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quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo União da Madeira na I Divisão

Dez jogadores marcantes na história do União da Madeira
Fundado a 1 de novembro de 1913, o Clube de Futebol União, conhecido também por União da Madeira, nasceu através da iniciativa de um grupo de desportistas liderado por César da Silva e na sequência de uma cisão que ocorreu com o Grupo União Marítimo, coletividade que dispunha de alguma autonomia, mas cujo objetivo era a formação de jovens jogadores para a equipa principal do Marítimo.
 
O União conquistou o primeiro Campeonato da Madeira em 1920-21, interrompendo o domínio do rival Marítimo, que havia vencido as duas primeiras edições. Sete épocas depois os unionistas somaram a primeira participação no Campeonato de Portugal, tendo sido eliminados pelo Benfica nos quartos de final depois de terem estado a vencer por 3-1 até ao último minuto do chamado tempo regulamentar.
 
Em 1979-80 o emblema madeirense estreou-se nos campeonatos nacionais. Daí até à extinção, declarada a 23 de novembro de 2021, somou duas participações na III Divisão, oito na II Divisão, 13 na II Liga, dez na II Divisão B, duas no Campeonato de Portugal e, mais importante, seis na I Divisão, a primeira em 1989-90 e a última em 2015-16. A melhor classificação de sempre dos insulares no primeiro escalão foi o 10.º lugar obtido em 1993-94.
 
Excluindo as três participações até ao final da década de 1960, uma vez que o União só entrou em prova nos quartos de final ou nos oitavos de final nessas ocasiões, o melhor que que conseguiu na Taça de Portugal foi atingir os oitavos em 1985-86, 1989-90, 2010-11 e 2017-18.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo União da Madeira na I Divisão.

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Câmara de Lobos no Campeonato de Portugal

Câmara de Lobos estreou-se no Campeonato de Portugal em 2017-18
Fundado oficialmente a 28 de setembro de 1977, o Centro Social e Desportivo de Câmara de Lobos teve origem em 1967, altura em que um grupo de jovens que se reunia num salão com o intuito de formar uma equipa de futebol que em 1970 participou em vários torneios de futebol realizados na freguesia.
 
Vocacionado inicialmente para o futebol, depressa começou a ter impacto na ilha da Madeira no desporto-rei, tendo conquistado o título regional da AF Madeira em 1988-89 e, consequentemente, ascendido aos patamares nacionais. Desde então que soma já 17 presenças na III Divisão Nacional, seis na II Divisão B e quatro no Campeonato de Portugal.
 
Embora três das participações dos câmara-lobenses no anteriormente denominado Campeonato Nacional de Seniores tenham sido consecutivas, o emblema madeirense nunca conseguiu a permanência por mérito desportivo: em 2019-20 o campeonato foi interrompido devido à eclosão da covid-19 (quando o Câmara de Lobos seguia em último) e todas as equipas asseguraram a permanência, em 2020-21 as equipas madeirenses tiveram a possibilidade de desistir da competição em janeiro devido às restrições impostas pelo governo regional da Madeira face à pandemia (numa altura em que o Câmara de Lobos somava quatro derrotas em quatro jogos) e só em 2021-22 competiu de início ao fim, tendo descido de divisão, repetindo o desfecho de 2017-18.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Câmara de Lobos no Campeonato de Portugal.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Nacional na II Liga

Dez jogadores importantes na história do Nacional
Fundado a 8 de dezembro de 1910 por um grupo de jovens locais que se apaixonou pelo futebol em partidas do Campo do Brás, o Clube Desportivo Nacional chamava-se inicialmente Nacional Sport Grupo, por sugestão de Antonino Figueira, utilizando desde sempre as cores preta e branca.
 
Embora tivesse conquistado os primeiros campeonatos da Madeira durante a década de 1930 e conseguido alcançar a hegemonia na ilha na década seguinte, o emblema do Funchal só pode participar pela primeira vez na III Divisão Nacional em 1975, tendo subido à II Divisão em 1978 e à I Divisão em 1987.
 
Desde então os nacionalistas já somaram 20 presenças na I Liga, mas estão a competir pela 12.ª vez na II Liga. Em 2017-18 sagraram-se campeões do segundo escalão, mas em 2001-02 e 2019-20 também almejaram a subida de divisão.
 
Ao clube da Choupana, que animou o futebol português no início do século XXI, faltou a somente presença numa final. E esteve bem perto de acontecer por quatro ocasiões, pois os alvinegros caíram nas meias-finais da Taça de Portugal em 2008-09, 2011-12 e 2014-15 e nas da Taça da Liga em 2010-11. Uma falha no palmarés encoberta por uma gracinha europeia, ao eliminar o Zenit da Liga Europa em 2009-10.
 
Vale por isso apenas recordar os dez futebolistas com mais jogos pelo Nacional na II Liga.

terça-feira, 20 de setembro de 2022

Os 11 jogadores com mais jogos pelo Marítimo na I Divisão

Dez jogadores que ficaram na história do Marítimo
Fundado a 20 de setembro de 1910 por Cândido Gouveia, o Clube Sport Marítimo adotou as cores conotadas com o Partido Republicano Português, para contrapor com o carácter monárquico e elitista do seu principal rival nos primeiros tempos, o Club Sports Madeira.
 
Já depois da cisão que deu origem ao Clube Futebol União, os verde-rubros participaram em 13 das 17 edições do Campeonato de Portugal, para o qual estavam habilitados a competir os respetivos vencedores dos campeonatos regionais, acabando mesmo por se sagrarem campeões nacionais em 1925-26 ao bater o Belenenses na final.
 
Entretanto, o Campeonato de Portugal deu lugar a um sistema de divisões que excluiu todas as equipas insulares. Por isso, o Marítimo só se estreou nos campeonatos nacionais, neste caso a II Divisão, em 1973-74. Quatro épocas depois, os maritimistas tornaram-se na primeira equipa madeirense a chegar à I Divisão.
 
Após duas descidas e outras tantas subidas, o autoproclamado Maior das Ilhas acabou por consolidar a sua posição no primeiro escalão, estando desde 1985-86 a competir entre os grandes. Em 2022-23, os madeirenses estão a participar pela 43.ª vez – a 38.ª consecutiva – no patamar maior do futebol português.
 
Ao longo deste já longo trajeto, o melhor que os maritimistas conseguiram foi o quinto lugar por seis vezes, em 1992-93, 1993-94, 1997-98, 2007-08, 2009-10 e 2011-12.
 
Paralelamente, foram finalistas vencidos da Taça de Portugal em 1994-95 e 2000-01 e da Taça da Liga em 2014-15 e 2015-16 e participaram por nove vezes na Taça UEFA/Liga Europa.
 
Vale por isso a pena recordar os onze jogadores com mais jogos pelo Marítimo na I Divisão.

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Caniçal no Campeonato de Portugal

Dez jogadores importantes na história recente do Caniçal
Fundado a 16 de setembro de 1981, o Clube de Futebol Caniçal nasceu por iniciativa de algumas das figuras mais importantes da altura da localidade, Duarte Moniz, Ivo dos Santos Velosa e Manuel Carlos Melim, e depressa se tornou um clube conceituado na Madeira, tendo conquistado o título regional e a consequente promoção aos campeonatos nacionais em 1997.

Na década e meia que se seguiu, os caniçalenses somaram cinco participações na III Divisão Nacional (1997-98, 2005-06, 2006-07, 2009-10 e 2011-12) e três na II B (2007-08, 2008-09 e 2010-11). Mais tarde, competiu no Campeonato de Portugal em 2016-17, numa campanha que culminou na despromoção aos campeonatos da AF Madeira.

Nessa presença no anteriormente denominado Campeonato Nacional de Seniores, o emblema do concelho de Machico totalizou oito vitórias, seis empates, 18 derrotas e um saldo de 29-57 em golos em 32 partidas.

Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Caniçal no Campeonato de Portugal.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pela Camacha no Campeonato de Portugal

Camacha vai na sexta participação no Campeonato de Portugal
Fundada a 1 de agosto de 1978, a Associação Desportiva da Camacha nasceu com o propósito de agregar num único clube as várias tradições desportivas da freguesia onde se praticou futebol pela primeira vez em Portugal.
 
Foi no sítio onde existe hoje o Largo da Achada, em 1875, que um jovem de uma família inglesa chamado Harry Hinton levou a modalidade para aquele local do concelho madeirense de Santa Cruz.
 

terça-feira, 12 de maio de 2020

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Nacional na I Divisão

Dez futebolistas emblemáticos na história do Nacional da Madeira
Promovido à I Liga por decisão da direção da Liga Portugal em virtude de se encontrar na liderança da II Liga à data da suspensão dos campeonatos, o Clube Desportivo Nacional vai regressar a um patamar competitivo em que competiu por 19 vezes na sua história.

A presença do emblema insular entre a elite do futebol português é relativamente recente. Apareceu na I Divisão no final da década de 1980 e reapareceu em 2002-03, mas já conquistou, com toda a certeza, o estatuto de histórico dos relvados nacionais.

sábado, 18 de janeiro de 2020

Luís Freire. Uma pedrada no charco na guerra de treinadores

Luís Freire assumiu comando técnico do Nacional no início da época
Tem dado pano para mangas a questão dos treinadores sem as habilitações necessárias (nível IV – UEFA Pro) a trabalhar em clubes na I Liga, com o sportinguista Silas e o braguista Rúben Amorim no epicentro do furacão.

sábado, 1 de junho de 2019

Rúben Micael volta à Madeira após um ano como peixe fora de água

Rúben Micael assinou por uma temporada pelo Nacional
Quando Rúben Micael foi contratado pelo Vitória de Setúbal, já se sabia que o pragmático Lito Vidigal seria o treinador, mas quem está na disposição de contratar um jogador como o médio madeirense normalmente é porque pensa (ou devia pensar…) em ter bola e num estilo de jogo mais apoiado, técnico e elaborado. Porém, a verdade é que os sadinos sempre privilegiaram um futebol mais direto, físico e combativo.

sábado, 10 de junho de 2017

Marítimo ganha ‘polvo’ para o meio-campo

Fábio Pacheco assinou por três temporadas pelos insulares
Ciente da necessidade de reforçar o meio-campo devido à saída de Fransérgio para o Sp. Braga e do aproximar de uma temporada longa e exigente que contempla participação na Liga Europa, o Marítimo contratou Fábio Pacheco, 29 anos, que estava em final de contrato com o Vitória de Setúbal.

É verdade que só o desempenho do jogador vai permitir uma avaliação mais palpável, mas esta é, em perspetiva, uma grande aquisição. Os insulares acabam de garantir um centrocampista de características defensivas, capaz de alinhar a central e a ‘8’, com experiência de I Liga e que estava livre após terminaram o vínculo de dois anos que o ligava aos sadinos.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Nacional: A queda de um mito

Nacional terminou I Liga em 4.º lugar por duas vezes
É com algum lamento que assisto à despromoção do Nacional à II Liga. Era daqueles clubes que se davam como certos por muitos e bons anos no patamar maior do futebol português, por onde permaneceu por 15 anos interruptos e, nos 14 anteriores, a salvo de qualquer sobressalto.

O emblema insular é um fenómeno recente – apareceu na I Divisão no final da década de 1980/início da de 1990 e reapareceu em 2002/03 -, mas já conquistou, com toda a certeza, o estatuto de histórico dos relvados nacionais.

Afinal, conseguiu cinco qualificações europeias e terminou no Top10 em onze destas últimas quinze temporadas. Mesmo perante um Braga a assumir o papel de quarto grande, alcançou o 4.º lugar em 2003/04 e 2008/09, com Casemiro Mior e Manuel Machado ao leme, respetivamente. Menções honrosas para a 5ª posição de 2005/06 e 2013/14 (ambas com Machado) e a 6ª de 2010/11 (Jokanovic/Ivo Vieira).

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

A grande responsabilidade de Nelo Vingada

Nelo Vingada foi 'desenterrado' por Carlos Pereira
Nelo Vingada, Manuel José, Manuel Cajuda, Carlos Manuel, Vítor Manuel e Artur Jorge. Estes são os nomes de apenas alguns dos melhores treinadores portugueses na viragem do milénio. Primavam pelos anos de futebol, pela experiência e pela sabedoria, mas o fenómeno José Mourinho veio roubar-lhes o espaço.

O sucesso do setubalense mudou o perfil do treinador da I Liga: jovem, irreverente e com novos métodos. Uns com um background académico, outros a sentarem-se nos bancos após uma carreira de futebolista. Domingos Paciência, Leonardo Jardim, Nuno Espírito Santo, Marco Silva, Sérgio Conceição e André Villas Boas são apenas alguns dos casos mais conhecidos. Quantos aos mais velhos, iam sobrando aqueles cujos resultados não davam margem para dúvidas: Jesualdo Ferreira e Jorge Jesus.

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