Atacante distinto, abandonou a competição devido a uma lesão grave, mas foi um goleador muito regular.

Oportuno, vivo e muito hábil, obteve por duas vezes o título de melhor marcador da liga francesa, em 1958 e 1960, em ambas as ocasiões ao serviço do Stade de Reims.

DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa



domingo, 12 de agosto de 2007

Emil Kostadinov

 

O seu golo marcado no último minuto do jogo de qualificação para o Campeonato do Mundo de 1994 entre França e Bulgária, em 1993, transformou-o num herói no seu país e revelou à Europa do futebol o seu imenso talento. Possuía um instinto inato para o golo e jogava com velocidade e destreza no flanco direito do ataque.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa



segunda-feira, 30 de julho de 2007

Jürgen Klinsmann

Se nunca viram um goleador, este era um a sério. Potente, inteligente, astuto e tecnicista brilhante, soube impor o seu talento e a sua extrema correção em todos os campos do mundo, na Alemanha com o Estugarda ou o Bayern, em França com o Mónaco, ou com a seleção alemã, ao serviço da qual ganhou o Campeonato do Mundo de 1990.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


domingo, 29 de julho de 2007

Jean-Luc Ettori

Apesar dos seus surpreendentes primórdios na equipa de França, mas criticado durante o Campeonato do Mundo em Espanha (1982), Jean-Luc não teve a carreira internacional que merecia.

Foi no Mónaco que impôs a sua incrível presença, a sua segurança de mãos e o seu talento de condutor de homens. Pôs fim à sua carreira depois de 602 jogos na I Divisão Francesa: um recorde!



DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa



domingo, 22 de julho de 2007

Emilio Butragueño

Marcador com um instinto inato para o golo, rápido e tenaz, Emilio merecia mesmo a sua alcunha: el buitre, o abutre.

Frequentemente isolado no ataque, ficava à espera da mínima ocasião. Até marcou quatro golos durante um só encontro contra a Dinamarca no Campeonato do Mundo de 1986.



DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa



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