Os 10 melhores combates dos America's Most Wanted na TNA

Chris Harris e James Storm fizeram história na TNA

Outrora rivais ocasionais no circuito independente, Chris Harris e James Storm lutaram um contra o outro num tryout da TNA e saíram-se tão bem que assinaram imediatamente contrato, tendo feito a estreia como equipa a 26 de junho de 2002, quando bateram os Rainbow Express.

 
Nos quatro anos e meio que se seguiram abrilhantaram a divisão de tag team da TNA, tendo protagonizado rivalidades com equipas como The Disciples of the New Church, The Naturals, Team Canada, 3Live Kru, Triple X e Team 3D. Paralelamente, conquistaram o NWA World Tag Team Championship por seis vezes, um recorde que ainda hoje perdura.
 
Entretanto, a dupla foi separada em dezembro de 2006, o que gerou uma feud intensa e sangrenta entre Harris e Storm nos meses seguintes.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates dos America's Most Wanted (AMW) na TNA, por ordem cronológica.

A minha primeira memória de… um jogo entre Juventus e AS Roma

Bojan Krkic tenta driblar Chiellini em Turim

É curioso recordar este jogo e reparar que parece demasiado recente para Alessandro Del Piero e Gabriel Heinze terem participado no encontro e demasiado antigo para ter tido a participação de Erik Lamela ou do próprio Simon Kjaer, que ainda andam por aí. 

Na noite de 24 de janeiro de 2012, na pausa entre os dois semestres da faculdade, decidi colocar-me em frente do televisor para assistir ao Juventus-AS Roma dos quartos de final da Taça de Itália. 

A vecchia signora, comandada por Antonio Conte, estava a iniciar uma era de absoluta hegemonia em Itália, com Buffon, Lichtsteiner, Barzagli, Bonucci, Chiellini, Pirlo, Vidal e Marchisio como algumas das principais figuras desse ciclo. Já os romanos, orientados por Luis Enrique, estavam a viver uma época difícil, longe dos lugares cimeiros, o que fazia ser difícil de imaginar que anos depois o treinador asturiano se tornasse num dos mais cobiçados do futebol mundial.

Recorde todas as vitórias do Portimonense sobre o Sporting

Portimonense fazia a vida negra ao Sporting na década de 1980

O saldo dos jogos entre Sporting e Portimonense é amplamente favorável aos leões, com 32 vitórias contra apenas seis dos algarvios (e cinco empates) em todas as competições, sendo que os triunfos alvinegros e as cinco igualdades foram registadas em Portimão.

 
A primeira vez em que os dois emblemas se defrontaram remonta a 1947-48, quando os verde e brancos, então orientados por Cândido de Oliveira, golearam no Algarve por expressivos 6-1 em partida dos quartos de final da Taça de Portugal, graças a cinco golos de Peyroteo e um de Vasques. Nessa época, o emblema lisboeta conquistou a dobradinha.
 
Quase três décadas depois, os dois conjuntos mediram forças pela primeira vez na I Divisão em 1976-77, na época de estreia do Portimonense no primeiro escalão, com triunfo do Sporting em Alvalade (2-0) e empate em Portimão (2-2).
 
Vale por isso a pena recordar as seis vitórias do Portimonense sobre o Sporting.

Os 10 melhores combates de Alberto Del Rio na WWE

Alberto Del Rio viveu ano de sonho na WWE em 2011

O primeiro (e por enquanto único) wrestler nascido no México a sagrar-se campeão mundial na WWE, Alberto Del Rio também está na história da companhia por ter sido o único a vencer o Royal Rumble match e o Money in the Bank Ladder match no mesmo ano, no caso em 2011.

 
Nascido a 25 de maio de 1977, em San Luis Potosí, no seio de uma família de wrestlers, José Alberto Rodríguez Chucuan é filho do conhecido luchador Dos Caras, irmão mais velho de El Hijo de Dos Caras, sobrinho de Mil Máscaras e Sicodelico e primo de Sicodelico Jr. e Hijo de Sicodelico.
 
Apesar de o pro wrestling lhe estar no sangue, licenciou-se em arquitetura e começou por praticar luta greco-romana, chegando a alcançar um brilhante 3.º lugar nos mundiais de juniores em 1997, na República Checa, tendo até sonhado em participar nos Jogos Olímpicos 2000, o que só não aconteceu devido à falta de verbas do México, que decidiu não participar com uma equipa de lutas amadoras.
 
Em setembro de 2000 debutou nos ringues, tendo crescido em promotoras japonesas e mexicanas antes de assinar pela WWE em junho de 2009, mas só em agosto do ano seguinte se estreou no main roster, com uma vitória via submissão sobre Rey Mysterio.
 
Nessa primeira passagem pela WWE, que viria a terminar em agosto de 2014, conquistou o WWE Championship (por duas vezes) e o World Heavyweight Championship (duas) e venceu o Royal Rumble match e o Money in the Bank Ladder match em 2011. Na segunda passagem pela promotora, entre outubro de 2015 e agosto de 2016, venceu o WWE United States Championship por duas ocasiões.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Alberto Del Rio na WWE, por ordem cronológica.

A minha primeira memória de um jogo entre… Hearts e Hibernian

Hibernian bateu Hearts em casa cinco anos depois

Agora que penso nisso, a minha vida a 2 de janeiro de 2014 devia ser um tédio para eu decidir colocar-me em frente ao televisor a assistir a um jogo da liga escocesa que não envolvesse Celtic e/ou Rangers. Na altura escrevia alguns artigos para a Revista Futebolista nos quais fazia uma caracterização individual e coletiva de algumas equipas europeias, mas acho que nem isso justificava assistir à transmissão deste dérbi de Edimburgo numa altura em que nem Hibernian ou Hearts ocupavam lugares de topo no campeonato.

 
O Hibernian, que jogava em casa e não batia o rival na condição de visitado desde março de 2009, ocupava o 7.º lugar entre 12 equipas na liga escocesa, enquanto o Hearts era lanterna vermelha da prova, com dois pontos… negativos. Pois é, o conjunto então orientado por Gary Locke começou a época com -15, depois de declarar insolvência, tendo ainda ficado impedido de inscrever novos jogadores.
 
Nos plantéis não havia jogadores que reconhecesse. E ainda hoje olho para a ficha de jogo e não reconheço ninguém. No limite, diria que alguns portugueses talvez reconheçam alguns jogadores através dos videojogos.

Os 10 melhores combates da WWE em 2023

Gunther, Sheamus e McIntyre protagonizaram clássico na WrestleMania 39

Concluído 2023 no que a PPV’s da WWE diz respeito, apresentamos a nossa seleção dos dez melhores combates do ano que está prestes a terminar, contabilizando apenas aquelas que ocorreram em eventos especiais.

 
Se no ano passado Roman Reigns com mais aparições neste Top 10, desta vez o nome mais vezes presente nesta lista é o do atual campeão do NXT, o russo Ilja Dragunov.
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista.

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Santa Maria no Campeonato de Portugal

Santa Maria participou no Campeonato de Portugal entre 2013 e 2015

Fundado no dia de Natal de 1943, o Santa Maria Futebol Clube nasceu na freguesia Galegos Santa Maria, no concelho de Barcelos, numa altura em que naquela localidade nasciam mas também desapareciam vários clubes.

 
Hoje um dos emblemas barcelenses mais representativos, o Santa Maria conquistou o título de campeão da II Divisão da AF Braga em 1966-67 e conseguiu a dobradinha distrital em 1984-85, quando venceu a I Divisão e a Taça da AF Braga. Mais tarde também conquistou o título do primeiro escalão distrital em 2008-09 e a taça em 2001-02, 2008-09 e 2022-23.
 
Depois vieram as presenças em campeonatos nacionais: 16 na III Divisão, uma na II Divisão, uma na II Divisão B e, mais recentemente, duas no Campeonato de Portugal, curiosamente nas duas primeiras edições da prova.
 
Em termos de Taça de Portugal, o melhor que o clube que formou Hugo Vieira, Nélson Oliveira e Paulinho conseguiu foi atingir os oitavos de final em 2014-15.
 
Vale por isso a pena conferir os dez jogadores com mais jogos pelo Santa Maria no Campeonato de Portugal.

Hoje há mais jogos do que antigamente? Uma mentira repetida mas que não se torna verdade

Manchester City competiu no Mundial de Clubes

É comum ouvir-se ou ler-se que os futebolistas atualmente disputam mais jogos. Parece ser uma daquelas verdades que nem é preciso confirmar. Mas não é bem assim. Ou melhor, hoje há um calendário menos vasto do que já houve – se os treinadores hoje não abdicam de utilizar os seus principais jogadores em todos os jogos e antes abdicavam, essa é outra conversa.

 
Qualquer um dos cinco principais campeonatos europeus já teve mais jornadas do que tem hoje em dia. Sim, a Premier League (entre as décadas de 1910 e 1990) e a Liga Espanhola (entre 1995 e 1997) chegaram a ter 42 jornadas, a Série A 40 (em 1947-48), a Bundesliga 38 (em 1991-92) e a Ligue 1 38 (mais recentemente entre 2002 e 2023).

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Leixões

Braga bisou no Dragão no jogo de outubro de 2008

Um FC Porto-Leixões é quase um dérbi, tendo em conta a proximidade entre a Invicta e Matosinhos e até mesmo o elevado número de jogos entre os dois clubes. Tendo eu nascido em 1992, tive de esperar até ao final da década de 2000, quando os leixonenses voltaram à I Liga, para ver pela primeira vez este quase dérbi. Na época de regresso dos bebés do Mar ao primeiro escalão, 2007-08, os azuis e brancos bateram os vizinhos por 3-0 no Dragão e por 2-1 fora, mas não me recordo de qualquer um dos jogos, nem depois de ver os golos.

 
O que me lembro bem foi de o Leixões ir ganhar ao Dragão por 3-2 no primeiro duelo entre as duas equipas na temporada seguinte, à 6.ª jornada, a 25 de outubro de 2008.

A minha primeira memória de… um jogo entre Atlético Madrid e Sevilha

Falcao ganhou um penálti e converteu-o, fazendo o 1-0

A minha primeira memória de um jogo entre Atlético Madrid e Sevilha é relativa ao primeiro ano de Diego Simeone no comando técnico dos colchoneros e a um período em que os andaluzes andavam na mó de baixo, depois de duas Taças UEFA e várias presenças na fase de grupos da Liga dos Campeões na segunda metade da primeira década do século XXI e antes das conquistas de três edições consecutivas da Liga Europa a meio da década seguinte.

 

O Atlético, que na época anterior havia vencido a Liga Europa, mas que não tinha conseguido o apuramento para a Champions, ocupava o 2.º lugar da liga espanhola à entrada para este encontro da 13.ª jornada, a três pontos do líder Barcelona e com cinco pontos de vantagem sobre o campeão Real Madrid. Já o Sevilha entrou no encontro do Vicente Calderón no modesto 11.º lugar, ainda que a apenas quatro pontos da zona de acesso à Liga dos Campeões.

PPV Review - ROH Final Battle 2023

Data: 15 de dezembro de 2023

Arena: Curtis Culwell Center

Localidade: Garland, Texas

 

Os 10 melhores combates de sempre dos The New Day

The New Day são constituídos por Kofi Kingston, Xavier Woods e Big E

“It's a new day, yes it is!”. Big E, Kofi Kingston e Xavier Woods estavam no main roster da WWE sem serem individualmente alvo de grande aposta quando se juntaram e formaram os The New Day em julho de 2014. Menos de uma década depois, já são considerados uma das melhores e mais entretidas stables de sempre.

 
Embora tenham arrancado em falso, com várias alterações ao nível da personagem porque nada parecia resultar, no primeiro semestre de 2015 tornaram-se fanáticos pelo poder da positividade [power of positivity], passando a sorrir mais e a adotar um estilo mais entretido, com Xavier Woods habitualmente a dar música fora do ringue com o seu trombone, o que gerou críticas… bastante positivas.
 
Desde que debutaram como trio, já conquistaram 12 títulos de tag team: quatro do Raw, sete do SmackDown e um do NXT. Paralelamente, Big E teve um reinado como campeão da WWE e outro como campeão intercontinental, Kofi Kingston foi uma vez campeão da WWE e Xavier Woods venceu o torneio King of the Ring em 2021.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de sempre dos The New Day, por ordem cronológica.

Os 10 melhores combates de Sasha Banks na WWE

Sasha Banks esteve na WWE entre 2012 e 2022

It’s Boss Time! Prima de Snoop Dogg, que a ajudou a desenvolver a personagem, a extravagante, carismática e talentosa Sasha Banks foi uma das responsáveis pela revolução que deu mais tempo de antena e oportunidades às mulheres na WWE.

 

Nascida a 26 de janeiro de 1992 em Fairfield, no estado norte-americano da Califórnia, Mercedes Justine Kaestner-Varnado de seu nome verdadeiro é filha de mãe com ascendência alemã e de pai afro-americano. A família viveu em várias cidades à procura de escolas e hospitais para o irmão dela, Joshua, que é autista, até se fixar em Boston, onde Sasha começou a carreira de wrestler.

 

Depois de ter trabalhado em várias promotoras independentes, incluindo a histórica National Wrestling Alliance (NWA), assinou pela WWE em agosto de 2012 e fez a estreia televisiva no NXT quatro meses depois.

 

Na brand de desenvolvimento da WWE começou a rechear um palmarés no qual constam o NXT Women’s Championship (um reinado), o Raw Women's Championship (cinco), o SmackDown Women's Championship (um) e o WWE Women's Tag Team Championship (três, duas ao lado de Bayley e outra com Naomi).

 

Esta caminhada terminou no episódio de 16 de maio de 2022 do Raw, quando era suposto que Sasha Banks participasse num six-pack challenge para determinar a candidata principal ao Raw Women's Championship, mas tanto a Boss como Naomi, na altura campeãs de tag team, abandonaram a arena em desacordo com a política criativa de Vince McMahon e não voltaram aos ringues da WWE. Em janeiro de 2023, fez a estreia na New Japan Pro-Wrestling (NJPW) sob o ring name Mercedes Moné.

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates da carreira de Sasha Banks, por ordem cronológica.

PPV Review - WWE NXT Deadline 2023

Data: 9 de dezembro de 2023
Arena: Total Mortgage Arena
Localidade: Bridgeport, Connecticut
 

Os 10 melhores combates de Frankie Kazarian na TNA

Frankie Kazarian é um dos históricos da TNA

Um dos históricos da TNA, mas, ao mesmo tempo, uma promessa que não chegou propriamente a cumprir-se. Campeão da X Division por cinco vezes, ainda que uma a meias com Michael Shane e outra enquanto Suicide, Frankie Kazarian chegou a lutar pelo título máximo da companhia em diversas ocasiões, mas nunca o conseguiu ganhar.

 
Nascido a 4 de agosto de 1977 em Palm Springs, no estado norte-americano da Califórnia, Frank Benedict Gerdelman debutou no pro wrestling no longínquo ano de 1998, numa altura em que era treinado por Killer Kowalski, tendo prosseguido a sua formação na Ultimate Pro Wrestling (UPW) ao lado de John Cena e Samoa Joe.
 
No verão de 2003 assinou pela Total Nonstop Action Wrestling (TNA) e rapidamente começou a perseguir a conquista do TNA X Division Championship. Além de o ter conquistado por cinco vezes, venceu ainda o TNA World Tag Team Championship por três vezes (uma com Eric Young e duas ao lado de Christopher Daniels), além do torneio Fight for the Right em 2007 e a TNA World Cup of Wrestling em 2003 (juntamente com Christopher Daniels, James Storm, Kenny King e Mickie James) ao longo das suas duas passagens pela companhia (entre 2003 e 2014 e desde 2021). Entre 2007 e 2008 atuou sob o ring name Kaz, abreviatura de Kazarian.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Frankie Kazarian na TNA, por ordem cronológica.

A minha primeira memória de… um jogo entre Real Madrid e Villarreal

Gareth Bale estreou-se pelo Real Madrid no El Madrigal

Apesar de o Villarreal se ter estabelecido como um clube importante na liga espanhola durante a primeira década do século XXI, não me recordo de nenhum jogo entre o submarino amarillo e o Real Madrid nesse período – e até houve um bem marcante, um 3-3 na despedida de Zidane do Santiago Bernabéu em maio de 2006.

 
Surpreendentemente, o Villarreal desceu de divisão em 2011-12, numa época em que até tinha participado na Liga dos Campeões, mas regressou ao primeiro escalão espanhol em 2013-14, tendo iniciado o campeonato com três vitórias nas três primeiras jornadas. À quarta ronda, a equipa então orientada por Marcelino Toral recebeu o Real Madrid de Carlo Ancelotti, que estreou Gareth Bale precisamente no El Madrigal.

A minha primeira memória de… um jogo entre Borussia Dortmund e Augsburgo

Dortmund festejou por quatro vezes na visita a Augsburgo

Ao início da tarde de 10 de agosto de 2013, um sábado, sentei-me no sofá a assistir à transmissão do Augsburgo-Borussia Dortmund na jornada inaugural da Bundesliga versão 2013-14. É essa a minha primeira memória de um jogo entre as duas equipas.

 
O estatuto de underdog na luta pelo título germânico e o toque pessoal de Jürgen Klopp faziam dos Die Schwarzgelben [os aurinegros] uma equipa que cativava a minha simpatia, numa altura em que no plantel pontificavam nomes como Mats Hummels, Ilkay Gündogan, Nuri Sahin, Pierre Aubameyang e Robert Lewandowski. Eram os vice-campeões alemães e europeus, depois de um improvável bicampeonato (2010-11 e 2011-12), e tinham acabado de bater o Bayern Munique na Supertaça nacional.
 
O Augsburgo, por sua vez, tinha-se salvado da despromoção na reta final do campeonato na época anterior. Faziam parte do plantel o lateral direito internacional neerlandês Paul Verhaegh, o central internacional estónio Ragnar Klavan (que viria a representar o Liverpool) e o médio internacional turco Halil Altıntop (não confundir com o irmão Hamit, que passou por Bayern Munique e Real Madrid).

Recorde todos os jogos entre Vitória FC e O Elvas. Equilíbrio é nota dominante

Vitória e Elvas competem no Campeonato de Portugal

Vitória Futebol Clube e  O Elvas Clube Alentejano de Desportos defrontaram-se por oito vezes em jogos oficiais, curiosamente todas na I Divisão, sendo que os seis primeiros duelos aconteceram entre 1947-48 e 1949-50 e os dois últimos na temporada 1987-88.

 
Apesar de os sadinos terem um historial muito mais rico, os confrontos entre setubalenses e elvenses têm sido marcados pelo equilíbrio, com três triunfos vitorianos contra dois alentejanos, num histórico no qual cabem também três empates.
 
Numa altura em que Vitória e O Elvas se preparam para se defrontar novamente, vale a pena recordar as oito partidas anteriores entre ambos, por ordem cronológica.

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Shakhtar

Portista Hulk com a oposição de Mkhitaryan

A minha primeira memória de um jogo entre FC Porto e Shakhtar leva-me ao segundo duplo confronto de sempre entre ambas as equipas – depois dos quartos de final da Taça das Taças em 1983-84, quando eu ainda não era nascido – e também aos primórdios de um projeto de redação de crónicas de jogos de futebol no meu blogue, numa altura em que eu me preparava para entrar na faculdade, no curso de comunicação social, e estava bastante entusiasmado.

 
Estávamos a 13 de setembro de 2011. Dragões e ucranianos tinham ficado alojados no mesmo grupo de APOEL e Zenit e iniciavam nessa noite a participação na Champions. Os azuis e brancos tinham vencido a Liga Europa quatro meses antes, mas era o ex-adjunto Vítor Pereira que comandava a equipa e não o principal obreiro da conquista, André Villas Boas; o principal goleador das duas épocas anteriores, Radamel Falcao, havia saído para o Atlético Madrid sem que tivesse sido contratado um sucessor à altura; e alguns jogadores, talvez frustrados por não terem dado o salto para um colosso europeu no verão, apresentavam algum sub-rendimento.
 
Do outro lado estava um Shakhtar que, visto agora, há distância de mais de uma década, tinha um plantel muito interessante: Chygrynskiy (central que passou pelo Barcelona), Jádson (nunca atingiu um colosso europeu mas era dos melhores dos ucranianos), Fernandinho (viria a representar o Manchester City), Srna, Mkhitaryan (hoje no Inter depois de passar por Borussia Dortmund, Manchester United, Arsenal e Roma), Willian (que viria a representar Chelsea e Arsenal), Luiz Adriano (goleador-mor naquela altura e viria a jogar no AC Milan), Eduardo da Silva (ex-Arsenal) e Douglas Costa (viria a passar por Bayern Munique e Juventus).