Video-árbitro teve teste de fogo na Taça das Confederações |
A tecnologia tem vido a progredir
e as diferentes áreas não passam sem acompanhar essa evolução. Indústria,
comércio, serviços e lazer estão cada vez mais mecanizados, com o manual e
humano a darem lugar às máquinas.
O desporto também tem vindo a
seguir esse progresso nas diversas modalidades, e deve fazê-lo sobretudo ao
colmatar falhas que, por muita que seja a competência humana, não conseguem ser
combatidas com a eficiência necessária. E aqui entra o vídeo-árbitro (VAR), um
sistema ainda em fase de testes que, mesmo que nunca venha a atingir os 100 por
cento de eficiência, será sempre o menos imperfeito dos sistemas de arbitragem.
Nem sequer é uma opinião. É um facto. E não se entende como existe tanta resistência
ao VAR.